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João Pessoa recebe a mostra 'O Corpo na Arte Africana'

Capital paraibana é a segunda parada da exposição pelo Nordeste. Maceió será a próxima anfitriã a receber peças de mais de 50 etnias de culturas milenares da África
Por Vinicius Ferreira14/11/2013 - Atualizado em 04/07/2024

As peças da exposição ‘O Corpo na Arte Africana’ acabam de fazer sua segunda parada pelo Nordeste brasileiro.

Dessa vez, a cidade contemplada com a relevância e imponência das obras expostas é João Pessoa, na Paraíba. A mostra fica em exibição na Estação Ciência, Cultura e Arte (Av. João Cirilo Silva, s/n, no bairro do Altiplano) até 19 de janeiro de 2014.

A visitação é gratuita e acontece de terça à sexta, das 9h às 21h, e aos sábados e domingos, das 10h às 21h. Mais informações pelos telefones (83) 3214-8303 ou (83) 3214-8270. A exposição já passou por Recife, Quissamã, Petrópolis e pelo campus da Fiocruz em Manguinhos.

Um dos curadores da mostra e diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Wilson Savino se mostra empolgado com a chegada da mostra em João Pessoa.

"Esperamos que os paraibanos aproveitem cada detalhe da exposição. Por meio dela eles poderão ter contato direto com suas raízes, muitas vezes desconhecidas". Savino adiantou, ainda, outra cidade que já está no roteiro nordestino para o próximo ano: Maceió.

Ouro Preto e Natal também são cidades por onde deverá percorrer a exposição.

A exposição

A exposição trabalha o tema da saúde sob uma perspectiva diferente, revelando como o corpo humano pode ser visto e abordado em uma estética diversa da habitual. O acervo, resultado de décadas de arte, conta com peças adquiridas ao longo de anos cooperação de pesquisadores brasileiros com os países do continente africano. São laços nas áreas de educação, pesquisa, saúde e arte. Estão expostas cerca de 140 obras produzidas por 50 etnias de culturas milenares da África.

Curadores e parceiros

A exposição é composta por peças reunidas por cientistas da Fiocruz: Wilson Savino, diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz); Wim Degrave, pesquisador do Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática do IOC e Rodrigo Corrêa de Oliveira, do Laboratório de Imunologia (Fiocruz/MG). A mostra conta com apoio da Presidência da Fiocruz e com a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), sendo uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), e Casa de Oswaldo Cruz (COC), através do Museu da Vida.

Capital paraibana é a segunda parada da exposição pelo Nordeste. Maceió será a próxima anfitriã a receber peças de mais de 50 etnias de culturas milenares da África
Por: 
viniciusferreira

As peças da exposição ‘O Corpo na Arte Africana’ acabam de fazer sua segunda parada pelo Nordeste brasileiro.

Dessa vez, a cidade contemplada com a relevância e imponência das obras expostas é João Pessoa, na Paraíba. A mostra fica em exibição na Estação Ciência, Cultura e Arte (Av. João Cirilo Silva, s/n, no bairro do Altiplano) até 19 de janeiro de 2014.

A visitação é gratuita e acontece de terça à sexta, das 9h às 21h, e aos sábados e domingos, das 10h às 21h. Mais informações pelos telefones (83) 3214-8303 ou (83) 3214-8270. A exposição já passou por Recife, Quissamã, Petrópolis e pelo campus da Fiocruz em Manguinhos.

Um dos curadores da mostra e diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Wilson Savino se mostra empolgado com a chegada da mostra em João Pessoa.

"Esperamos que os paraibanos aproveitem cada detalhe da exposição. Por meio dela eles poderão ter contato direto com suas raízes, muitas vezes desconhecidas". Savino adiantou, ainda, outra cidade que já está no roteiro nordestino para o próximo ano: Maceió.

Ouro Preto e Natal também são cidades por onde deverá percorrer a exposição.

A exposição

A exposição trabalha o tema da saúde sob uma perspectiva diferente, revelando como o corpo humano pode ser visto e abordado em uma estética diversa da habitual. O acervo, resultado de décadas de arte, conta com peças adquiridas ao longo de anos cooperação de pesquisadores brasileiros com os países do continente africano. São laços nas áreas de educação, pesquisa, saúde e arte. Estão expostas cerca de 140 obras produzidas por 50 etnias de culturas milenares da África.

Curadores e parceiros

A exposição é composta por peças reunidas por cientistas da Fiocruz: Wilson Savino, diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz); Wim Degrave, pesquisador do Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática do IOC e Rodrigo Corrêa de Oliveira, do Laboratório de Imunologia (Fiocruz/MG). A mostra conta com apoio da Presidência da Fiocruz e com a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), sendo uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), e Casa de Oswaldo Cruz (COC), através do Museu da Vida.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)