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Semana da Pós-graduação inicia atividades com presença de estudantes e docentes

Confira a programação, os trabalhos apresentados na Jornada Jovens Talentos e as teses que receberão o Prêmio Alexandre Peixoto. Evento é integrado às atividades de greve da Fiocruz
Por Lucas Rocha31/08/2015 - Atualizado em 16/09/2024

Teve início, nesta segunda-feira (31/08), a Semana da Pós-graduação Stricto sensu do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Três atividades acontecem até sexta-feira (04/09): VII Fórum de Integração dos Alunos de Pós-graduação do IOC, Jornada Jovens Talentos e Prêmio de Teses Alexandre Peixoto 2015.

Com o objetivo de fomentar as discussões em torno de temas que tangenciam a situação política do estudante de pós-graduação no Instituto e no país, a Semana conta com uma programação repleta de atividades, que vão da palestra sobre os 115 anos da Fiocruz e a importância histórica do IOC, passando pelas apresentações dos alunos representantes dos Programas de Pós-graduação, e chegando a uma novidade: a Jornada Jovens Talentos, em que os alunos apresentam os trabalhos científicos em andamento.

O evento integra as atividades de greve da Fundação.

:: Confira a programação
:: Confira o livro de resumos da Jornada Jovens Talentos

A vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Elisa Cupolillo, destacou o perfil do evento, inteiramente dedicado ao Ensino.

“Temos orgulho de realizar a sétima edição do Fórum de Alunos de Pós-graduação, já considerado um evento tradicional no Instituto, que é efetivamente organizado pelos alunos, com participação expressiva dos docentes e coordenadores de Programas de Pós-graduação. Este ambiente tem sido cada vez mais importante para a participação dos estudantes no debate cientifico, acadêmico e politico”, avaliou. 

Ela conta que, neste ano, a inovação foi o conceito da Semana da Pós-graduação Stricto sensu que, além do Fórum, inclui a Jornada Jovens Talentos, uma oportunidade para apresentação do projeto dos estudantes, e termina com a premiação de teses.

“Tudo isso é parte de um esforço de valorização do estudante e da produção cientifica da pós-graduação. Não temos dúvida de que os estudantes são produtores de conhecimento no presente e serão os pilares desta casa no futuro”, opinou.

Ensino e diálogo

O contexto social e político do estudante de Pós-graduação, a importância das atividades relacionadas à pesquisa científica, a integração e troca de experiências entre estudantes e pesquisadores estiveram entre as primeiras discussões da Semana da Pós-graduação Stricto sensu do IOC, iniciada com a sétima edição do Fórum de Integração dos Alunos de Pós-graduação.

Com a presença do diretor do IOC, Wilson Savino, a cerimônia de abertura do Fórum recebeu a vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, Nísia Trindade Lima; a representante da comissão de organização do evento, Julianna Siciliano; e o diretor de Comunicação do Sindicato dos Servidores de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública (Asfoc-SN), Gutemberg Brito. 

Julianna Siciliano representou a comissão organizadora do evento, composta por estudantes. Foto: IOC/Fiocruz

“O encontro estimula a capacidade de análise de diferentes facetas da verdade científica, o que permite ao estudante construir seu próprio pensamento. As discussões em torno das questões de política científica e as exposições de trabalhos são instrumentos importantes para este processo de estruturação do pensamento crítico”, afirmou Savino. Já a vice-presidente destacou a maturidade e o empenho dos estudantes como itens fundamentais para o sucesso do evento.

“A proposta da ‘Semana’ amplia o horizonte da atividade acadêmica e engloba também os contextos diversos em que o estudante está inserido. Além de enriquecer bastante as discussões, isso tende a contribuir para a formação do aluno de pós-graduação”, salientou Nísia. 

A mesa de abertura foi integrada pela estudante Julianna Siciliano (esquerda), membro da comissão organizadora do evento; o diretor do IOC, Wilson Savino; a vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, Nisia Trindade; e o diretor de comunicação do sindicato dos trabalhadores da Fiocruz, Gutemberg Brito. Foto: IOC/Fiocruz

Representando o conjunto de organizadores do evento, a estudante Julianna Siciliano reforçou que o evento é uma oportunidade de troca de experiências entre estudantes e pesquisadores de diversas áreas de atuação.

“Tivemos quase 200 inscritos para esta edição do Fórum. Isso é muito importante, pois este é o espaço que nós, alunos, temos para discutir o contexto social e político que envolve nossa classe”, ressaltou.

Em sua fala, Gutemberg Brito lembrou a importância da ‘Semana’ como parte da agenda de greve da Fundação.

