O Simpósio Internacional do Centenário da Descoberta da Doença de Chagas (1909 - 2009) coordenado pela Fiocruz será realizado de 8 a 10 de julho no Hotel Sofitel, no Rio de Janeiro. As inscrições já estão abertas. O evento trará grandes personalidades nacionais e internacionais que apresentarão dados em palestras e mesas-redondas, que discutirão relevantes temáticas relacionadas a Doença de Chagas. A programação contará ainda com cerca de 290 trabalhos cientÃficos apresentados sob a forma de poster. A iniciativa tem o apoio da Abrasco, Fiotec, DNDi (sigla em inglês para Iniciativa de Medicamentos para Doenças Negligenciadas), Médico Sem Fronteiras, CAPES, FAPERJ e CNPq.
O simpósio comemora a descoberta, em 1909, pelo pesquisador Carlos Chagas, da doença que levaria seu nome. Os temas vão desde a importância histórica da doença, até a discussão do corrente conhecimento cientÃfico. "Este evento brasileiro, iniciativa da instituição onde a descoberta foi realizada, marca um dos maiores feitos da ciência no Brasil e no mundo. Na programação, conciliamos questões históricas, perspectivas futuras e desafios fundamentais que a doença de Chagas ainda nos coloca", afirma Tania Araújo-Jorge, membro da Comissão Organizadora do evento.
Já está confirmada a participação dos pesquisadores estrangeiros:
Nancy Leys Stepan (Estados Unidos)
Gabriel Gachelin (França)
Alvaro Moncayo (Colômbia)
Marcelo Aguilar (Equador)
Claudio Ricardo Lazzari (França)
Felipe Guhl (Colômbia)
Louis Kirchhoff (Estados Unidos)
Sergio Sosa-Estani (Argentina)
Rick Tarleton (Estados Unidos)
Tripla descoberta
Além da descoberta em 1909 da doença, no ano anterior, Chagas já havia sido capaz de identificar seu agente causal - o protozoário que denominou de Trypanosoma cruzi, em homenagem a Oswaldo Cruz - e o vetor, o inseto conhecido como barbeiro. A "tripla descoberta" de Chagas é considerada única na história da medicina e constitui um marco na trajetória da ciência e da saúde brasileiras.
Mais informações em www.chagas2009.com.br
25/06/09
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O Simpósio Internacional do Centenário da Descoberta da Doença de Chagas (1909 - 2009) coordenado pela Fiocruz será realizado de 8 a 10 de julho no Hotel Sofitel, no Rio de Janeiro. As inscrições já estão abertas. O evento trará grandes personalidades nacionais e internacionais que apresentarão dados em palestras e mesas-redondas, que discutirão relevantes temáticas relacionadas a Doença de Chagas. A programação contará ainda com cerca de 290 trabalhos cientÃficos apresentados sob a forma de poster. A iniciativa tem o apoio da Abrasco, Fiotec, DNDi (sigla em inglês para Iniciativa de Medicamentos para Doenças Negligenciadas), Médico Sem Fronteiras, CAPES, FAPERJ e CNPq.
O simpósio comemora a descoberta, em 1909, pelo pesquisador Carlos Chagas, da doença que levaria seu nome. Os temas vão desde a importância histórica da doença, até a discussão do corrente conhecimento cientÃfico. "Este evento brasileiro, iniciativa da instituição onde a descoberta foi realizada, marca um dos maiores feitos da ciência no Brasil e no mundo. Na programação, conciliamos questões históricas, perspectivas futuras e desafios fundamentais que a doença de Chagas ainda nos coloca", afirma Tania Araújo-Jorge, membro da Comissão Organizadora do evento.
Já está confirmada a participação dos pesquisadores estrangeiros:
Nancy Leys Stepan (Estados Unidos)
Gabriel Gachelin (França)
Alvaro Moncayo (Colômbia)
Marcelo Aguilar (Equador)
Claudio Ricardo Lazzari (França)
Felipe Guhl (Colômbia)
Louis Kirchhoff (Estados Unidos)
Sergio Sosa-Estani (Argentina)
Rick Tarleton (Estados Unidos)
Tripla descoberta
Além da descoberta em 1909 da doença, no ano anterior, Chagas já havia sido capaz de identificar seu agente causal - o protozoário que denominou de Trypanosoma cruzi, em homenagem a Oswaldo Cruz - e o vetor, o inseto conhecido como barbeiro. A "tripla descoberta" de Chagas é considerada única na história da medicina e constitui um marco na trajetória da ciência e da saúde brasileiras.
Mais informações em www.chagas2009.com.br
25/06/09
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)