O Congresso Centenário do Toxoplasma &8722; da descoberta às estratégias de saúde pública, organizado pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf), com o apoio do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), foi aberto no domingo e se estende até hoje, 24 de setembro, em Búzios, no RJ.
O evento marca o aniversário de 100 anos da descrição do protozoário causador da toxoplasmose, doença que ocorre em todos os continentes e que atinge particularmente o Brasil. O Toxoplasma gondii foi descrito em 1908 pelo médico italiano Alfonso Splendore, que atuava no Brasil, e por dois médicos franceses que atuavam na TunÃsia.
Um dos temas debatidos no encontro foi a necessidade de se incluir as ações relativas à toxoplasmose na agenda da saúde pública brasileira. Neste sentido, os pesquisadores participantes do evento devem redigir um documento que será entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Os especialistas decidiram ainda criar uma rede para discutir e trocar experiências sobre a doença, tanto no aspecto da pesquisa básica quanto da ciência aplicada. O comitê brasileiro de organização do congresso, que tem a participação de 13 pesquisadores de diferentes instituições, conta com duas pesquisadoras do IOC: Maria Regina Amendoeira e Helene Santos Barbosa.
24/09/08
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O Congresso Centenário do Toxoplasma &8722; da descoberta às estratégias de saúde pública, organizado pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf), com o apoio do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), foi aberto no domingo e se estende até hoje, 24 de setembro, em Búzios, no RJ.
O evento marca o aniversário de 100 anos da descrição do protozoário causador da toxoplasmose, doença que ocorre em todos os continentes e que atinge particularmente o Brasil. O Toxoplasma gondii foi descrito em 1908 pelo médico italiano Alfonso Splendore, que atuava no Brasil, e por dois médicos franceses que atuavam na TunÃsia.
Um dos temas debatidos no encontro foi a necessidade de se incluir as ações relativas à toxoplasmose na agenda da saúde pública brasileira. Neste sentido, os pesquisadores participantes do evento devem redigir um documento que será entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Os especialistas decidiram ainda criar uma rede para discutir e trocar experiências sobre a doença, tanto no aspecto da pesquisa básica quanto da ciência aplicada. O comitê brasileiro de organização do congresso, que tem a participação de 13 pesquisadores de diferentes instituições, conta com duas pesquisadoras do IOC: Maria Regina Amendoeira e Helene Santos Barbosa.
24/09/08
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)