O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e a prefeitura de Niterói, através da Secretaria Municipal de Clima, assinaram, no dia 27 de março, convênio para elaboração de programa de educação climática na cidade.
Liderado pelo Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental, o projeto recebeu o título 'Educação climática no município de Niterói: construção participativa do programa, qualificação e práxis nos territórios'.
Membros da Diretoria do IOC, do Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental e da prefeitura de Niterói comemoraram assinatura do convênio. Foto: Gutemberg BritoEstavam presentes na assinatura do acordo: a diretora adjunta e vice-diretora de Desenvolvimento Institucional e Gestão do IOC, Wania Santiago, representando a diretora do Instituto, Tania Cremonini de Araujo-Jorge; o vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação, Paulo D’Andrea; o vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Elmo de Almeida Amaral; a chefe do Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental, Clélia Christina Mello Silva; o prefeito de Niterói, Axel Grael; o secretário municipal de Clima, Luciano Paez, e o subsecretário da pasta, Marcos Lacerda.
Com duração de um ano, o convênio prevê o diagnóstico das ações de educação climática já desenvolvidas na cidade, realização de oficinas práticas sobre o tema e promoção de conferências populares de educação climática em cinco regiões do município.
As atividades vão subsidiar a elaboração do texto base do Programa de Educação Climática de Niterói, incluindo uma versão em formato de projeto de lei.
À frente do programa, Clélia Mello afirmou que não é possível pensar em adaptação às mudanças climática sem educação.
“Ficamos muito felizes em contribuir para a construção participativa de um programa de educação climática em Niterói. Vamos falar com as instituições formais e não formais de educação, como escolas e ONGs, e fazer conferências em todas as regiões da cidade, reunindo diversos atores para troca de saberes”, disse a pesquisadora.
“O ponto forte desse projeto é ser de baixo para cima. A participação é uma maneira de engajar fortemente as pessoas. Além disso, a Fiocruz reconhece a importância dos saberes da população”, salientou o vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Paulo D’Andrea.
“Esse projeto tem uma dimensão importante de pesquisa e vai contribuir para a formação de mestres e doutores que terão a experiência de trabalhar na construção de uma política pública. Isso é parte da missão do IOC de produzir ciência e formar recursos humanos para a saúde da população”, acrescentou o vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Elmo de Almeida Amaral.
Acordo assinado prevê desenvolvimento de diversas atividades para construção participativa do programa municipal de educação climática. Foto: Gutemberg BritoO prefeito de Niterói, Axel Grael, lembrou outras parcerias do IOC com a cidade, com impactos importantes nas políticas públicas, como o monitoramento do vírus SARS-CoV-2 em esgotos, iniciado durante a pandemia de Covid-19.
Grael avaliou que o programa vai contribuir para a inclusão da pauta sobre mudanças climáticas no dia a dia da população niteroiense.
"O debate sobre o clima é algo planetário e, por conta disso, é difícil trazermos esse tema para o cotidiano da população. Este programa vai fortalecer os diferentes temas relacionados às mudanças climáticas regionalmente, para os moradores e diferentes instituições e empresas de Niterói. Isso vai fazer com que as pessoas se sintam empoderadas e entendam o que elas fazem é importante", considerou o prefeito, citando a sinergia com outras iniciativas da cidade na área, como o programa que busca neutralizar emissões de carbono em comunidades.
“Falar de mudança climática hoje ainda é muito complexo e a educação é a principal ferramenta nesse processo. Queremos, em um ano, fechar um ciclo e entregar um programa de educação climática para o legislativo, para que isso se torne uma política de Estado”, completou o secretário municipal de Clima, Luciano Paez.
Também participaram da reunião para assinatura do convênio: a coordenadora do Departamento de Planejamento, Orçamento e Cooperação Técnica Institucional (Depoc/IOC), Ana Claudia Penna; o chefe de Gabinete do Instituto; Daniel Daipert; a chefe da Secretaria Acadêmica, Norma Brandão, e a integrante da equipe do projeto, Juliana Borges.
