“É preciso reconhecer o Sistema Único de Saúde (SUS) como o projeto social mais solidário entre os países em desenvolvimento. São 29 mil equipes que acompanham 87 milhões de brasileiros em 92% do território nacional. Precisamos enxergar a saúde como investimento e não como gasto”, destacou o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, durante conferência realizada nesta sexta-feira, 30 de maio, no Instituto Oswaldo Cruz (IOC), no Rio de Janeiro.
Falando para uma platéia composta por cientistas e profissionais de saúde, Temporão apresentou as metas do governo federal para 2011 na área de saúde e os desafios que levaram o Governo Federal a lançar uma nova abordagem com o programa Mais Saúde – Direito de Todos, em fase de implantação. Ao final da conferência, parte das comemorações dos 108 anos do IOC e da Fiocruz, o Ministro deu posse a coordenadores de áreas de pesquisa do Instituto.
A necessidade de maior articulação da saúde com as demais políticas sociais, o aperfeiçoamento da qualidade no atendimento e a espera por consultas com especialistas foram alguns dos desafios destacados pelo ministro.
“O Mais Saúde foi criado com base em eixos como a atenção e promoção à saúde, ações intersetoriais, desenvolvimento tecnológico e inovação, qualidade de gestão e cooperação internacional”, o ministro explicou.
No eixo de atenção à saúde, o programa define metas em áreas que abrangem planejamento familiar, atenção a gestantes e bebês, educação em saúde nas escolas, capacitação e qualificação de profissionais, ampliação da rede de Farmácias Populares e incorporação ao SUS de novas vacinas.
Para a política de planejamento familiar, o programa prevê a implementação, em mil municípios, de ações de promoção e monitoramento para gestantes e crianças de 0 a 6 anos.
A redução da taxa de cesarianas, o estímulo ao aleitamento materno e a maior oferta de métodos contraceptivos também integram o conjunto de metas.
O programa pretende realizar a avaliação clínica, nutricional e psicossocial em 26 milhões de estudantes do ensino fundamental e médio, com a política Saúde na Escola.
Para os idosos, o Mais Saúde tem como uma das metas a distribuição de 10 milhões de Cadernetas de Saúde de Pessoas Idosas e a qualificação de 66 mil pessoas como cuidadores de idosos.
Para promoção da saúde do trabalhador, serão implantados 140 novos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador.
“Brasileirinhos Saudáveis, Saúde nas Escolas, TEIAS (Territórios Integrados de Atenção à Saúde) e Saúde do Trabalhador são algumas políticas que fazem parte do Mais Saúde, que já tem assegurado pelo Plano Plurianual do Governo R$ 12 bilhões para investimento”, Temporão finalizou.
O presidente da Fiocruz, Paulo Buss, destacou que a intersetorialidade de programas do governo é imprescindível para o enfrentamento dos determinantes sociais dos problemas de saúde do país. Tania Araújo-Jorge, diretora do IOC, apresentou a evolução da implantação, as metas e os resultados já alcançados pelas Áreas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do Instituto e deu início à cerimônia de posse dos coordenadores, assinada pelo ministro José Gomes Temporão.
O evento foi encerrado com a cerimônia de posse de oito coordenações de Áreas de Pesquisa do IOC: Claire Fernandes Kubelka (Área de Pesquisa em Dengue, Febre Amarela e Outras Arboviroses), Clara Cavados (Área de Pesquisa em Taxonomia e Biodiversidade de Parasitos, Vetores e Reservatórios), Jacenir Mallet (Área de Pesquisa em Doença de Chagas), Maurício Luz (Área de Pesquisa em Saúde Humana e Ambiental, Educação e Sociedade), Martha Suárez-Mutis (Área de Pesquisa em Epidemiologia, Vigilância e Diagnóstico em Saúde) e Selma Gomes (Área de Pesquisa em DST e Aids). Otávio Pieri (Área de Pesquisa em Helmintoses) e Vinícius Cotta de Almeida (Área de Pesquisa em Doenças Crônicas, Degenerativas e Genéticas) não puderam comparecer por motivo de viagem.
