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Estudante do IOC recebe prêmio no MedTrop-Parasito 2019

Premio Jovem Pesquisador foi concedido por pesquisa sobre surto de febre amarela no Sudeste. Estudo sobre doença de Chagas com colaboração do Instituto também foi agraciado no evento
Por Maíra Menezes27/07/2019 - Atualizado em 22/03/2021

O doutor pelo Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e professor do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) Filipe Abreu recebeu o Prêmio Jovem Pesquisador durante o 55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e XXVI Congresso da Sociedade Brasileira de Parasitologia (MedTrop-Parasito 2019). Selecionado entre os cinco melhores resumos submetidos na categoria doutorado, o biólogo conquistou o primeiro lugar na sessão de apresentações orais com o estudo sobre o surto de febre amarela no Sudeste entre 2016 e 2019. O evento agraciou também a pós-doutoranda do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz) e doutora em Medicina Tropical pelo IOC Andressa da Matta Durans. Pela pesquisa com foco no diagnóstico da doença de Chagas crônica, ela recebeu o Prêmio de Melhor Trabalho Científico apresentado no eixo temático ligado ao agravo. Reunindo pesquisadores, profissionais de saúde e estudantes, o MedTrop-Parasito 2019 ocorreu de 28 a 31 de julho, em Belo Horizonte.

Prêmio Jovem Pesquisador reconheceu os melhores trabalhos e duas menções honrosas nas categorias doutorado, mestrado e graduação. Foto: Divulgação MedTrop-Parasito 2019

No trabalho intitulado ‘Febre amarela no sudeste: vírus, mosquitos e primatas-não-humanos envolvidos no surto de 2016-2019’, Filipe apresentou resultados de sua pesquisa de doutoramento, concluída em junho. Entre outros dados, o estudo apontou os principais vetores responsáveis pela transmissão do agravo; análises do genoma e das rotas de circulação dos vírus envolvidos e detalhes da circulação da doença em macacos. A pesquisa foi desenvolvida sob orientação do pesquisador Ricardo Lourenço de Oliveira, chefe do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC. O autor destacou que o estudo é resultado de um esforço conjunto com os Laboratórios de Biologia Molecular de Flavivírus, de Aids e Imunologia Molecular e de Genética Molecular de Microrganismos do IOC, além de Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde e do Ministério da Saúde.

“Me sinto muito honrado com o reconhecimento do meu trabalho e de toda a equipe dos Laboratórios e dos serviços de saúde. Através dessas parcerias pudemos contribuir com uma resposta rápida para a sociedade em relação ao surto de febre amarela no Sudeste”, afirmou Filipe.

Divididos em nove eixos temáticos, melhores estudos da sessão de e-posteres foram destacados com Prêmio de Melhor Trabalho Científico. Foto: Divulgação MedTrop-Parasito 2019

O estudo ‘Proteínas quiméricas decavalentes para o uso no diagnóstico sorológico da doença de Chagas crônica’, de Andressa Durans, recebeu o Prêmio de Melhor Trabalho Científico apresentado no formato e-poster no eixo temático sobre doença de Chagas. Realizado durante o pós-doutorado, sob supervisão do pesquisador David William Provance Junior, do Laboratório de Proteínas Recombinantes e Monoclonais do CDTS, o estudo contou com a colaboração dos Laboratórios de Doenças Parasitárias e Interdisciplinar de Pesquisas Médicas do IOC, do Instituto Carlos Chagas (Fiocruz-Curitiba) e da Universidade de São Paulo (USP).

Além de integrar o 55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e o XXVI Congresso da Sociedade Brasileira de Parasitologia, o MedTrop-Parasito 2019 foi realizado juntamente com a 34º Reunião Anual de Pesquisa Aplicada em Doença de Chagas e 22º Reunião Anual de Pesquisa Aplicada em Leishmanioses (ChagasLeish 2019). O 4º Fórum Social Brasileiro para Enfrentamento de Doenças Infecciosas e Negligenciadas também ocorreu durante o evento. O IOC participou do encontro com palestrantes e diversas apresentações de trabalhos.

