A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) recebeu nesta terça-feira (01/09) a visita de uma comitiva liderada pelo Comandante do Instituto Militar de Engenharia (IME), general Armando Morado Ferreira. Os militares conheceram as instalações da plataforma de nível de biossegurança 3 (NB3) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, sob coordenação do IOC. Ainda na Fiocruz, a comitiva conheceu o Laboratório de Tecnologia Virológica (Latev) do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz).
Militares conheceram as instalações da plataforma de nível de biossegurança 3 (NB3) do IOC. Foto: Gutemberg Brito/IOC/FiocruzNo IOC, o encontro foi conduzido pelo diretor do Instituto, José Paulo Gagliardi Leite, pela vice-diretora de Laboratórios de Referência e Coleções Biológicas, Elizabeth Ferreira Rangel, e pelo coordenador da Plataforma NB3, Marco Aurélio Pereira Horta. A primeira parada da comitiva teve como destino a estrutura do IOC que se destina ao trabalho com patógenos de risco biológico da classe 3. No espaço, localizado em um dos mais avançados pólos de virologia da América Latina, são estudados microrganismos que acarretam elevado risco individual resultado da exposição por inalação de agentes potencialmente fatais.
"Este é o principal laboratório NB3 de análises para atividades do Sistema Único de Saúde em nível maior de biossegurança", ressaltou Horta. "Análises de amostras suspeitas de contaminação por patógenos de importância em saúde pública são realizadas neste espaço", complementou Rangel.
Tecnologia avançada da Plataforma NB3 permite a análise de amostras suspeitas de contaminação por diferentes patógenos de importância em saúde pública. Foto: Gutemberg Brito/IOC/Fiocruz
Em seguida, a comitiva conheceu o espaço da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, sob coordenação do IOC. Em funcionamento desde abril, a estrutura tem capacidade automatizada de processamento de até 600 amostras por dia, enviadas por Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENs) e pelo Serviço de Referência Nacional em Coronavírus do Instituto, sob liderança do Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do IOC. "Atualmente, a Central é utilizada para processamento de amostras de SARS-CoV-2. Após a pandemia, há a possibilidade de utilização para suporte a todos os Serviços de Referência da Unidade, uma vez que o equipamento pode identificar qualquer tipo de agente etiológico. Será um enorme ganho para o SUS", comentou Marco Aurélio Horta.
Integraram a comitiva o diretor do Laboratório Químico Farmacêutico do Exército (LQFEx), coronel Haroldo Paiva Galvão; o diretor do Instituto de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (IDQBRN), cel Marcos Carvalho Barcellos; o chefe de Seção de Engenharia Química do IME, tenente coronel Erick Braga Ferrão Galante; o coordenador da fase experimental de um projeto de pesquisa de potenciais fármacos contra a Covid-19, capitão Álvaro José Boareto Mendes; a assessora Fernanda Geórgia Barbosa; e o Adjunto de Comando do IME, subtenente Eduardo Duarte Oazem. A visita também contou com a participação do assessor da Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz, Carlos Eduardo Grault.
A visita abriu espaço para o diálogo de oportunidades de parceria de pesquisa entre as instituições. Foto: Gutemberg Brito/IOC/FiocruzO IME é uma instituição de ensino do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) responsável, no âmbito do Exército Brasileiro, pelo ensino superior de Engenharia e pela pesquisa básica. A visita abriu espaço para o diálogo de oportunidades de parceria de pesquisa entre as instituições. "Colaborações entre o IOC e as Forças Armadas são extremamente importantes para buscar respostas para questões de saúde da população brasileira. Além de ser uma oportunidade para colocar boas cabeças pensantes para produzir perguntas de pesquisa relevantes", destacou o diretor do IOC, José Paulo Gagliardi Leite. "A Covid-19 pode ser um ponto de partida para futuras parcerias, que podem ser estendidas a outras áreas do conhecimento", complementou o general Ferreira.
