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Fale conosco


O Fale Conosco é um canal de comunicação entre você e o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Abaixo, confira as perguntas mais frequentes recebidas no Fale Conosco do IOC. Caso sua solicitação ou pedido de informação não esteja contemplado por um dos questionamentos abaixo, utilize o formulário eletrônico ao final desta página.

Para críticas, elogios, denúncias e reclamações, por gentileza, acesse o formulário online da Ouvidoria Fiocruz.

Tipo de submenu da página:

Doenças e Vetores

O hotsite Dengue: Vírus e Vetor (www.ioc.fiocruz.br/dengue), desenvolvido em parceria com os especialistas do Instituto Oswaldo Cruz, disponibiliza informações sobre os aspectos mais importantes relacionados à dengue. A ferramenta conta com infográficos, imagens e vídeos e ainda destaca o conceito '10 Minutos contra o Aedes', que propõe checagem semanal, de apenas dez minutos, de possíveis locais com potencial de se tornarem criadouros no ambiente doméstico.

O Instituto disponibiliza, ainda, uma série de produtos e iniciativas sobre o mosquito Aedes aegypti, como vídeos, livros, revista em quadrinhos, cartilha e outros formatos, produzidos por especialistas e profissionais com larga experiência no tema. Confira aqui.

A malária exige tratamento imediato. De forma articulada e, agregando os Laboratórios de Pesquisas em Malárias e de Transmissores de Hematozoários Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e o Serviço de Síndromes Febris Agudas do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), o Centro de Referência para Diagnóstico da Malária na Extra-Amazônia realiza pesquisa, desenvolvimento tecnológico, inovação e formação de recursos humanos na área de malariologia, visando promover melhor conhecimento dessa endemia e aumentar a qualidade de vida da população.

O INI presta atendimento a pacientes com suspeita da doença. Para informações sobre a doença, acesse folder sobre o tema.
Telefones de contato: (21) 3865-9506 / 9576 / 9636 / 8145 / 8165 / 9506
Malária Fone: A Fiocruz também disponibiliza um telefone para fornecimento de informações, das 8h às 18h, sobre a malária e os locais para o seu diagnóstico: +55 21 9988-0113. Ele pode ser acionado 24h por dia em caso de emergência (paciente febril com suspeita da doença).

O Achatina fulica (nome científico do caramujo africano) é uma espécie de origem africana, introduzida no Brasil por meio de uma feira agropecuária que aconteceu na década de1980, no estado do Paraná. Com alta capacidade de reprodução, o molusco se disseminou em 23 dos 26 estados brasileiros e hoje é considerado uma praga que invade e destrói hortas e jardins.

No caso de infestação, a principal providência a ser tomada é o controle mediante catação. O uso de pesticidas não é recomendado em função da alta toxicidade dessas substâncias. A melhor opção é a catação manual com as mãos protegidas com luvas ou sacos plásticos. Este procedimento pode ser realizado nas primeiras horas da manhã ou à noitinha, horários em que os caramujos estão mais ativos e é possível coletar a maior quantidade de exemplares. Durante o dia, eles se escondem para se proteger do sol.

Após a catação, o Plano de Ação para o Controle de Achatina fulica do IBAMA recomenda que os moluscos sejam esmagados, cobertos com cal virgem e enterrados. Outras opções são jogar água fervente num recipiente para matar os caramujos recolhidos ou incinerar, desde que estes procedimentos sejam realizados com segurança. O material pode ser ensacado e descartado em lixo comum, mas é preciso quebrar as conchas para que elas não acumulem água e se transformem em focos de mosquitos, como o Aedes aegypti, vetor do vírus da dengue.

No Rio de Janeiro, focos do caramujo africano podem ser notificados à Defesa Civil.

Leia reportagem sobre o tema

Os problemas envolvendo o caramujo africano referem-se principalmente a danos ambientais e aos incômodos causados pela destruição de jardins, hortas e pequenos cultivos por estes moluscos.

Eles também podem transmitir verminoses ao homem, como a meningite eosinofílica e a angiostrongilose abdominal, mediante a ingestão das larvas desses vermes que saem do muco do caramujo africano e podem contaminar alimentos e objetos.

