Especialistas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) participaram da ‘Oficina Internacional sobre Arboviroses ‘, promovida pelo Ministério da Saúde para elaborar o plano de enfrentamento da dengue, chikungunya, Zika e febre Oropouche para o verão 2024/2025.
Realizado em Brasília, nos dias 15 e 16 de maio, o evento reuniu mais de cem especialistas do Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), secretarias estaduais e municipais de saúde e instituições de ensino e pesquisa.
As discussões foram divididas em cinco eixos temáticos, com o objetivo de subsidiar o planejamento de estratégias para combater os agravos no próximo ciclo epidêmico, que ocorre sazonalmente no verão: controle vetorial e novas tecnologias; manejo clínico e organização dos serviços; preparação e resposta às emergências; vigilância; e comunicação e mobilização social.
O grupo de trabalho sobre controle vetorial e novas tecnologias teve participação do vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Ademir Martins, e das pesquisadoras do Instituto, Ana Maria Bispo de Filippis, chefe substituta do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos, e Nildimar Honório, do Laboratório de Interações Vírus-Hospedeiros.
Além de participar dos debates, Ademir apresentou palestra sobre ‘Perfil de resistência do Aedes aegypti – recomendações de inseticidas para os próximos 5 anos’.
No grupo de trabalho sobre comunicação e mobilização social, a responsável pelo Departamento de Jornalismo e Comunicação do IOC, Raquel Aguiar, coordenou as discussões a pedido do Ministério da Saúde.
A pesquisadora do Laboratório de Medicina Experimental e Saúde do Instituto, Denise Valle, apresentou a estratégia ‘10 minutos contra a dengue’, desenvolvida pelo IOC, a partir de parceria entre pesquisadores e profissionais de comunicação, para compartilhar estratégias de combate aos criadouros do mosquito Aedes, vetor da dengue, chikungunya e Zika.
Especialistas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) participaram da ‘Oficina Internacional sobre Arboviroses ‘, promovida pelo Ministério da Saúde para elaborar o plano de enfrentamento da dengue, chikungunya, Zika e febre Oropouche para o verão 2024/2025.
Realizado em Brasília, nos dias 15 e 16 de maio, o evento reuniu mais de cem especialistas do Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), secretarias estaduais e municipais de saúde e instituições de ensino e pesquisa.
As discussões foram divididas em cinco eixos temáticos, com o objetivo de subsidiar o planejamento de estratégias para combater os agravos no próximo ciclo epidêmico, que ocorre sazonalmente no verão: controle vetorial e novas tecnologias; manejo clínico e organização dos serviços; preparação e resposta às emergências; vigilância; e comunicação e mobilização social.
O grupo de trabalho sobre controle vetorial e novas tecnologias teve participação do vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Ademir Martins, e das pesquisadoras do Instituto, Ana Maria Bispo de Filippis, chefe substituta do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos, e Nildimar Honório, do Laboratório de Interações Vírus-Hospedeiros.
Além de participar dos debates, Ademir apresentou palestra sobre ‘Perfil de resistência do Aedes aegypti – recomendações de inseticidas para os próximos 5 anos’.
No grupo de trabalho sobre comunicação e mobilização social, a responsável pelo Departamento de Jornalismo e Comunicação do IOC, Raquel Aguiar, coordenou as discussões a pedido do Ministério da Saúde.
A pesquisadora do Laboratório de Medicina Experimental e Saúde do Instituto, Denise Valle, apresentou a estratégia ‘10 minutos contra a dengue’, desenvolvida pelo IOC, a partir de parceria entre pesquisadores e profissionais de comunicação, para compartilhar estratégias de combate aos criadouros do mosquito Aedes, vetor da dengue, chikungunya e Zika.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)