Premio Jovem Pesquisador foi concedido por pesquisa sobre surto de febre amarela no Sudeste. Estudo sobre doença de Chagas com colaboração do Instituto também foi agraciado no evento
Por: 
maira

O doutor pelo Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e professor do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) Filipe Abreu recebeu o Prêmio Jovem Pesquisador durante o 55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e XXVI Congresso da Sociedade Brasileira de Parasitologia (MedTrop-Parasito 2019). Selecionado entre os cinco melhores resumos submetidos na categoria doutorado, o biólogo conquistou o primeiro lugar na sessão de apresentações orais com o estudo sobre o surto de febre amarela no Sudeste entre 2016 e 2019. O evento agraciou também a pós-doutoranda do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz) e doutora em Medicina Tropical pelo IOC Andressa da Matta Durans. Pela pesquisa com foco no diagnóstico da doença de Chagas crônica, ela recebeu o Prêmio de Melhor Trabalho Científico apresentado no eixo temático ligado ao agravo. Reunindo pesquisadores, profissionais de saúde e estudantes, o MedTrop-Parasito 2019 ocorreu de 28 a 31 de julho, em Belo Horizonte.

Prêmio Jovem Pesquisador reconheceu os melhores trabalhos e duas menções honrosas nas categorias doutorado, mestrado e graduação. Foto: Divulgação MedTrop-Parasito 2019

No trabalho intitulado ‘Febre amarela no sudeste: vírus, mosquitos e primatas-não-humanos envolvidos no surto de 2016-2019’, Filipe apresentou resultados de sua pesquisa de doutoramento, concluída em junho. Entre outros dados, o estudo apontou os principais vetores responsáveis pela transmissão do agravo; análises do genoma e das rotas de circulação dos vírus envolvidos e detalhes da circulação da doença em macacos. A pesquisa foi desenvolvida sob orientação do pesquisador Ricardo Lourenço de Oliveira, chefe do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC. O autor destacou que o estudo é resultado de um esforço conjunto com os Laboratórios de Biologia Molecular de Flavivírus, de Aids e Imunologia Molecular e de Genética Molecular de Microrganismos do IOC, além de Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde e do Ministério da Saúde.

“Me sinto muito honrado com o reconhecimento do meu trabalho e de toda a equipe dos Laboratórios e dos serviços de saúde. Através dessas parcerias pudemos contribuir com uma resposta rápida para a sociedade em relação ao surto de febre amarela no Sudeste”, afirmou Filipe.

Divididos em nove eixos temáticos, melhores estudos da sessão de e-posteres foram destacados com Prêmio de Melhor Trabalho Científico. Foto: Divulgação MedTrop-Parasito 2019

O estudo ‘Proteínas quiméricas decavalentes para o uso no diagnóstico sorológico da doença de Chagas crônica’, de Andressa Durans, recebeu o Prêmio de Melhor Trabalho Científico apresentado no formato e-poster no eixo temático sobre doença de Chagas. Realizado durante o pós-doutorado, sob supervisão do pesquisador David William Provance Junior, do Laboratório de Proteínas Recombinantes e Monoclonais do CDTS, o estudo contou com a colaboração dos Laboratórios de Doenças Parasitárias e Interdisciplinar de Pesquisas Médicas do IOC, do Instituto Carlos Chagas (Fiocruz-Curitiba) e da Universidade de São Paulo (USP).

Além de integrar o 55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e o XXVI Congresso da Sociedade Brasileira de Parasitologia, o MedTrop-Parasito 2019 foi realizado juntamente com a 34º Reunião Anual de Pesquisa Aplicada em Doença de Chagas e 22º Reunião Anual de Pesquisa Aplicada em Leishmanioses (ChagasLeish 2019). O 4º Fórum Social Brasileiro para Enfrentamento de Doenças Infecciosas e Negligenciadas também ocorreu durante o evento. O IOC participou do encontro com palestrantes e diversas apresentações de trabalhos.

Edição: 
Vinicius Ferreira

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)