Por isso, o correto é proteger as mãos para manuseá-los, diminuindo assim a probabilidade de infecção.

Cuidados na catação e descarte dos animais:
Em muitas cidades brasileiras, pouco depois das chuvas acontece uma verdadeira invasão dos quintais e terrenos baldios pelo caramujo africano. Os especialistas recomendam alguns cuidados para o controle:

- Para realizar a catação, as mãos devem estar protegidas com luvas ou sacos plásticos para evitar o contato com o animal

- Os caramujos recolhidos devem ser esmagados, cobertos com cal virgem e enterrados

- Recolher também os ovos, que ficam semi-enterrados e proceder da mesma forma usada para os animais coletados

- Os caramujos e ovos recolhidos também podem ser mortos com solução de cloro, três partes iguais de água para uma de cloro, mas devem ser deixados totalmente cobertos por essa solução durante 24hs, antes de serem descartados

- Jogar água fervente e incinerar também são opções, mas estes procedimentos devem ser realizados com segurança

- O material ensacado também pode ser descartado em lixo comum, mas é preciso quebrar as conchas para que elas não acumulem água, tornando-se possíveis focos para reprodução de mosquitos

Leia reportagem sobre o tema

Várias espécies de carrapatos podem infestar o ambiente e uma das fontes da infestação são os animais domésticos. Em relação aos animais, o recomendado é evitar o passeio com cachorros ou gatos em lugares onde há alta frequência de outros animais. Além disso, mantenha o veterinário informado sobre as infestações e solicite a orientação adequada para o controle dos carrapatos. O controle deve ser feito em conjunto, ou seja, ambiente e animais devem ser tratados ao mesmo tempo.

Carrapatos podem transmitir diferentes doenças e também provocar problemas alérgicos. Se houver infestação e algum sintoma se manifestar, procure um infectologista ou procure o hospital ou posto de saúde mais próximo de sua casa.

Causada pelo protozoário Leishmania, a leishmaniose apresenta duas formas clínicas: a leishmaniose tegumentar ou cutânea, que produz lesões na pele e mucosas, e a leishmaniose visceral, forma mais grave da doença, que compromete tecidos vitais como fígado e baço.
O transmissor é um inseto chamado de flebotomíneo, e que no Brasil é conhecido por vários nomes como asa branca, asa dura, mosquito palha, tatuquira e cangalhinha. Canídeos silvestres e roedores são alguns hospedeiros do parasita.

Os sintomas da leishmaniose são distintos e dependem da forma da doença. No caso da leishmaniose tegumentar ou cutânea, os sintomas mais comuns são lesões na pele e mucosas. Em relação à leishmaniose visceral, geralmente os sintomas estão associados à febre, emagrecimento progressivo, palidez e o aumento do fígado e baço, sintoma conhecido como hepatoesplenomegalia.

O Brasil é um dos países com maior ocorrência de casos humanos no mundo. Para o enfrentamento da doença, o Ministério da Saúde possui o Programa de Vigilância e Controle das Leishmanioses.

A infestação por ‘piolho de cabeça’, ou pediculose, não está ligada à falta de higiene, condição financeira ou comportamento. Qualquer pessoa pode pegar piolho, independentemente de gênero, etnia, higiene ou renda familiar. 

A transmissão acontece quando há muita proximidade com alguém infestado ou pelo compartilhamento de itens pessoais, como roupas, toalhas, lençóis, escovas de cabelo e capacetes. Para evitar piolho, a principal recomendação é evitar compartilhar esses itens. 

+ Clique aqui e leia mais perguntas e respostas sobre o tema 

O pente fino de aço é o método mais recomendado para eliminar piolhos e lêndeas (como são chamados os ovos de piolhos). Todos os dias, passe o pente desde o couro cabeludo até o final do comprimento do cabelo. 

O pente fino funciona em todos as texturas de cabelo, podendo ser passado nos fios com auxílio de creme ou condicionador. Como complemento, a solução de vinagre e água (1 copo de vinagre para 1 copo de água) ajuda a soltar as lêndeas que estão grudadas nos fios do cabelo. 