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e a prefeitura de Niterói, através da Secretaria Municipal de Clima, assinaram, no dia 27 de março, convênio para elaboração de programa de educação climática na cidade.
Liderado pelo Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental, o projeto recebeu o título 'Educação climática no município de Niterói: construção participativa do programa, qualificação e práxis nos territórios'.
Membros da Diretoria do IOC, do Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental e da prefeitura de Niterói comemoraram assinatura do convênio. Foto: Gutemberg BritoEstavam presentes na assinatura do acordo: a diretora adjunta e vice-diretora de Desenvolvimento Institucional e Gestão do IOC, Wania Santiago, representando a diretora do Instituto, Tania Cremonini de Araujo-Jorge; o vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação, Paulo D’Andrea; o vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Elmo de Almeida Amaral; a chefe do Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental, Clélia Christina Mello Silva; o prefeito de Niterói, Axel Grael; o secretário municipal de Clima, Luciano Paez, e o subsecretário da pasta, Marcos Lacerda.
Com duração de um ano, o convênio prevê o diagnóstico das ações de educação climática já desenvolvidas na cidade, realização de oficinas práticas sobre o tema e promoção de conferências populares de educação climática em cinco regiões do município.
As atividades vão subsidiar a elaboração do texto base do Programa de Educação Climática de Niterói, incluindo uma versão em formato de projeto de lei.
À frente do programa, Clélia Mello afirmou que não é possível pensar em adaptação às mudanças climática sem educação.
“Ficamos muito felizes em contribuir para a construção participativa de um programa de educação climática em Niterói. Vamos falar com as instituições formais e não formais de educação, como escolas e ONGs, e fazer conferências em todas as regiões da cidade, reunindo diversos atores para troca de saberes”, disse a pesquisadora.
“O ponto forte desse projeto é ser de baixo para cima. A participação é uma maneira de engajar fortemente as pessoas. Além disso, a Fiocruz reconhece a importância dos saberes da população”, salientou o vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Paulo D’Andrea.
“Esse projeto tem uma dimensão importante de pesquisa e vai contribuir para a formação de mestres e doutores que terão a experiência de trabalhar na construção de uma política pública. Isso é parte da missão do IOC de produzir ciência e formar recursos humanos para a saúde da população”, acrescentou o vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Elmo de Almeida Amaral.
Acordo assinado prevê desenvolvimento de diversas atividades para construção participativa do programa municipal de educação climática. Foto: Gutemberg BritoO prefeito de Niterói, Axel Grael, lembrou outras parcerias do IOC com a cidade, com impactos importantes nas políticas públicas, como o monitoramento do vírus SARS-CoV-2 em esgotos, iniciado durante a pandemia de Covid-19.
Grael avaliou que o programa vai contribuir para a inclusão da pauta sobre mudanças climáticas no dia a dia da população niteroiense.
"O debate sobre o clima é algo planetário e, por conta disso, é difícil trazermos esse tema para o cotidiano da população. Este programa vai fortalecer os diferentes temas relacionados às mudanças climáticas regionalmente, para os moradores e diferentes instituições e empresas de Niterói. Isso vai fazer com que as pessoas se sintam empoderadas e entendam o que elas fazem é importante", considerou o prefeito, citando a sinergia com outras iniciativas da cidade na área, como o programa que busca neutralizar emissões de carbono em comunidades.
“Falar de mudança climática hoje ainda é muito complexo e a educação é a principal ferramenta nesse processo. Queremos, em um ano, fechar um ciclo e entregar um programa de educação climática para o legislativo, para que isso se torne uma política de Estado”, completou o secretário municipal de Clima, Luciano Paez.
Também participaram da reunião para assinatura do convênio: a coordenadora do Departamento de Planejamento, Orçamento e Cooperação Técnica Institucional (Depoc/IOC), Ana Claudia Penna; o chefe de Gabinete do Instituto; Daniel Daipert; a chefe da Secretaria Acadêmica, Norma Brandão, e a integrante da equipe do projeto, Juliana Borges.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)