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Prêmio Capes de Tese reconhece trabalho orientado por pesquisadora do IOC

Com menção honrosa na área de Saúde Coletiva, tese foi desenvolvida em pós-graduação da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz)
Por Max Gomes26/09/2024 - Atualizado em 01/10/2024

A tese de doutorado de Fernanda Garrides, coorientada pela pesquisadora Rosane Harter Griep, chefe do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), foi reconhecida com menção honrosa no Prêmio Capes de Tese 2024 na área de Saúde Coletiva. 

Intitulado “Desigualdades raciais na ocorrência de multimorbidade entre adultos e idosos brasileiros: 10 anos do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)”, o trabalho foi desenvolvido no Programa de Pós-graduação em Epidemiologia em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), orientado pelo pesquisador Leonardo Soares Bastos, do Programa de Computação Científica (PROCC/Fiocruz). 

A tese investigou dados produzidos entre 2008 e 2019 pelo ELSA-Brasil — projeto de investigação multicêntrico e multirracial que acompanha a saúde de mais de 15 mil pessoas entre 35 e 74 anos. 

O estudo de Garrides revelou que a população autodeclarada negra apresenta taxas mais elevadas de múltiplas condições crônicas, como hipertensão e diabetes, em comparação aos brancos. 

De acordo com Rosane Griep, que integra o Comitê Diretivo do ELSA-Brasil, a pesquisa reforça a importância de um olhar atento às disparidades que afetam as populações mais vulneráveis do Brasil.

Com menção honrosa na área de Saúde Coletiva, tese foi desenvolvida em pós-graduação da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz)
Por: 
max.gomes

A tese de doutorado de Fernanda Garrides, coorientada pela pesquisadora Rosane Harter Griep, chefe do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), foi reconhecida com menção honrosa no Prêmio Capes de Tese 2024 na área de Saúde Coletiva. 

Intitulado “Desigualdades raciais na ocorrência de multimorbidade entre adultos e idosos brasileiros: 10 anos do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)”, o trabalho foi desenvolvido no Programa de Pós-graduação em Epidemiologia em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), orientado pelo pesquisador Leonardo Soares Bastos, do Programa de Computação Científica (PROCC/Fiocruz). 

A tese investigou dados produzidos entre 2008 e 2019 pelo ELSA-Brasil — projeto de investigação multicêntrico e multirracial que acompanha a saúde de mais de 15 mil pessoas entre 35 e 74 anos. 

O estudo de Garrides revelou que a população autodeclarada negra apresenta taxas mais elevadas de múltiplas condições crônicas, como hipertensão e diabetes, em comparação aos brancos. 

De acordo com Rosane Griep, que integra o Comitê Diretivo do ELSA-Brasil, a pesquisa reforça a importância de um olhar atento às disparidades que afetam as populações mais vulneráveis do Brasil.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)