Após o uso do pente fino, os piolhos e as lêndeas removidos devem ser colocados em um recipiente de vidro com álcool líquido (teor 70%) ou na solução de vinagre. Eles não resistirão e irão morrer. Depois devem ser descartados em vasos sanitários ou ralos.

Outra estratégia é usar o pente fino durante o banho para que os insetos sejam levados junto com a água corrente, que também ocasionará a morte deles. 

+ Clique aqui leia mais perguntas e respostas sobre o tema 

O pente fino é o método mais simples e eficaz para acabar com a infestação de piolhos.

Nenhum produto deve ser usado sem a orientação de profissionais da área da saúde.

É muito fácil encontrar receitas caseiras ou recomendações erradas de venenos e inseticidas, que não são eficazes e podem ser extremamente tóxicos, podendo inclusive levar à morte.   

Medicamentos de via oral também podem não ser a melhor solução para acabar com a infestação de piolho, pois não eliminam as lêndeas, deixando a pessoa sujeita à nova infestação.

O uso prolongado desses medicamentos também pode causar efeitos colaterais, como comprometimento do fígado. 

+ Clique aqui e leia mais perguntas e respostas sobre o tema 

Diagnóstico e atendimento Clínico

O Ambulatório de Hepatites Virais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) oferece atendimento público para investigação e tratamento clínico das diferentes hepatites virais (A, B, C, D e E). Durante este acompanhamento são realizado exames laboratoriais, incluindo exames de alta complexidade, para o diagnóstico e monitoramento das hepatites virais. Contudo não oferece tratamento anti-viral para as hepatites B e C crônicas. No Ambulatório os pacientes são atendidos por médicos especializados em um dos programas seguintes e seus enfoques:

1. Programa de Diagnóstico Precoce das Hepatites Agudas do Estado do Rio de Janeiro.

  • Identificação rápida da etiologia pelo sistema unificado de saúde através de investigações clínicas, epidemiológicas e laboratoriais.
  • Acompanhamento adequado para garantir evolução de cura e curso benigno (não fulminante).
  • Promover o rastreamento familiar quando indicado para promover medidas de educação e prevenção.
  • Identificar casos de insuficiencia hepática aguda e inserir precocemente no programa de transplante hepático (Hospital Geral de Bonsucesso).

2. Programa de Acompanhamento do perfil Bioquímico e Sorológico para o Vírus da Hepatite C em Profissionais de Saúde com Acidente Biológico.

  • Prestar assistência ambulatorial e laboratorial para identificar precocemente casos agudos de hepatite C (assintomáticos): melhor resposta terapêutica na fase aguda.
  • Identificar profissionais que necessitam de imunização contra hepatite B.

3. Programa de Avaliação e Esclarecimento das Hepatites Virais.
Indivíduos com Quadros Crônicos de Hepatite

  • Identificar indivíduos que necessitam de tratamento anti-viral através de avaliações clínicos e laboratoriais para inseri-los no fluxograma de tratamento  conforme portarias do Ministério da Saúde.
  • Promover o rastreamento familiar quando indicado para promover medidas de educação e prevenção.
  • Identificar a necessiadade de imunização preventiva para outros vírus da hepatite (A ou B).
  • Avaliar e encaminhar gestantes portadoras de hepatite B ou C crônica para unidades de pré-natal específicos (Instituto Fernandes Figueira).
    Indivíduos com quadros sorológicos atípicos para hepatite viral
  • Prestar assistência ambulatorial para investigação. Doadores e Contactantes
  • Prestar assistência ambulatorial e promover medidas preventivas.

Além destes programas, existe o convênio SIASUS, no qual o Ambulatório recebe pacientes portadores crônicas do vírus da hepatite C acompanhados em hospitais de referência para tratamento com medicamentos anti-virais (Hospital Geral de Bonsucesso, Hospital Universitário Gaffreé Guinle, Santa Casa da Misericórdia, Hospital de Ipanema e Hospital da Lagoa) para realização de testes moleculares.

Para atendimento são necessários carta de encaminhamento médico (constando motivo, resumo dos achados clínicos e exames laboratoriais), documento de identidade, CPF e comprovante de residência.

