Na última quinta-feira, 15 de junho, foi lançado o primeiro conjunto de resultados do Centro de Síntese em Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (SinBiose) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Projeto pioneiro na América Latina, o SinBiose tem como objetivo produzir dados e conceitos, com base na ciência de síntese, para orientar autoridades em meio ambiente e saúde acerca de questões sobre biodiversidade e serviços ecossistêmicos.
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) participa da iniciativa com o projeto “Redes Socioecológicas”, coordenado pelo pesquisador Paulo D’Andrea (Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios).
Desde 2019, o grupo tem buscado entender e prever epidemias e surtos de doenças tropicais negligenciadas. Os estudos são realizados com base nas interações entre parasitos e animais silvestres em associação a determinantes sociais e ambientais da saúde.
Além da produção do “Redes Socioecológicas”, foram apresentados documentos (chamados de policy briefs) de outros seis projetos apoiados pelo programa.
O evento aconteceu presencialmente na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) — parceira da iniciativa — em Brasília. A mesa de abertura foi transmitida ao vivo pelo canal do CNPq no YouTube. Confira:
Em abril, o IOC foi anfitrião do Simpósio “A ciência de síntese na integração do conhecimento sobre serviços ecossistêmicos e saúde pública”. O encontro reuniu pesquisadores de diferentes unidades da Fiocruz e de outras instituições de pesquisa, bem como representantes do CNPq e dos Ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e Mudança do Clima, da Agricultura e Pecuária, e da Fazenda.
Entre os destaques da programação, esteve a apresentação dos projetos “Redes Socioecológicas” e “Trajetórias” (coordenado pelo Programa de Computação Científica da Fiocruz), ambos integrados ao SinBiose.
* Com informações do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Na última quinta-feira, 15 de junho, foi lançado o primeiro conjunto de resultados do Centro de Síntese em Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (SinBiose) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Projeto pioneiro na América Latina, o SinBiose tem como objetivo produzir dados e conceitos, com base na ciência de síntese, para orientar autoridades em meio ambiente e saúde acerca de questões sobre biodiversidade e serviços ecossistêmicos.
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) participa da iniciativa com o projeto “Redes Socioecológicas”, coordenado pelo pesquisador Paulo D’Andrea (Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios).
Desde 2019, o grupo tem buscado entender e prever epidemias e surtos de doenças tropicais negligenciadas. Os estudos são realizados com base nas interações entre parasitos e animais silvestres em associação a determinantes sociais e ambientais da saúde.
Além da produção do “Redes Socioecológicas”, foram apresentados documentos (chamados de policy briefs) de outros seis projetos apoiados pelo programa.
O evento aconteceu presencialmente na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) — parceira da iniciativa — em Brasília. A mesa de abertura foi transmitida ao vivo pelo canal do CNPq no YouTube. Confira:
Em abril, o IOC foi anfitrião do Simpósio “A ciência de síntese na integração do conhecimento sobre serviços ecossistêmicos e saúde pública”. O encontro reuniu pesquisadores de diferentes unidades da Fiocruz e de outras instituições de pesquisa, bem como representantes do CNPq e dos Ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e Mudança do Clima, da Agricultura e Pecuária, e da Fazenda.
Entre os destaques da programação, esteve a apresentação dos projetos “Redes Socioecológicas” e “Trajetórias” (coordenado pelo Programa de Computação Científica da Fiocruz), ambos integrados ao SinBiose.
* Com informações do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)