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Laboratório de Imunologia Clínica

O Laboratório de Imunologia Clínica (LIC) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) busca estudar diferentes doenças infecciosas e inflamatórias, investigando os impactos na resposta imune e desenvolvendo vacinas e terapias para combatê-los, bem como, formar pessoal qualificado na área da imunologia básica e aplicada. Também desenvolve modelos de estudo, vacinas e terapêuticos.

Os três macroprojetos do laboratório tem como alvo o sistema imune, buscando a ativação (imunidade específica ou imunidade treinada) ou a imunoregulação/imunomodulação, com o objetivo de controlar doenças ou processos patológicos.

Para tais, são empregados diferentes modelos experimentais, com protozoários (leishmania, Chagas e Malária), Vírus (Dengue e SARS-CoV-2), doenças auto-imunes e câncer.

As questões imunológicas propõem diálogos entre os diferentes pesquisadores.

Além da formação de recursos humanos e geração de conhecimentos em imunologia, alguns projetos podem levar ao desenvolvimento de produtos de importância para a saúde humana.

Sendo assim, o laboratório trabalha no desenvolvimento e na pesquisa de vacinas e terapias para várias doenças, focando na resposta imunológica.

O laboratório forma recursos humanos desde a graduação até o pós-doutoramento em diversos programas de pós-graduação e colabora com grupos de pesquisa dentro e fora do país.

A seguir, estão os principais pontos para cada área de estudo que está em andamento no LIC:

1.    Leishmaniose: A falta de vacinas e a toxicidade dos tratamentos atuais destacam a necessidade de novas vacinas e terapias alternativas. A pesquisa visa desenvolver novos tratamentos e vacinas para esta doença parasitária grave.

2.    Doença de Chagas: A patogenia ainda não está totalmente esclarecida, com hipóteses envolvendo autoimunidade e resposta imune prolongada. O estudo busca entender e controlar a resposta imunológica para melhorar o tratamento da doença, que é semelhante a outras condições autoimunes.

3.    Malária: A eficácia dos tratamentos é influenciada pela variabilidade genética das enzimas CYP450. O projeto pretende caracterizar perfis genotípicos em populações endêmicas para melhorar estratégias terapêuticas e o controle da malária.

4.    Impacto da vacina BCG: Investigar se a vacina BCG confere proteção inespecífica contra malária e leishmaniose, avaliando seu impacto em infecções e co-infecções para potencialmente desenvolver novas vacinas e terapias.

5.    Dengue: Foco na resposta imunológica ao vírus da dengue (DENV) e no desenvolvimento de métodos alternativos para avaliar a eficácia das vacinas, além de estudar o papel dos receptores de reconhecimento padrão (PRRs) na infecção.

6.    Vacina nacional contra SARS-CoV-2: Dada a emergência de variantes do vírus, o projeto visa desenvolver uma vacina nacional, rápida e acessível para garantir a atualização anual e a autonomia do Brasil no enfrentamento do Covid-19.

7.    Diabetes, lúpus e câncer: O projeto explora novas estratégias de tratamento, como o uso de substâncias produzidas por Trypanosoma cruzi para diabetes tipo I e a administração oral de BCG para prevenir câncer de cólon e tratar lúpus, com foco na resposta imunológica.

Chefe do Laboratório de Imunologia Clínica
Herbert Leonel de Matos Guedes (Currículo Lattes)

Chefe substituta do Laboratório de Imunologia Clínica
Ana Cristina Martins de Almeida Nogueira (Currículo Lattes)