“É preciso reconhecer o Sistema Único de Saúde (SUS) como o projeto social mais solidário entre os países em desenvolvimento. São 29 mil equipes que acompanham 87 milhões de brasileiros em 92% do território nacional. Precisamos enxergar a saúde como investimento e não como gasto”, destacou o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, durante conferência realizada nesta sexta-feira, 30 de maio, no Instituto Oswaldo Cruz (IOC), no Rio de Janeiro.
Falando para uma platéia composta por cientistas e profissionais de saúde, Temporão apresentou as metas do governo federal para 2011 na área de saúde e os desafios que levaram o Governo Federal a lançar uma nova abordagem com o programa Mais Saúde – Direito de Todos, em fase de implantação. Ao final da conferência, parte das comemorações dos 108 anos do IOC e da Fiocruz, o Ministro deu posse a coordenadores de áreas de pesquisa do Instituto.
A necessidade de maior articulação da saúde com as demais políticas sociais, o aperfeiçoamento da qualidade no atendimento e a espera por consultas com especialistas foram alguns dos desafios destacados pelo ministro.
“O Mais Saúde foi criado com base em eixos como a atenção e promoção à saúde, ações intersetoriais, desenvolvimento tecnológico e inovação, qualidade de gestão e cooperação internacional”, o ministro explicou.
No eixo de atenção à saúde, o programa define metas em áreas que abrangem planejamento familiar, atenção a gestantes e bebês, educação em saúde nas escolas, capacitação e qualificação de profissionais, ampliação da rede de Farmácias Populares e incorporação ao SUS de novas vacinas.
Para a política de planejamento familiar, o programa prevê a implementação, em mil municípios, de ações de promoção e monitoramento para gestantes e crianças de 0 a 6 anos.
A redução da taxa de cesarianas, o estímulo ao aleitamento materno e a maior oferta de métodos contraceptivos também integram o conjunto de metas.
O programa pretende realizar a avaliação clínica, nutricional e psicossocial em 26 milhões de estudantes do ensino fundamental e médio, com a política Saúde na Escola.
Para os idosos, o Mais Saúde tem como uma das metas a distribuição de 10 milhões de Cadernetas de Saúde de Pessoas Idosas e a qualificação de 66 mil pessoas como cuidadores de idosos.
Para promoção da saúde do trabalhador, serão implantados 140 novos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador.
“Brasileirinhos Saudáveis, Saúde nas Escolas, TEIAS (Territórios Integrados de Atenção à Saúde) e Saúde do Trabalhador são algumas políticas que fazem parte do Mais Saúde, que já tem assegurado pelo Plano Plurianual do Governo R$ 12 bilhões para investimento”, Temporão finalizou.
O presidente da Fiocruz, Paulo Buss, destacou que a intersetorialidade de programas do governo é imprescindível para o enfrentamento dos determinantes sociais dos problemas de saúde do país. Tania Araújo-Jorge, diretora do IOC, apresentou a evolução da implantação, as metas e os resultados já alcançados pelas Áreas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do Instituto e deu início à cerimônia de posse dos coordenadores, assinada pelo ministro José Gomes Temporão.
O evento foi encerrado com a cerimônia de posse de oito coordenações de Áreas de Pesquisa do IOC: Claire Fernandes Kubelka (Área de Pesquisa em Dengue, Febre Amarela e Outras Arboviroses), Clara Cavados (Área de Pesquisa em Taxonomia e Biodiversidade de Parasitos, Vetores e Reservatórios), Jacenir Mallet (Área de Pesquisa em Doença de Chagas), Maurício Luz (Área de Pesquisa em Saúde Humana e Ambiental, Educação e Sociedade), Martha Suárez-Mutis (Área de Pesquisa em Epidemiologia, Vigilância e Diagnóstico em Saúde) e Selma Gomes (Área de Pesquisa em DST e Aids). Otávio Pieri (Área de Pesquisa em Helmintoses) e Vinícius Cotta de Almeida (Área de Pesquisa em Doenças Crônicas, Degenerativas e Genéticas) não puderam comparecer por motivo de viagem.
Reportagem de Bel Levy e Renata Fontoura
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)