“Os trabalhadores estão em greve há mais de 40 dias, o que não é motivo para comemorar, mas uma razão para que a comunidade científica se mobilize e demonstre força em encontros como este”, afirmou.

115 anos de história, com muitos alunos na bagagem

O tema da trajetória mais que centenária do IOC ficou a cargo do pesquisador Cláudio Ribeiro.

Na palestra ‘Instituto Oswaldo Cruz: 115 anos de contribuições para a ciência e saúde brasileira’ ele destacou as atividades de Ensino, que remontam logo à primeira década do Instituto.

Chefe do Laboratório de Pesquisa em Malária do IOC, Cláudio é ex-diretor do Instituto e membro da Academia Nacional de Medicina. O palestrante percorreu a trajetória do IOC desde sua fundação como Instituto Vacínio Municipal, em 1900 – o nome ‘Instituto Oswaldo Cruz’ seria atribuído apenas em 1908.

Cláudio ressaltou a idade do próprio Oswaldo Cruz quando assumiu a liderança da instituição.

“Na época, ele era mais jovem que muitos de vocês”, disse, referindo-se aos estudantes presentes.

Alunos do antigo Curso de Aplicação. Foto: Arquivo COC/Fiocruz

Sobre as atividades de Ensino, ele ressaltou a criação, em 1908, do chamado Curso de Aplicação.

“Foi uma iniciativa sensacional. Terminou, em 1970, pelo que entendi, pela burocracia”, afirmou.

Na época, foi entendido que não cabia ao Instituto manter atividades de Ensino, que passaram para a Escola Nacional de Saúde Pública. Destacou que, antes mesmo do Curso de Aplicação existir, estudantes de universidades de medicina atuavam no Instituto.

“Estes alunos realizavam aqui suas teses, que eram obrigatórias no curso de Medicina. Para se ter uma ideia, de 1901 a 1910, há teses de nomes como Alcides Godoy, Rocha Lima e Arthur Neiva”, destacou.

Clique aqui para saber mais sobre a história do Ensino no IOC.

Cláudio Ribeiro destacou as atividades do Ensino na trajetória do Instituto. Foto: Gutemberg Brito/IOC/Fiocruz

A indicação do entomologista Leônidas Deane ao reconhecimento com a ‘Fred L. Soper Lecture’, em 1987; os bastidores do ingresso do renomado pesquisador em doenças tropicais José Rodrigues Coura no Instituto; e a batalha frustrada de Wladimir Lobato Paraense para estudar o ciclo exoeritrocitário da malária estiveram entre as curiosidades pitorescas relatadas.

Em meio a anedotas sobre figuras ilustres do Instituto, Cláudio contrastou a história do início das atividades com o panorama atual, em que o IOC conta com mais de 700 alunos de pós-graduação e celebra a marca de 2.300 teses defendidas.

O volume e a qualidade das publicações científica, fruto das atividades de pesquisadores e estudantes do Instituto, foi ressaltada.

“Nossa representação maior enquanto Instituto tem sempre que ser calcada na competência científica e acadêmica”, sintetizou.

Integração de ideias entre alunos e coordenadores dos Programas

Ponto de partida para a integração de ideias, as mesas com representantes dos alunos e coordenadores dos Programas de Pós-graduação do IOC se debruçaram sobre a estrutura e o funcionamento dos Programas.

“Ao participar da Comissão de Pós-graduação, temos uma oportunidade única de aprendizado. Além de compreender como a Instituição funciona, como representante conheci também muitos projetos diferentes – uma experiência que me incentivou a aprender sobre assuntos com que tenho pouco contato”, descreveu a estudante Mariana Rocha David, representante dos alunos do Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária do IOC.

Grupo representa os alunos dos programas de Pós-graduação do IOC. Foto: IOC/Fiocruz

Os desafios, as características e as estratégias para a manutenção do conceito de excelência dos Programas junto à Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal (Capes) foram os principais temas abordados pelos coordenadores.

“Podemos considerar a internacionalização, o estímulo à publicação por parte dos alunos e a manutenção de um corpo docente participativo como grandes desafios nos rumos da Pós-graduação”, ressaltou Rafael Freitas, coordenador do Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária do IOC.

“Em busca de melhorias para os Programas contamos com importantes estratégias, como o incentivo às colaborações internacionais, o apoio para a realização de doutorados-sanduíche e o estímulo aos docentes para submissão de projetos às agências de fomento”, complementou Martha Mutis, coordenadora do Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical do IOC.

As atividades da Semana da Pós-graduação Stricto sensu do IOC acontecem no auditório Emmanuel Dias do Pavilhão Arthur Neiva, localizado no campus Manguinhos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) (Av. Brasil, 4365 - Manguinhos – Rio de Janeiro).

