Unidade de referência nacional para questões tecnológicas e normativas relacionadas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços vinculados à vigilância sanitária, o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) completou 25 anos na última segunda-feira, dia 4 de setembro. A cerimônia não só relembrou a história do Instituto, como também homenageou seus ex-diretores, incluindo o pesquisador LuÃs Rey, que há 20 anos atua no Instituto Oswaldo Cruz (IOC) e é responsável pela criação do Laboratório de Biologia e Controle da Esquistossomose do IOC. O vice-diretor do Instituto, Christian Niel, prestigiou o evento.
Chamado para receber a homenagem das mãos de Ary Carvalho de Miranda, vice-presidente de Serviços de Referência e Ambiente da Fiocruz , Rey contou que assumiu o cargo em 1986 porque o então diretor do INCQS, o sanitarista Sergio Arouca, havia sido eleito presidente da Fundação. O pesquisador destacou as dificuldades que o Instituto enfrentava naquele momento. Questões burocráticas e técnicas prejudicavam o andamento dos processos e com isso a finalidade do INCQS era colocada em risco, afirmou.
Segundo Rey, o estabelecimento de cooperações, a informatização dos processos e a capacitação dos funcionários foram fatores determinantes para que, durante sua gestão, o número de amostras analisadas aumentasse em 143% em apenas três anos. Deixei o cargo com a sensação de dever cumprido e voltei ao IOC, onde me aposentei como chefe do Departamento de Biologia. Hoje, no Departamento de Medicina Tropical, sigo orientando trabalhos e escrevendo livros, maneiras agradáveis de preencher o tempo, mesmo aos 88 anos de idade, declarou o pesquisador, autor do Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde e da autobiografia Um Médico e Dois ExÃlios , entre outros tÃtulos.
Os ex-diretores Eduardo Peixoto , Sérgio Ferreira, José da Rocha Carvalheiro, Henri Jouval, Terezinha Tomassini, Felix Rosemberg e o atual diretor André Gemal também foram homenageados.
Renata Fontoura
06/09/2006
Unidade de referência nacional para questões tecnológicas e normativas relacionadas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços vinculados à vigilância sanitária, o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) completou 25 anos na última segunda-feira, dia 4 de setembro. A cerimônia não só relembrou a história do Instituto, como também homenageou seus ex-diretores, incluindo o pesquisador LuÃs Rey, que há 20 anos atua no Instituto Oswaldo Cruz (IOC) e é responsável pela criação do Laboratório de Biologia e Controle da Esquistossomose do IOC. O vice-diretor do Instituto, Christian Niel, prestigiou o evento.
Chamado para receber a homenagem das mãos de Ary Carvalho de Miranda, vice-presidente de Serviços de Referência e Ambiente da Fiocruz , Rey contou que assumiu o cargo em 1986 porque o então diretor do INCQS, o sanitarista Sergio Arouca, havia sido eleito presidente da Fundação. O pesquisador destacou as dificuldades que o Instituto enfrentava naquele momento. Questões burocráticas e técnicas prejudicavam o andamento dos processos e com isso a finalidade do INCQS era colocada em risco, afirmou.
Segundo Rey, o estabelecimento de cooperações, a informatização dos processos e a capacitação dos funcionários foram fatores determinantes para que, durante sua gestão, o número de amostras analisadas aumentasse em 143% em apenas três anos. Deixei o cargo com a sensação de dever cumprido e voltei ao IOC, onde me aposentei como chefe do Departamento de Biologia. Hoje, no Departamento de Medicina Tropical, sigo orientando trabalhos e escrevendo livros, maneiras agradáveis de preencher o tempo, mesmo aos 88 anos de idade, declarou o pesquisador, autor do Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde e da autobiografia Um Médico e Dois ExÃlios , entre outros tÃtulos.
Os ex-diretores Eduardo Peixoto , Sérgio Ferreira, José da Rocha Carvalheiro, Henri Jouval, Terezinha Tomassini, Felix Rosemberg e o atual diretor André Gemal também foram homenageados.
Renata Fontoura
06/09/2006
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)
