Portuguese English Spanish
Interface
Adjust the interface to make it easier to use for different conditions.
This renders the document in high contrast mode.
This renders the document as white on black
This can help those with trouble processing rapid screen movements.
This loads a font easier to read for people with dyslexia.
Busca Avançada
Você está aqui: Notícias » Pesquisadora do IOC é premiada por estudos sobre a sepse

Pesquisadora do IOC é premiada por estudos sobre a sepse

Avanços científicos contribuem para reduzir impactos do agravo que é a principal causa de mortes nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Honraria foi concedida pelos Institutos Mérieux e Latino Americano da Sepse (ILAS)
Por Lucas Rocha10/05/2019 - Atualizado em 16/07/2024

Em reconhecimento pela atuação em diversos estudos sobre sepse - conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção -, a pesquisadora Tatiana Maron-Gutierrez, do Laboratório de Imunofarmacologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), foi a contemplada na edição 2019 do Prêmio Jovem Cientista, oferecido pelo Instituto Mérieux e pelo Instituto Latino Americano da Sepse (ILAS).

A honraria foi entregue durante o XVI Fórum Internacional de Sepse, realizado nos dias 09 e 10 de maio, no Rio de Janeiro.

O Instituto Mérieux, bem como entidades ligadas à instituição, atribui prêmios em todo o mundo a pesquisadores e clínicos em início de carreira, com o objetivo de incentivar o trabalho em questões de saúde pública relacionadas a doenças infecciosas. Em 2016, o IOC foi contemplado pelo Prêmio Jovem Cientista por estudo sobre infecções respiratórias.

Sobre a sepse
A infecção generalizada provocada pela sepse induz uma resposta inflamatória em todo o organismo.

Embora seja uma tentativa de combater o agente causador da infecção, o mecanismo pode vir a comprometer o funcionamento de vários órgãos do paciente.

Qualquer tipo de infecção pode evoluir para sepse, entre as mais comuns estão a pneumonia, infecções abdominais e infecções urinárias.

A doença, que pode afetar todas as pessoas, representa um risco maior para prematuros e crianças abaixo de um ano, idosos acima de 65 anos, pacientes com câncer, AIDS ou doenças crônicas como insuficiência cardíaca, insuficiência renal, diabetes, além de pacientes hospitalizados que utilizam antibióticos, cateteres ou sondas.

O tratamento é realizado a partir da administração de medicamentos antimicrobianos. O diagnóstico precoce e o rápido início da terapia são fundamentais para o controle da doença.

Avanços científicos contribuem para reduzir impactos do agravo que é a principal causa de mortes nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Honraria foi concedida pelos Institutos Mérieux e Latino Americano da Sepse (ILAS)
Por: 
lucas

Em reconhecimento pela atuação em diversos estudos sobre sepse - conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção -, a pesquisadora Tatiana Maron-Gutierrez, do Laboratório de Imunofarmacologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), foi a contemplada na edição 2019 do Prêmio Jovem Cientista, oferecido pelo Instituto Mérieux e pelo Instituto Latino Americano da Sepse (ILAS).

A honraria foi entregue durante o XVI Fórum Internacional de Sepse, realizado nos dias 09 e 10 de maio, no Rio de Janeiro.

O Instituto Mérieux, bem como entidades ligadas à instituição, atribui prêmios em todo o mundo a pesquisadores e clínicos em início de carreira, com o objetivo de incentivar o trabalho em questões de saúde pública relacionadas a doenças infecciosas. Em 2016, o IOC foi contemplado pelo Prêmio Jovem Cientista por estudo sobre infecções respiratórias.

Sobre a sepse
A infecção generalizada provocada pela sepse induz uma resposta inflamatória em todo o organismo.

Embora seja uma tentativa de combater o agente causador da infecção, o mecanismo pode vir a comprometer o funcionamento de vários órgãos do paciente.

Qualquer tipo de infecção pode evoluir para sepse, entre as mais comuns estão a pneumonia, infecções abdominais e infecções urinárias.

A doença, que pode afetar todas as pessoas, representa um risco maior para prematuros e crianças abaixo de um ano, idosos acima de 65 anos, pacientes com câncer, AIDS ou doenças crônicas como insuficiência cardíaca, insuficiência renal, diabetes, além de pacientes hospitalizados que utilizam antibióticos, cateteres ou sondas.

O tratamento é realizado a partir da administração de medicamentos antimicrobianos. O diagnóstico precoce e o rápido início da terapia são fundamentais para o controle da doença.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)