"Sinto-me honrado e orgulhoso, pois com apenas 23 anos já faço parte do quadro de funcionários de uma instituição respeitada e renomada como o IOC. Com a formação de Biólogo e de Técnico de Pesquisa em Biologia Parasitária, sei que atuo em um local de referência para a minha profissão, ambiente onde posso desempenhar minhas funções sem ser proibido de pensar e até mesmo estimulado para isso. Profissionalmente falando, me sinto feliz e entusiasmado com as possibilidades profissionais que estão surgindo e espero aproveitá-las."

Leandro Batista das Neves
Técnico de Pesquisa em Biologia Parasitária do Laboratório de Toxoplasmose, aprovado no último concurso público

"Trabalhar no IOC é muito significativo para mim. Uma oportunidade assim não vem fácil e muita gente quer, por isso é valiosíssima. Tenho certeza de que, crescendo aqui dentro, tenho a garantia de um futuro muito bom."

Ana Verônica Silva do Nascimento
Bolsista Programa de Vocação Científica do Laboratório de Fisiologia Bacteriana do IOC

"Tive sorte de entrar para o Instituto Oswaldo Cruz ainda jovem, em 1942. Nesses 65 anos de intensa pesquisa, o IOC cresceu, se desenvolveu e se consolidou como a maior instituição de pesquisa biomédica da América Latina. É muito gratificante fazer parte desta história."

Wladimir Lobato Paraense
Pesquisador Emérito da Fiocruz, ativo pesquisador do Laboratório de Malacologia do IOC

"Eu gosto de trabalhar no Instituto Oswaldo Cruz, porque é uma instituição importante de pesquisa médica e de saúde em geral, que contribui para o aprendizado e desenvolvimento de jovens pesquisadores e de profissionais de nível médio, como eu. Sinto-me honrada em participar do aniversário de 107 anos dessa instituição e também pela oportunidade que temos de divulgar para outros colegas a linguagem dos sinais."

Cristiane Maria Vicente
Prestadora de serviço da FENEIS, técnica de nível médio do Laboratório de Transmissores de Hematozários

"Sou argentino e entre os motivos que me deixam feliz por ser pesquisador visitante no IOC estão o alto nível da pesquisa desenvolvida aqui e a liberdade que os pesquisadores têm para desenvolvê-la.  O IOC, juntamente com a Fiocruz, conquistou prestígio mundial. Em função do grande número de laboratórios e pessoas trabalhando em diferentes áreas, a troca de experiência é muito significativa. Além disso, o campus é muito bonito. Eu gosto de chegar pela manhã e ver os macacos e os passarinhos, isso me deixa muito tranqüilo."

Cláudio Juan Bidal
Pesquisador Visitante do Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios

"Trabalhar no IOC é um orgulho para mim. Quando cheguei ao Departamento de Biologia não existia estrutura de apoio aos laboratórios e precisei começar tudo do zero. Foi um grande desafio, mas recebi o apoio dos pesquisadores, que sempre me deram total liberdade para agir dentro da minha área de conhecimento. Com a proposta da nova estrutura, resolvi aceitar o convite da Vice-Direção de Desenvolvimento Institucional e Gestão e vou assumir um serviço de apoio aos laboratórios. Quero transmitir o conhecimento que adquiri durante estes 27 anos de Fiocruz, 17 desses no IOC, para as pessoas que trabalharão comigo."

Lenira Lopes Gomes de Souza
Secretária Administrativa do Departamento de Biologia

"Percebo a importância do que é produzido no IOC quando vejo as freqüentes matérias sobre o Instituto na mídia. Daí podemos ver o quanto o IOC é importante para a saúde pública e para a história da saúde em nosso país."

Luiz José de Freitas
Técnico em Saúde Pública
que atua no Biotério do IOC

"Ingressei no IOC em 1986 através de estágio de Iniciação Científica no Laboratório de Biologia Celular. Este período foi de suma importância para minha formação como pesquisadora, que se estendeu ao mestrado pelo Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária e ao doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular. Integro o Laboratório de Biologia Celular desde sua criação. Nossos estudos têm contribuído para a geração de conhecimento sobre doença de Chagas, uma parasitose relevante, negligenciada e incurável descoberta no início do século passado pelo cientista de Manguinhos Carlos Chagas. Esta descoberta representa um marco histórico do IOC, a maior instituição de pesquisa biomédica da América Latina, e é um dos infinitos motivos que nos deixa cobertos de orgulho por fazer parte dele."

 Nazaré Soeiro
Chefe do Laboratório de Biologia Celular do IOC