O Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Medicina Tropical do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) formou mais uma turma de mestres no Piauí. Doze novos estudantes defenderam suas dissertações entre 2020 e 2021, conquistando o tão especial título de mestre. Eles fazem parte da quarta turma de mestrado ofertada na unidade da Fiocruz, no estado, que já formou 44 alunos desde a sua criação, em 2013.
A conquista veio após um período de incertezas. Iniciada em 2018, a turma que tinha os trabalhos previstos para serem concluídos em 2020 sofreu alteração no seu cronograma devido à pandemia da Covid-19. Com a implementação do distanciamento social e restrições de circulação, muitas atividades tiveram de ser adiadas e orientações precisaram ocorrer à distância.
Alunos defenderam suas dissertações em videoconferências entre 2020 e 2021. Foto: Reprodução“A Pós-graduação em Medicina Tropical envolve muito trabalho de campo e pesquisas desenvolvidas presencialmente em laboratórios, e essas atividades precisaram ser temporariamente interrompidas com a pandemia. No entanto, com muito esforço, e sempre atentos à segurança e à saúde de cada orientador e estudante, foi possível, aos poucos, retomar a coleta e análise dos dados necessários para a conclusão dos estudos, fundamentais para a região”, contou Filipe Aníbal Carvalho Costa, pesquisador do IOC que atuou como coordenador de ensino da Fiocruz Piauí entre 2014 e 2020.
As pesquisas desenvolvidas têm como foco principal os impactos que as doenças tropicais provocam no Nordeste. Entre os agravos estudados estavam doença de chagas, esquistossomose, hepatites, influenza, leishmaniose e parasitoses intestinais. “Uma característica marcante dos trabalhos produzidos no curso é a atenção aos problemas locais de saúde púbica. Os alunos elaboram estudos com base na realidade do estado e das regiões próximas, sempre buscando melhorias para a saúde da população”, destacou Filipe.
A quarta turma do mestrado em Medicina Tropical do IOC na Fiocruz Piauí teve início em 2018. Foto: ReproduçãoO mestrado Stricto sensu em Medicina Tropical na Fiocruz Piauí é uma parceria do IOC com o escritório regional da Fiocruz no estado. O curso conta com apoio de instituições locais, como as Universidades Federal e Estadual do Piauí, o Instituto Federal de Ciência e Tecnologia, o Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella, a Secretaria de Estado de Saúde, o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapepi) e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
Dando continuidade à trajetória acadêmica e contribuindo ainda mais para o desenvolvimento de pesquisas em saúde pública, alunos formados nas primeiras turmas de mestrado concluíram cursos de doutorado pelo Programa de Pós-graduação do Instituto.
Recentemente, teses foram defendidas no curso regular de doutorado em Medicina Tropical do IOC, sediado no Rio de Janeiro, bem como no Doutorado em Saúde, Ambiente e Sociedade oferecido no Piauí pelo consórcio formado entre diferentes unidades da Fiocruz, como o Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical do IOC, os Programas de Pós-graduação em Saúde Pública, Epidemiologia em Saúde Pública e Saúde Pública e Meio Ambiente da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), e o Programa de Pós-graduação em Saúde da Criança e da Mulher do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz).
O Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Medicina Tropical do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) formou mais uma turma de mestres no Piauí. Doze novos estudantes defenderam suas dissertações entre 2020 e 2021, conquistando o tão especial título de mestre. Eles fazem parte da quarta turma de mestrado ofertada na unidade da Fiocruz, no estado, que já formou 44 alunos desde a sua criação, em 2013.
A conquista veio após um período de incertezas. Iniciada em 2018, a turma que tinha os trabalhos previstos para serem concluídos em 2020 sofreu alteração no seu cronograma devido à pandemia da Covid-19. Com a implementação do distanciamento social e restrições de circulação, muitas atividades tiveram de ser adiadas e orientações precisaram ocorrer à distância.
Alunos defenderam suas dissertações em videoconferências entre 2020 e 2021. Foto: Reprodução“A Pós-graduação em Medicina Tropical envolve muito trabalho de campo e pesquisas desenvolvidas presencialmente em laboratórios, e essas atividades precisaram ser temporariamente interrompidas com a pandemia. No entanto, com muito esforço, e sempre atentos à segurança e à saúde de cada orientador e estudante, foi possível, aos poucos, retomar a coleta e análise dos dados necessários para a conclusão dos estudos, fundamentais para a região”, contou Filipe Aníbal Carvalho Costa, pesquisador do IOC que atuou como coordenador de ensino da Fiocruz Piauí entre 2014 e 2020.
As pesquisas desenvolvidas têm como foco principal os impactos que as doenças tropicais provocam no Nordeste. Entre os agravos estudados estavam doença de chagas, esquistossomose, hepatites, influenza, leishmaniose e parasitoses intestinais. “Uma característica marcante dos trabalhos produzidos no curso é a atenção aos problemas locais de saúde púbica. Os alunos elaboram estudos com base na realidade do estado e das regiões próximas, sempre buscando melhorias para a saúde da população”, destacou Filipe.
A quarta turma do mestrado em Medicina Tropical do IOC na Fiocruz Piauí teve início em 2018. Foto: ReproduçãoO mestrado Stricto sensu em Medicina Tropical na Fiocruz Piauí é uma parceria do IOC com o escritório regional da Fiocruz no estado. O curso conta com apoio de instituições locais, como as Universidades Federal e Estadual do Piauí, o Instituto Federal de Ciência e Tecnologia, o Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella, a Secretaria de Estado de Saúde, o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapepi) e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
Dando continuidade à trajetória acadêmica e contribuindo ainda mais para o desenvolvimento de pesquisas em saúde pública, alunos formados nas primeiras turmas de mestrado concluíram cursos de doutorado pelo Programa de Pós-graduação do Instituto.
Recentemente, teses foram defendidas no curso regular de doutorado em Medicina Tropical do IOC, sediado no Rio de Janeiro, bem como no Doutorado em Saúde, Ambiente e Sociedade oferecido no Piauí pelo consórcio formado entre diferentes unidades da Fiocruz, como o Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical do IOC, os Programas de Pós-graduação em Saúde Pública, Epidemiologia em Saúde Pública e Saúde Pública e Meio Ambiente da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), e o Programa de Pós-graduação em Saúde da Criança e da Mulher do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz).
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)