No início do mês de abril (dias 03 e 04/04), congressistas americanos e representantes do governo dos EUA em Brasília visitaram a Fiocruz para conhecer e acompanhar o andamento de projetos que receberam (ou recebem) financiamento daquele país - alguns, por exemplo, são desenvolvidos no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
Durante a visita, a delegação percorreu unidades e fábricas da Fundação, conheceu laboratórios do Instituto, participou de reuniões e levantou informações sobre o que foi feito e o que ainda pode ser construído com o financiamento oriundo do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e do National Institute of Health (NIH).
Delegação americana, composta por funcionários do Congresso, representantes do Departamento de Saúde e Serviços Humanos e do CDC, reunida com pesquisadores e profissionais do IOC e da FiocruzDentre os projetos apresentados aos congressistas americanos está o da Rede Genômica Fiocruz, que reúne especialistas de todas as unidades da Fundação e de institutos parceiros que se empenham em gerar dados sobre o comportamento do Sars-CoV-2 por meio da decodificação do genoma viral.
Para Marilda Siqueira, chefe do Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do IOC, a verba do CDC foi uma “verdadeira resposta à emergência”. Ela explica que o fomento visava, principalmente, ampliar a capacidade genômica da iniciativa, de análise dos vírus circulantes no país e da introdução e distribuição das novas linhagens no país.
Uma área também visitada pelo grupo foi o Laboratório de Hepatites Virais e o Ambulatório de Hepatites Virais do Instituto. Na visão de Lia Lewis-Ximenes, pesquisadora do ambulatório, o financiamento do NIH foi importante para auxiliar no pagamento das bolsas de estudo, na contratação de equipe técnica, na compra de insumos – como testes rápidos –, no auxílio do transporte para os pacientes, entre outros benefícios.
A delegação americana estava composta por funcionários do Congresso, representantes do Departamento de Saúde e Serviços Humanos e do CDC. Ela tinha como objetivo destacar as parcerias na colaboração em saúde com instituições brasileiras e as conquistas que melhoraram os resultados de saúde no país e na região.
No início do mês de abril (dias 03 e 04/04), congressistas americanos e representantes do governo dos EUA em Brasília visitaram a Fiocruz para conhecer e acompanhar o andamento de projetos que receberam (ou recebem) financiamento daquele país - alguns, por exemplo, são desenvolvidos no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
Durante a visita, a delegação percorreu unidades e fábricas da Fundação, conheceu laboratórios do Instituto, participou de reuniões e levantou informações sobre o que foi feito e o que ainda pode ser construído com o financiamento oriundo do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e do National Institute of Health (NIH).
Delegação americana, composta por funcionários do Congresso, representantes do Departamento de Saúde e Serviços Humanos e do CDC, reunida com pesquisadores e profissionais do IOC e da FiocruzDentre os projetos apresentados aos congressistas americanos está o da Rede Genômica Fiocruz, que reúne especialistas de todas as unidades da Fundação e de institutos parceiros que se empenham em gerar dados sobre o comportamento do Sars-CoV-2 por meio da decodificação do genoma viral.
Para Marilda Siqueira, chefe do Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do IOC, a verba do CDC foi uma “verdadeira resposta à emergência”. Ela explica que o fomento visava, principalmente, ampliar a capacidade genômica da iniciativa, de análise dos vírus circulantes no país e da introdução e distribuição das novas linhagens no país.
Uma área também visitada pelo grupo foi o Laboratório de Hepatites Virais e o Ambulatório de Hepatites Virais do Instituto. Na visão de Lia Lewis-Ximenes, pesquisadora do ambulatório, o financiamento do NIH foi importante para auxiliar no pagamento das bolsas de estudo, na contratação de equipe técnica, na compra de insumos – como testes rápidos –, no auxílio do transporte para os pacientes, entre outros benefícios.
A delegação americana estava composta por funcionários do Congresso, representantes do Departamento de Saúde e Serviços Humanos e do CDC. Ela tinha como objetivo destacar as parcerias na colaboração em saúde com instituições brasileiras e as conquistas que melhoraram os resultados de saúde no país e na região.
Com informações de Ana Paula Blower (Agência Fiocruz de Notícias)
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)