Um grupo de 47 pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) está participando, até o dia 4 de agosto, do XI Encontro Anual do Grupo Arthromint. O evento itinerante reúne há 10 anos estudantes e pesquisadores que trabalham com os mais diversos aspectos da pesquisa científica envolvendo artrópodes – como insetos, aranhas e carrapatos – e helmintos, parasitas ou de vida livre. O objetivo é estimular a interação entre os diferentes grupos e o contato entre estudantes e pesquisadores seniores, bem como a colaboração entre diferentes linhas de pesquisa e áreas de atuação. A edição deste ano foi iniciada no dia 1º, em Minas Gerais.
“Esta iniciativa tem causado impacto positivo na pesquisa em entomologia e helmintologia no país. Desde 1997, têm sido realizados encontros nacionais que, no início, contavam com cerca de 60 participantes. Este número tem crescido até atingir, em 2006, no encontro realizado no Rio de Janeiro, 220 participantes. Na edição deste ano, o número de interessados superou as expectativas, chegando a 314 inscritos”, conta a pesquisadora Denise Valle, chefe do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do IOC e integrante da comissão organizadora do evento no Rio de Janeiro.
Segundo ela, os encontros anuais do Arthromint já estão consolidados como parte importante na formação de estudantes da área e na integração de diferentes laboratórios do país em função das discussões que envolvem modelos diversos, abordagens experimentais e estratégias de pesquisa. “Vários estudantes, participantes dos primeiros encontros, já se tornaram pesquisadores em diversas instituições e tem trazido seus estudantes para participarem dos últimos encontros”, comemora a pesquisadora.
A dinâmica do evento inclui a realização de grupos de trabalhos, chamados de mesas aleatórias, e de grupos de discussão. Nas mesas aleatórias, pesquisadores orientam a discussão e estudantes de cinco laboratórios diferentes apresentam seus projetos, procurando, além de descrever os resultados obtidos, trazer dúvidas e problemas encontrados no decorrer de suas pesquisas. Nos grupos de discussão, 24 temas previamente definidos pelos participantes serão discutidos por especialistas.
Além dos pesquisadores do IOC, também participam do evento 29 pesquisadores de outras unidades da Fiocruz.
Renata Fontoura
02/08/2007
Um grupo de 47 pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) está participando, até o dia 4 de agosto, do XI Encontro Anual do Grupo Arthromint. O evento itinerante reúne há 10 anos estudantes e pesquisadores que trabalham com os mais diversos aspectos da pesquisa científica envolvendo artrópodes – como insetos, aranhas e carrapatos – e helmintos, parasitas ou de vida livre. O objetivo é estimular a interação entre os diferentes grupos e o contato entre estudantes e pesquisadores seniores, bem como a colaboração entre diferentes linhas de pesquisa e áreas de atuação. A edição deste ano foi iniciada no dia 1º, em Minas Gerais.
“Esta iniciativa tem causado impacto positivo na pesquisa em entomologia e helmintologia no país. Desde 1997, têm sido realizados encontros nacionais que, no início, contavam com cerca de 60 participantes. Este número tem crescido até atingir, em 2006, no encontro realizado no Rio de Janeiro, 220 participantes. Na edição deste ano, o número de interessados superou as expectativas, chegando a 314 inscritos”, conta a pesquisadora Denise Valle, chefe do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do IOC e integrante da comissão organizadora do evento no Rio de Janeiro.
Segundo ela, os encontros anuais do Arthromint já estão consolidados como parte importante na formação de estudantes da área e na integração de diferentes laboratórios do país em função das discussões que envolvem modelos diversos, abordagens experimentais e estratégias de pesquisa. “Vários estudantes, participantes dos primeiros encontros, já se tornaram pesquisadores em diversas instituições e tem trazido seus estudantes para participarem dos últimos encontros”, comemora a pesquisadora.
A dinâmica do evento inclui a realização de grupos de trabalhos, chamados de mesas aleatórias, e de grupos de discussão. Nas mesas aleatórias, pesquisadores orientam a discussão e estudantes de cinco laboratórios diferentes apresentam seus projetos, procurando, além de descrever os resultados obtidos, trazer dúvidas e problemas encontrados no decorrer de suas pesquisas. Nos grupos de discussão, 24 temas previamente definidos pelos participantes serão discutidos por especialistas.
Além dos pesquisadores do IOC, também participam do evento 29 pesquisadores de outras unidades da Fiocruz.
Renata Fontoura
02/08/2007
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