Em Bio-Manguinhos, acompanharam a comitiva o vice-diretor de Desenvolvimento Tecnológico, Sotiris Missailidis, e a chefe do Latev, Sheila Maria Barbosa de Lima. O Laboratório realiza, entre outras pesquisas, estudos sobre o novo coronavírus.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) recebeu nesta terça-feira (01/09) a visita de uma comitiva liderada pelo Comandante do Instituto Militar de Engenharia (IME), general Armando Morado Ferreira. Os militares conheceram as instalações da plataforma de nível de biossegurança 3 (NB3) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, sob coordenação do IOC. Ainda na Fiocruz, a comitiva conheceu o Laboratório de Tecnologia Virológica (Latev) do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz).
Militares conheceram as instalações da plataforma de nível de biossegurança 3 (NB3) do IOC. Foto: Gutemberg Brito/IOC/FiocruzNo IOC, o encontro foi conduzido pelo diretor do Instituto, José Paulo Gagliardi Leite, pela vice-diretora de Laboratórios de Referência e Coleções Biológicas, Elizabeth Ferreira Rangel, e pelo coordenador da Plataforma NB3, Marco Aurélio Pereira Horta. A primeira parada da comitiva teve como destino a estrutura do IOC que se destina ao trabalho com patógenos de risco biológico da classe 3. No espaço, localizado em um dos mais avançados pólos de virologia da América Latina, são estudados microrganismos que acarretam elevado risco individual resultado da exposição por inalação de agentes potencialmente fatais.
"Este é o principal laboratório NB3 de análises para atividades do Sistema Único de Saúde em nível maior de biossegurança", ressaltou Horta. "Análises de amostras suspeitas de contaminação por patógenos de importância em saúde pública são realizadas neste espaço", complementou Rangel.
Tecnologia avançada da Plataforma NB3 permite a análise de amostras suspeitas de contaminação por diferentes patógenos de importância em saúde pública. Foto: Gutemberg Brito/IOC/FiocruzEm seguida, a comitiva conheceu o espaço da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, sob coordenação do IOC. Em funcionamento desde abril, a estrutura tem capacidade automatizada de processamento de até 600 amostras por dia, enviadas por Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENs) e pelo Serviço de Referência Nacional em Coronavírus do Instituto, sob liderança do Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do IOC. "Atualmente, a Central é utilizada para processamento de amostras de SARS-CoV-2. Após a pandemia, há a possibilidade de utilização para suporte a todos os Serviços de Referência da Unidade, uma vez que o equipamento pode identificar qualquer tipo de agente etiológico. Será um enorme ganho para o SUS", comentou Marco Aurélio Horta.
Integraram a comitiva o diretor do Laboratório Químico Farmacêutico do Exército (LQFEx), coronel Haroldo Paiva Galvão; o diretor do Instituto de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (IDQBRN), cel Marcos Carvalho Barcellos; o chefe de Seção de Engenharia Química do IME, tenente coronel Erick Braga Ferrão Galante; o coordenador da fase experimental de um projeto de pesquisa de potenciais fármacos contra a Covid-19, capitão Álvaro José Boareto Mendes; a assessora Fernanda Geórgia Barbosa; e o Adjunto de Comando do IME, subtenente Eduardo Duarte Oazem. A visita também contou com a participação do assessor da Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz, Carlos Eduardo Grault.
A visita abriu espaço para o diálogo de oportunidades de parceria de pesquisa entre as instituições. Foto: Gutemberg Brito/IOC/FiocruzO IME é uma instituição de ensino do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) responsável, no âmbito do Exército Brasileiro, pelo ensino superior de Engenharia e pela pesquisa básica. A visita abriu espaço para o diálogo de oportunidades de parceria de pesquisa entre as instituições. "Colaborações entre o IOC e as Forças Armadas são extremamente importantes para buscar respostas para questões de saúde da população brasileira. Além de ser uma oportunidade para colocar boas cabeças pensantes para produzir perguntas de pesquisa relevantes", destacou o diretor do IOC, José Paulo Gagliardi Leite. "A Covid-19 pode ser um ponto de partida para futuras parcerias, que podem ser estendidas a outras áreas do conhecimento", complementou o general Ferreira.
Em Bio-Manguinhos, acompanharam a comitiva o vice-diretor de Desenvolvimento Tecnológico, Sotiris Missailidis, e a chefe do Latev, Sheila Maria Barbosa de Lima. O Laboratório realiza, entre outras pesquisas, estudos sobre o novo coronavírus.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)