No dia 25 de abril, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) se reuniu para discutir sobre os impactos das modalidades remota e hÃbrida de trabalho, durante o Seminário Internacional Teletrabalho e Saúde - Desafios Contemporâneos na Interface Trabalho-Vida Pessoal.
Para debater as formas de trabalho que trazem novos desafios em relação aos limites da vida pessoal-profissional, com possÃveis efeitos à saúde dos trabalhadores, seminário contou com a participação de Andrea da Luz, coordenadora-geral de Gestão de Pessoas da Fiocruz (Cogepe), e de Wania Santiago, Vice-diretora de Desenvolvimento Institucional e Gestão do IOC. A experiência da Fundação e do Instituto em relação ao teletrabalho foi abordado por elas.
O evento também contou com as apresentações ‘Tempo, aceleração e saúde na contemporaneidade neoliberal’ e ‘Trabalhar em casa: administrando as fronteiras entre trabalho e vida pessoal e saúde’, realizadas, respectivamente, por Lucia Rotenberg e Rosane Härter Griep, pesquisadoras do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do IOC/Fiocruz.
As discussões em torno da regulamentação do teletrabalho no Brasil e os possÃveis riscos de precarização, assim como as questões ligadas à gestão e a liderança e aos novos formatos de trabalho no contexto da sustentabilidade foram temas abordados e debatidos no seminário por Graça Druck, da Universidade Federal da Bahia, Kristina Johnell, do Instituto Karolinska (Suécia), e Susanna Toivanen, Universidade de Mälardalen (Suécia).
Com cerca de 4h de duração, o evento buscou fomentar diálogos com a plateia para reunir conhecimentos cientÃficos com as experiências de profissionais e órgãos ligados à gestão.
O vÃdeo com o registro completo do evento está disponÃvel no canal IOC no YouTube. Confira:
No dia 25 de abril, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) se reuniu para discutir sobre os impactos das modalidades remota e hÃbrida de trabalho, durante o Seminário Internacional Teletrabalho e Saúde - Desafios Contemporâneos na Interface Trabalho-Vida Pessoal.Â
Para debater as formas de trabalho que trazem novos desafios em relação aos limites da vida pessoal-profissional, com possÃveis efeitos à saúde dos trabalhadores, seminário contou com a participação de Andrea da Luz, coordenadora-geral de Gestão de Pessoas da Fiocruz (Cogepe), e de Wania Santiago, Vice-diretora de Desenvolvimento Institucional e Gestão do IOC. A experiência da Fundação e do Instituto em relação ao teletrabalho foi abordado por elas.Â
O evento também contou com as apresentações ‘Tempo, aceleração e saúde na contemporaneidade neoliberal’ e ‘Trabalhar em casa: administrando as fronteiras entre trabalho e vida pessoal e saúde’, realizadas, respectivamente, por Lucia Rotenberg e Rosane Härter Griep, pesquisadoras do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do IOC/Fiocruz.Â
As discussões em torno da regulamentação do teletrabalho no Brasil e os possÃveis riscos de precarização, assim como as questões ligadas à gestão e a liderança e aos novos formatos de trabalho no contexto da sustentabilidade foram temas abordados e debatidos no seminário por Graça Druck, da Universidade Federal da Bahia, Kristina Johnell, do Instituto Karolinska (Suécia), e Susanna Toivanen, Universidade de Mälardalen (Suécia).Â
Com cerca de 4h de duração, o evento buscou fomentar diálogos com a plateia para reunir conhecimentos cientÃficos com as experiências de profissionais e órgãos ligados à gestão.
O vÃdeo com o registro completo do evento está disponÃvel no canal IOC no YouTube. Confira:
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)