Portuguese English Spanish
Interface
Adjust the interface to make it easier to use for different conditions.
This renders the document in high contrast mode.
This renders the document as white on black
This can help those with trouble processing rapid screen movements.
This loads a font easier to read for people with dyslexia.
Busca Avançada
Você está aqui: Notícias » Cartilha traz informações e jogos sobre atuação de mulheres na patologia

Cartilha traz informações e jogos sobre atuação de mulheres na patologia

Publicação do Museu da Patologia está disponível para download gratuito. Também é possível acessar jogos online
Por Maíra Menezes06/06/2023 - Atualizado em 13/07/2023

A patologia é a ciência que estuda as doenças e as alterações que elas provocam no organismo. De forma lúdica, a cartilha ‘Mulheres e meninas na patologia’  apresenta informações sobre esse campo da ciência para o público infanto-juvenil, destacando o papel de pesquisadoras que contribuíram para a área no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). 

Elaborada por especialistas do Museu da Patologia do IOC, a publicação conta com jogos e atividades, como jogo da memória e palavras-cruzadas, que abordam conceitos da patologia e as práticas das cientistas no laboratório. Além de fazer o download gratuito do material, é possível acessar jogos online sobre o corpo humano e o trabalho das patologistas.  

O papel das mulheres na patologia é ressaltado com as histórias de três pesquisadoras, de diferentes gerações, que se destacaram na área e contribuíram para o Museu da Patologia do IOC. São elas: Rita Alves de Almeida Cardoso, Itália Guarany Angiola Kerr e Maria Rosa Queraltó Ubeda de Kastner. 

O Museu da Patologia comemora 120 anos este ano. O acervo foi iniciado em 1903 quando pesquisadores do então Instituto Soroterápico de Manguinhos (que depois seria nomeado Instituto Oswaldo Cruz) iniciaram estudos sobre a anatomia patológica da febre amarela, doença que causava graves epidemias no Brasil naquela época. Os principais órgãos com alteração estudados pelos cientistas foram conservados, dando origem ao acervo do Museu da Patologia.  

Além de contar um pouco da história sobre o estudo as doenças em nosso país, as lâminas histológicas e peças anatômicas preservadas ao longo das décadas contribuem para novas pesquisas, constituindo um patrimônio da ciência do Brasil.

Publicação do Museu da Patologia está disponível para download gratuito. Também é possível acessar jogos online
Por: 
maira

A patologia é a ciência que estuda as doenças e as alterações que elas provocam no organismo. De forma lúdica, a cartilha ‘Mulheres e meninas na patologia’  apresenta informações sobre esse campo da ciência para o público infanto-juvenil, destacando o papel de pesquisadoras que contribuíram para a área no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). 

Elaborada por especialistas do Museu da Patologia do IOC, a publicação conta com jogos e atividades, como jogo da memória e palavras-cruzadas, que abordam conceitos da patologia e as práticas das cientistas no laboratório. Além de fazer o download gratuito do material, é possível acessar jogos online sobre o corpo humano e o trabalho das patologistas.  

O papel das mulheres na patologia é ressaltado com as histórias de três pesquisadoras, de diferentes gerações, que se destacaram na área e contribuíram para o Museu da Patologia do IOC. São elas: Rita Alves de Almeida Cardoso, Itália Guarany Angiola Kerr e Maria Rosa Queraltó Ubeda de Kastner. 

O Museu da Patologia comemora 120 anos este ano. O acervo foi iniciado em 1903 quando pesquisadores do então Instituto Soroterápico de Manguinhos (que depois seria nomeado Instituto Oswaldo Cruz) iniciaram estudos sobre a anatomia patológica da febre amarela, doença que causava graves epidemias no Brasil naquela época. Os principais órgãos com alteração estudados pelos cientistas foram conservados, dando origem ao acervo do Museu da Patologia.  

Além de contar um pouco da história sobre o estudo as doenças em nosso país, as lâminas histológicas e peças anatômicas preservadas ao longo das décadas contribuem para novas pesquisas, constituindo um patrimônio da ciência do Brasil.

Edição: 
Vinicius Ferreira

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)