O pesquisador Luiz Carlos Junior Alcantara, do Laboratório de Flavivirus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), é um dos 15 cientistas convidados pela revista científica ‘Nature Methods’ para apresentar abordagens que podem contribuir para combater futuras ameaças causadas por microrganismos emergentes. Na publicação, o virologista descreve o projeto VigECoV-2, desenvolvido pelo IOC em parceria com Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacens), Ministério da Saúde, Organização Pan-americana da Saúde (Opas) e Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inglês).
Como foco na vigilância do SARS-CoV-2, vírus causador da Covid-19, o projeto aplica uma metodologia para sequenciamento genético rápido, que permite decodificar até 95 genomas em 24 horas. Utilizando um equipamento portátil, que é levado pela equipe para os Lacens, os pesquisadores realizam a análise dos genomas em tempo real, caracterizando os vírus em circulação e apontando rotas de dispersão viral.
Alcantara destaca que a metodologia pode ser aplicada para detectar e monitorar futuras ameaças. “Acreditamos que esta metodologia pode ser um poderoso conjunto de ferramentas para identificar rapidamente ameaças virais emergentes, monitorar a evolução de seus genomas, entender as origens de surtos e epidemias, prever surtos futuros e ajudar a manter métodos diagnósticos atualizados por meio da geração de dados que podem informar respostas de controle de surtos”, afirma o pesquisador na publicação.
O artigo ‘Métodos para combater patógenos emergentes’ ouviu 15 pesquisadores, de diferentes países, para mapear metodologias básicas de pesquisa, ferramentas e recursos necessários para combater microrganismos no futuro. Além do Brasil, foram incluídos cientistas de Gana, Dinamarca, Índia, Coreia do Sul, Canadá, Nova Zelândia, Holanda, México, Sudão, Indonésia, Líbano, Japão, Israel e Cingapura.
O pesquisador Luiz Carlos Junior Alcantara, do Laboratório de Flavivirus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), é um dos 15 cientistas convidados pela revista científica ‘Nature Methods’ para apresentar abordagens que podem contribuir para combater futuras ameaças causadas por microrganismos emergentes. Na publicação, o virologista descreve o projeto VigECoV-2, desenvolvido pelo IOC em parceria com Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacens), Ministério da Saúde, Organização Pan-americana da Saúde (Opas) e Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inglês).
Como foco na vigilância do SARS-CoV-2, vírus causador da Covid-19, o projeto aplica uma metodologia para sequenciamento genético rápido, que permite decodificar até 95 genomas em 24 horas. Utilizando um equipamento portátil, que é levado pela equipe para os Lacens, os pesquisadores realizam a análise dos genomas em tempo real, caracterizando os vírus em circulação e apontando rotas de dispersão viral.
Alcantara destaca que a metodologia pode ser aplicada para detectar e monitorar futuras ameaças. “Acreditamos que esta metodologia pode ser um poderoso conjunto de ferramentas para identificar rapidamente ameaças virais emergentes, monitorar a evolução de seus genomas, entender as origens de surtos e epidemias, prever surtos futuros e ajudar a manter métodos diagnósticos atualizados por meio da geração de dados que podem informar respostas de controle de surtos”, afirma o pesquisador na publicação.
O artigo ‘Métodos para combater patógenos emergentes’ ouviu 15 pesquisadores, de diferentes países, para mapear metodologias básicas de pesquisa, ferramentas e recursos necessários para combater microrganismos no futuro. Além do Brasil, foram incluídos cientistas de Gana, Dinamarca, Índia, Coreia do Sul, Canadá, Nova Zelândia, Holanda, México, Sudão, Indonésia, Líbano, Japão, Israel e Cingapura.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)