Com criatividade para encantar e aproximar a população da ciência e da saúde, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) mais uma vez marcou presença na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) apostando na ludicidade para envolver o público.
Entre 15 e 19 de outubro, milhares de visitantes, entre alunos de escolas públicas e privadas, professores, pesquisadores e moradores da região metropolitana do Rio de Janeiro, estiveram no campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro, para a 21ª edição da SNCT.
Natural do Maranhão e moradora de Bonsucesso, Zona Norte do Rio, Daniele Quitanilha, de 35 anos, aproveitou a tarde de sexta-feira (18) para explorar os estandes e levar a família para um passeio diferente.
“Gosto bastante de ciência e aqui tem muitas atividades interessantes. Trouxe meus filhos, genro e neta porque acho muito importante que eles tenham contato com essa área e aprendam com as exposições”, compartilhou.
Daniele (à esquerda) acompanhada da família. Foto: divulgaçãoNeste ano, o tema escolhido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) para nortear as atividades da 21ª SNCT foi ‘Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais’.
Pesquisadores e estudantes do IOC se dedicaram em traduzir as pesquisas do Instituto em atividades lúdicas que mostrassem a pluralidade dos seis biomas brasileiros: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal.
A programação incluiu jogos, experimentos, oficinas, bate-papos e exposições. Foram distribuídos livretos, gibis e diversos brindes temáticos para os visitantes.
Para a diretora do IOC, Tania Araujo-Jorge, a expressiva participação do Instituto na SNCT é reflexo do contínuo desenvolvimento de atividades de pesquisa, ensino, tecnologia e inovação.
“É interessante que o tema deste ano tenha provocado nossos profissionais e estudantes a mostrarem o que fazem em relação aos biomas brasileiros. O tema conversa bastante com as atividades do Instituto, que está presente em todas as regiões do Brasil”, destacou Tania, lembrando o recente lançamento do Panorama da Pesquisa na Amazônia, com a participação de cerca de 30 laboratórios do IOC.
Tania registra atividade em conjunto das Coleções Biológicas do IOC. Foto: divulgaçãoO engajamento da comunidade do Instituto também foi reforçado pela vice-diretora de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da unidade, Luciana Garzoni.
“O IOC sempre trabalhou com Saúde Única, mesmo antes dessa abordagem ter sua definição formalizada. A pesquisa aqui sempre considerou as interações entre as saúdes humana, animal e ambiental. É muito gratificante ver pesquisadores e estudantes aproximando essas linhas de pesquisa da população”, afirmou.
O também vice-diretor adjunto de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Ademir Martins Jr., complementou a importância de compartilhar a diversidade das pesquisas institucionais.
“É importante que os visitantes conheçam um pouco do trabalho realizado aqui e se sintam pertencentes. Esperamos que a riqueza da nossa pesquisa continue inspirando o surgimento de cientistas do futuro, ou, pelo menos, que o público tenha se divertido um pouco e adquirido novos conhecimentos, tornando-se multiplicador desses saberes”, declarou.
A ludicidade foi mais uma vez marca das atividades do IOC. Foto: Ricardo SchmidtOs visitantes que passaram pelas atividades do IOC na 21ª SNCT puderam imergir no universo dos microrganismos, insetos e moluscos, além de aprender mais sobre vacinas e entender como doenças afetam o corpo humano.
Entre os destaques deste ano, estavam as Coleções Biológicas do Instituto, que reuniram suas equipes para montar atividades maiores e mais diversas dentro do tema da biodiversidade.
“É fundamental que a população se aproxime dos nossos acervos biológicos históricos. No momento em que os biomas estão ameaçados por ações como queimadas e desmatamento, nossas Coleções se tornam testemunhas de uma riqueza que já existiu no Brasil”, enfatizou Elizabeth Rangel, vice-diretora de Laboratórios de Referência, Ambulatórios e Coleções Biológicas do IOC.
Ademir Martins, Luciana Garzoni e Elizabeth Rangel visitam estandes. Foto: divulgaçãoAs atividades do Instituto ocuparam diversos espaços pelo campus Manguinhos da Fiocruz, incluindo a tradicional tenda da Feira da Ciência montada no Parque da Ciência, o Pátio da Garagem da Fiocruz e a Sala de Vídeo do Centro de Recepção.
O IOC também ultrapassou as fronteiras do campus Manguinhos e, neste ano, levou atividades para Minas Gerais. Nos dias 23 e 24 de outubro, a convite do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas), o Instituto apresentou os jogos ‘Ciclo do Poder’ e ‘Escape room: os enigmas de Lassance’ no Centro de Referência das Juventudes de Belo Horizonte. Participaram mais de dez escolas, com interação de dezenas de crianças e adolescentes.