Confira a programação, os trabalhos apresentados na Jornada Jovens Talentos e as teses que receberão o Prêmio Alexandre Peixoto. Evento é integrado às atividades de greve da Fiocruz
Por: 
lucas

Teve início, nesta segunda-feira (31/08), a Semana da Pós-graduação Stricto sensu do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Três atividades acontecem até sexta-feira (04/09): VII Fórum de Integração dos Alunos de Pós-graduação do IOC, Jornada Jovens Talentos e Prêmio de Teses Alexandre Peixoto 2015.

Com o objetivo de fomentar as discussões em torno de temas que tangenciam a situação política do estudante de pós-graduação no Instituto e no país, a Semana conta com uma programação repleta de atividades, que vão da palestra sobre os 115 anos da Fiocruz e a importância histórica do IOC, passando pelas apresentações dos alunos representantes dos Programas de Pós-graduação, e chegando a uma novidade: a Jornada Jovens Talentos, em que os alunos apresentam os trabalhos científicos em andamento.

O evento integra as atividades de greve da Fundação.

:: Confira a programação
:: Confira o livro de resumos da Jornada Jovens Talentos

A vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Elisa Cupolillo, destacou o perfil do evento, inteiramente dedicado ao Ensino.

“Temos orgulho de realizar a sétima edição do Fórum de Alunos de Pós-graduação, já considerado um evento tradicional no Instituto, que é efetivamente organizado pelos alunos, com participação expressiva dos docentes e coordenadores de Programas de Pós-graduação. Este ambiente tem sido cada vez mais importante para a participação dos estudantes no debate cientifico, acadêmico e politico”, avaliou. 

Ela conta que, neste ano, a inovação foi o conceito da Semana da Pós-graduação Stricto sensu que, além do Fórum, inclui a Jornada Jovens Talentos, uma oportunidade para apresentação do projeto dos estudantes, e termina com a premiação de teses.

“Tudo isso é parte de um esforço de valorização do estudante e da produção cientifica da pós-graduação. Não temos dúvida de que os estudantes são produtores de conhecimento no presente e serão os pilares desta casa no futuro”, opinou.

Ensino e diálogo

O contexto social e político do estudante de Pós-graduação, a importância das atividades relacionadas à pesquisa científica, a integração e troca de experiências entre estudantes e pesquisadores estiveram entre as primeiras discussões da Semana da Pós-graduação Stricto sensu do IOC, iniciada com a sétima edição do Fórum de Integração dos Alunos de Pós-graduação.

Com a presença do diretor do IOC, Wilson Savino, a cerimônia de abertura do Fórum recebeu a vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, Nísia Trindade Lima; a representante da comissão de organização do evento, Julianna Siciliano; e o diretor de Comunicação do Sindicato dos Servidores de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública (Asfoc-SN), Gutemberg Brito. 

Julianna Siciliano representou a comissão organizadora do evento, composta por estudantes. Foto: IOC/Fiocruz

“O encontro estimula a capacidade de análise de diferentes facetas da verdade científica, o que permite ao estudante construir seu próprio pensamento. As discussões em torno das questões de política científica e as exposições de trabalhos são instrumentos importantes para este processo de estruturação do pensamento crítico”, afirmou Savino. Já a vice-presidente destacou a maturidade e o empenho dos estudantes como itens fundamentais para o sucesso do evento.

“A proposta da ‘Semana’ amplia o horizonte da atividade acadêmica e engloba também os contextos diversos em que o estudante está inserido. Além de enriquecer bastante as discussões, isso tende a contribuir para a formação do aluno de pós-graduação”, salientou Nísia. 

A mesa de abertura foi integrada pela estudante Julianna Siciliano (esquerda), membro da comissão organizadora do evento; o diretor do IOC, Wilson Savino; a vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, Nisia Trindade; e o diretor de comunicação do sindicato dos trabalhadores da Fiocruz, Gutemberg Brito. Foto: IOC/Fiocruz

Representando o conjunto de organizadores do evento, a estudante Julianna Siciliano reforçou que o evento é uma oportunidade de troca de experiências entre estudantes e pesquisadores de diversas áreas de atuação.

“Tivemos quase 200 inscritos para esta edição do Fórum. Isso é muito importante, pois este é o espaço que nós, alunos, temos para discutir o contexto social e político que envolve nossa classe”, ressaltou.

Em sua fala, Gutemberg Brito lembrou a importância da ‘Semana’ como parte da agenda de greve da Fundação.

“Os trabalhadores estão em greve há mais de 40 dias, o que não é motivo para comemorar, mas uma razão para que a comunidade científica se mobilize e demonstre força em encontros como este”, afirmou.

