Referência nacional para o diagnóstico de sarampo, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizou a capacitação de profissionais de saúde de nove estados brasileiros. A ação faz parte do papel de vigilância laboratorial desempenhado pelo Laboratório de Vírus Respiratório e do Sarampo do IOC, em apoio à rede de Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENs) do Ministério da Saúde.
O treinamento teve como objetivo central promover a descentralização do diagnóstico molecular, técnica chamada RT-PCR, do vírus do sarampo. Realizada em duas etapas, a iniciativa recebeu profissionais de São Paulo, Minas Gerais, Amazonas e Pará, nos dias 20 e 21 de outubro, e especialistas do Paraná, Santa Catarina, Pernambuco, Bahia e Roraima, nos dias 28 e 29 de outubro. O treinamento contou com o apoio da Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública da Secretaria de Vigilância em Saúde (CGLAB/SVS/MS) e da Vigilância Epidemiológica da SVS.
Treinamento teve como objetivo promover a descentralização e otimizar o diagnóstico do vírus do sarampo. Foto: Gutemberg Brito/IOC/Fiocruz“Com a descentralização da metodologia, mais nove estados brasileiros terão condições de dar respostas mais rápidas diante de casos suspeitos de sarampo. Uma vez detectada a presença do vírus nas amostras, o material clínico poderá ser enviado para o Laboratório do IOC para ser submetido a avançadas metodologias de sequenciamento. Essas técnicas permitirão classificar os vírus de acordo com seus genótipos e suas linhagens, algo fundamental para entender a sua origem e certificar se os casos são autóctones ou importados”, destacou Marilda Siqueira, chefe do Laboratório de Vírus Respiratório e do Sarampo do IOC.
A pesquisadora destaca que a epidemiologia molecular, que se concentra na definição, identificação e monitoramento de cepas patogênicas relevantes por meio de tecnologia molecular e biologia evolutiva, é uma estratégia fundamental para a busca pela eliminação do sarampo no país.
Referência nacional para o diagnóstico de sarampo, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizou a capacitação de profissionais de saúde de nove estados brasileiros. A ação faz parte do papel de vigilância laboratorial desempenhado pelo Laboratório de Vírus Respiratório e do Sarampo do IOC, em apoio à rede de Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENs) do Ministério da Saúde.
O treinamento teve como objetivo central promover a descentralização do diagnóstico molecular, técnica chamada RT-PCR, do vírus do sarampo. Realizada em duas etapas, a iniciativa recebeu profissionais de São Paulo, Minas Gerais, Amazonas e Pará, nos dias 20 e 21 de outubro, e especialistas do Paraná, Santa Catarina, Pernambuco, Bahia e Roraima, nos dias 28 e 29 de outubro. O treinamento contou com o apoio da Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública da Secretaria de Vigilância em Saúde (CGLAB/SVS/MS) e da Vigilância Epidemiológica da SVS.
Treinamento teve como objetivo promover a descentralização e otimizar o diagnóstico do vírus do sarampo. Foto: Gutemberg Brito/IOC/Fiocruz“Com a descentralização da metodologia, mais nove estados brasileiros terão condições de dar respostas mais rápidas diante de casos suspeitos de sarampo. Uma vez detectada a presença do vírus nas amostras, o material clínico poderá ser enviado para o Laboratório do IOC para ser submetido a avançadas metodologias de sequenciamento. Essas técnicas permitirão classificar os vírus de acordo com seus genótipos e suas linhagens, algo fundamental para entender a sua origem e certificar se os casos são autóctones ou importados”, destacou Marilda Siqueira, chefe do Laboratório de Vírus Respiratório e do Sarampo do IOC.
A pesquisadora destaca que a epidemiologia molecular, que se concentra na definição, identificação e monitoramento de cepas patogênicas relevantes por meio de tecnologia molecular e biologia evolutiva, é uma estratégia fundamental para a busca pela eliminação do sarampo no país.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)