Com criatividade para encantar e aproximar a população da ciência e da saúde, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) mais uma vez marcou presença na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) apostando na ludicidade para envolver o público.
Entre 15 e 19 de outubro, milhares de visitantes, entre alunos de escolas públicas e privadas, professores, pesquisadores e moradores da região metropolitana do Rio de Janeiro, estiveram no campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro, para a 21ª edição da SNCT.
Natural do Maranhão e moradora de Bonsucesso, Zona Norte do Rio, Daniele Quitanilha, de 35 anos, aproveitou a tarde de sexta-feira (18) para explorar os estandes e levar a família para um passeio diferente.
“Gosto bastante de ciência e aqui tem muitas atividades interessantes. Trouxe meus filhos, genro e neta porque acho muito importante que eles tenham contato com essa área e aprendam com as exposições”, compartilhou.
Daniele (à esquerda) acompanhada da família. Foto: divulgaçãoNeste ano, o tema escolhido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) para nortear as atividades da 21ª SNCT foi ‘Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais’.
Pesquisadores e estudantes do IOC se dedicaram em traduzir as pesquisas do Instituto em atividades lúdicas que mostrassem a pluralidade dos seis biomas brasileiros: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal.
A programação incluiu jogos, experimentos, oficinas, bate-papos e exposições. Foram distribuídos livretos, gibis e diversos brindes temáticos para os visitantes.
Para a diretora do IOC, Tania Araujo-Jorge, a expressiva participação do Instituto na SNCT é reflexo do contínuo desenvolvimento de atividades de pesquisa, ensino, tecnologia e inovação.
“É interessante que o tema deste ano tenha provocado nossos profissionais e estudantes a mostrarem o que fazem em relação aos biomas brasileiros. O tema conversa bastante com as atividades do Instituto, que está presente em todas as regiões do Brasil”, destacou Tania, lembrando o recente lançamento do Panorama da Pesquisa na Amazônia, com a participação de cerca de 30 laboratórios do IOC.
Tania registra atividade em conjunto das Coleções Biológicas do IOC. Foto: divulgaçãoO engajamento da comunidade do Instituto também foi reforçado pela vice-diretora de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da unidade, Luciana Garzoni.
“O IOC sempre trabalhou com Saúde Única, mesmo antes dessa abordagem ter sua definição formalizada. A pesquisa aqui sempre considerou as interações entre as saúdes humana, animal e ambiental. É muito gratificante ver pesquisadores e estudantes aproximando essas linhas de pesquisa da população”, afirmou.
O também vice-diretor adjunto de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Ademir Martins Jr., complementou a importância de compartilhar a diversidade das pesquisas institucionais.
“É importante que os visitantes conheçam um pouco do trabalho realizado aqui e se sintam pertencentes. Esperamos que a riqueza da nossa pesquisa continue inspirando o surgimento de cientistas do futuro, ou, pelo menos, que o público tenha se divertido um pouco e adquirido novos conhecimentos, tornando-se multiplicador desses saberes”, declarou.
A ludicidade foi mais uma vez marca das atividades do IOC. Foto: Ricardo SchmidtOs visitantes que passaram pelas atividades do IOC na 21ª SNCT puderam imergir no universo dos microrganismos, insetos e moluscos, além de aprender mais sobre vacinas e entender como doenças afetam o corpo humano.
Entre os destaques deste ano, estavam as Coleções Biológicas do Instituto, que reuniram suas equipes para montar atividades maiores e mais diversas dentro do tema da biodiversidade.
“É fundamental que a população se aproxime dos nossos acervos biológicos históricos. No momento em que os biomas estão ameaçados por ações como queimadas e desmatamento, nossas Coleções se tornam testemunhas de uma riqueza que já existiu no Brasil”, enfatizou Elizabeth Rangel, vice-diretora de Laboratórios de Referência, Ambulatórios e Coleções Biológicas do IOC.
Ademir Martins, Luciana Garzoni e Elizabeth Rangel visitam estandes. Foto: divulgaçãoAs atividades do Instituto ocuparam diversos espaços pelo campus Manguinhos da Fiocruz, incluindo a tradicional tenda da Feira da Ciência montada no Parque da Ciência, o Pátio da Garagem da Fiocruz e a Sala de Vídeo do Centro de Recepção.
O IOC também ultrapassou as fronteiras do campus Manguinhos e, neste ano, levou atividades para Minas Gerais. Nos dias 23 e 24 de outubro, a convite do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas), o Instituto apresentou os jogos ‘Ciclo do Poder’ e ‘Escape room: os enigmas de Lassance’ no Centro de Referência das Juventudes de Belo Horizonte. Participaram mais de dez escolas, com interação de dezenas de crianças e adolescentes.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)