115 anos de história, com muitos alunos na bagagem

O tema da trajetória mais que centenária do IOC ficou a cargo do pesquisador Cláudio Ribeiro.

Na palestra ‘Instituto Oswaldo Cruz: 115 anos de contribuições para a ciência e saúde brasileira’ ele destacou as atividades de Ensino, que remontam logo à primeira década do Instituto.

Chefe do Laboratório de Pesquisa em Malária do IOC, Cláudio é ex-diretor do Instituto e membro da Academia Nacional de Medicina. O palestrante percorreu a trajetória do IOC desde sua fundação como Instituto Vacínio Municipal, em 1900 – o nome ‘Instituto Oswaldo Cruz’ seria atribuído apenas em 1908.

Cláudio ressaltou a idade do próprio Oswaldo Cruz quando assumiu a liderança da instituição.

“Na época, ele era mais jovem que muitos de vocês”, disse, referindo-se aos estudantes presentes.

Alunos do antigo Curso de Aplicação. Foto: Arquivo COC/Fiocruz

Sobre as atividades de Ensino, ele ressaltou a criação, em 1908, do chamado Curso de Aplicação.

“Foi uma iniciativa sensacional. Terminou, em 1970, pelo que entendi, pela burocracia”, afirmou.

Na época, foi entendido que não cabia ao Instituto manter atividades de Ensino, que passaram para a Escola Nacional de Saúde Pública. Destacou que, antes mesmo do Curso de Aplicação existir, estudantes de universidades de medicina atuavam no Instituto.

“Estes alunos realizavam aqui suas teses, que eram obrigatórias no curso de Medicina. Para se ter uma ideia, de 1901 a 1910, há teses de nomes como Alcides Godoy, Rocha Lima e Arthur Neiva”, destacou.

Clique aqui para saber mais sobre a história do Ensino no IOC.

Cláudio Ribeiro destacou as atividades do Ensino na trajetória do Instituto. Foto: Gutemberg Brito/IOC/Fiocruz

A indicação do entomologista Leônidas Deane ao reconhecimento com a ‘Fred L. Soper Lecture’, em 1987; os bastidores do ingresso do renomado pesquisador em doenças tropicais José Rodrigues Coura no Instituto; e a batalha frustrada de Wladimir Lobato Paraense para estudar o ciclo exoeritrocitário da malária estiveram entre as curiosidades pitorescas relatadas.

Em meio a anedotas sobre figuras ilustres do Instituto, Cláudio contrastou a história do início das atividades com o panorama atual, em que o IOC conta com mais de 700 alunos de pós-graduação e celebra a marca de 2.300 teses defendidas.

O volume e a qualidade das publicações científica, fruto das atividades de pesquisadores e estudantes do Instituto, foi ressaltada.

“Nossa representação maior enquanto Instituto tem sempre que ser calcada na competência científica e acadêmica”, sintetizou.

Integração de ideias entre alunos e coordenadores dos Programas

Ponto de partida para a integração de ideias, as mesas com representantes dos alunos e coordenadores dos Programas de Pós-graduação do IOC se debruçaram sobre a estrutura e o funcionamento dos Programas.

“Ao participar da Comissão de Pós-graduação, temos uma oportunidade única de aprendizado. Além de compreender como a Instituição funciona, como representante conheci também muitos projetos diferentes – uma experiência que me incentivou a aprender sobre assuntos com que tenho pouco contato”, descreveu a estudante Mariana Rocha David, representante dos alunos do Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária do IOC.

Grupo representa os alunos dos programas de Pós-graduação do IOC. Foto: IOC/Fiocruz

Os desafios, as características e as estratégias para a manutenção do conceito de excelência dos Programas junto à Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal (Capes) foram os principais temas abordados pelos coordenadores.

“Podemos considerar a internacionalização, o estímulo à publicação por parte dos alunos e a manutenção de um corpo docente participativo como grandes desafios nos rumos da Pós-graduação”, ressaltou Rafael Freitas, coordenador do Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária do IOC.

“Em busca de melhorias para os Programas contamos com importantes estratégias, como o incentivo às colaborações internacionais, o apoio para a realização de doutorados-sanduíche e o estímulo aos docentes para submissão de projetos às agências de fomento”, complementou Martha Mutis, coordenadora do Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical do IOC.

As atividades da Semana da Pós-graduação Stricto sensu do IOC acontecem no auditório Emmanuel Dias do Pavilhão Arthur Neiva, localizado no campus Manguinhos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) (Av. Brasil, 4365 - Manguinhos – Rio de Janeiro).

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)