Os pacientes são atendidos de segunda a sexta-feira, com exceção da quinta-feira que é exclusivo para o Convênio SIASUS, das 8h às 11h. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (21) 2562-1975 e (21) 2562-1971.

O Ambulatório de Hepatites Virais está localizado no campus da Fiocruz em Manguinhos (Av. Brasil, 4365 – RJ), no Pavilhão 108 (próximo à entrada da Rua Leopoldo Bulhões).

O Instituto Oswaldo Cruz é referência nacional para hanseníase. O atendimento é realizado no Ambulatório Souza Araújo do IOC, nos seguintes dias e horários: segundas, terças e quintas-feiras, de 8h às 17h, e quartas e sextas-feiras, de 8h às 12h, sendo que na sexta-feira o atendimento é voltado para os comunicantes (familiares de pacientes). Mais informações pelo telefone  (21) 2562 1594.

O Ambulatório Souza Araújo está localizado no campus da Fiocruz em Manguinhos. O endereço é Avenida Brasil, 4365. O atendimento laboratorial é oferecido mediante o encaminhamento de serviço médico ou de saúde. A hanseníase tem cura e o tratamento é gratuito, oferecido pelo Sistema Único de Saúde.

O exame dermatoneurológico é obrigatório a todos os familiares de pacientes diagnosticados de hanseníase. Este exame deve ser realizado na unidade de saúde onde o caso está sendo tratado. Só depois desse procedimento é que a necessidade da aplicação da vacina BCG é avaliada. Se o familiar não apresenta nenhum sinal ou sintoma da doença no exame, não é portadora de tuberculose ou HIV ou não está grávida, ela deverá tomar uma dose da vacina BCG.

O mais importante é que todos permaneçam atentos para os sinais e sintomas da doença: áreas de pele com alteração de cor ou distúrbio de sensibilidade ao calor ou a dor, engrossamento dos nervos, diminuição da força muscular nos pés ou nas mãos, entupimento nasal contínuo, engrossamento da pele e aparecimento de caroços. Se algum destes sintomas for percebido a orientação é procurar um serviço de saúde e o familiar identifique-se como um contato de hanseníase.

A unidade da Fiocruz que produz imunobiológicos é BioManguinhos. Imunizantes contra Febre Amarela, Poliomielite, Meningite A e C e Tríplice Viral são produzidas pela unidade. A Fiocruz não aplica as vacinas que produz, já que esta é uma responsabilidade do Programa Nacional de Imunizações. Mais informações sobre aplicação de vacinas podem ser obtidas no Disque-Saúde, do Ministério da Saúde: 0800 61 1997.

Não, o Instituto não desenvolve pesquisa nessa área.  O Instituto é referência nacional para Hanseníase e Hepatite.

Materiais Educativos e Outros Produtos

O Instituto Oswaldo Cruz disponibiliza uma série de iniciativas e atividades que podem ser utilizadas em sala de aula. Clique aqui e confira.

A publicação Educação, drogas e saúde: uma experiência com educadores de programas educacionais pode ser solicitada pelo telefone (21) 2562 1607, do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do IOC, ou pelo email zigzaids@ioc.fiocruz.br.  O livro, desenvolvido pelo IOC em parceria com o Instituto C&A de Desenvolvimento Social, é voltado para educadores, pais, gestores e pesquisadores. O objetivo é estimular o desenvolvimento de ações educativas sobre drogas, capazes de fomentar a comunicação, o diálogo e a formação de redes de apoio.

O jogo está disponível online no site do IOC. Clique aqui e confira.

Recursos Humanos

O Instituto Oswaldo Cruz abre, anualmente, inscrições para seu programa de estágio curricular, destinado a estudantes de ensino médio, educação profissional e superior.  Mais informações podem ser obtidas no site do IOC, pelos telefones  (21) 2562 1796 ou pelo email estagios@ioc.fiocruz.br.

O ingresso na Fiocruz é realizado por meio de concurso público, de acordo com a Constituição Federal e a Lei 8.112/90.

Outros

As visitas à Fiocruz devem ser agendadas no Museu da Vida, pelo telefone (21) 2590-6747 ou pelo email recepcaomv@coc.fiocruz.br, deixando telefone para contato.



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