A preparação para emergências sanitárias é uma preocupação crescente, sobretudo diante da recente pandemia relacionada ao SARS-CoV-2. Como parte de sua missão na retaguarda da resposta do país para novas crises sanitárias, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi anfitrião do curso ‘Capacitação integrada entre profissionais em cenários de alta contenção biológica’ - o que envolve os laboratórios de Nível de Biossegurança 3, ou, simplesmente, NB3, como são conhecidos’.
A atividade, realizada em 30 de setembro, foi a primeira etapa de um ciclo de formação oferecido pelo Ministério da Saúde para fortalecimento das capacidades técnicas e operacionais dos laboratórios que integram a Rede Nacional NB3.
“A capacitação representou um marco na articulação e revitalização da Rede, parte integrante do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública (SISLAB) e reafirmou o compromisso coletivo para enfrentamento dos desafios da saúde pública”, declarou Marco Aurélio Horta, coordenador do projeto e atual coordenador-geral de Mudanças Climáticas e Equidade em Saúde, do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, ligado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Ele elaborou o planejamento da capacitação integrada ao Ministério durante sua gestão como vice-diretor de Laboratórios de Referência, Ambulatórios e Coleções Biológicas do IOC, concluída em julho de 2024 para assumir o novo cargo.
O curso é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a partir de projeto submetido na chamada pública CNPq/MCTI-FNDCT CT-Transversal Nº 29/2022.
“O objetivo desta chamada pública foi alinhar práticas, aprimorar conhecimentos técnicos entre profissionais dos Laboratórios NB3 do SISLAB, uniformizar técnicas e preparar equipes que atuam em laboratórios de alta contenção”, comentou Eduardo Volotão, atual vice-diretor de Laboratórios de Referência, Ambulatórios e Coleções Biológicas do IOC.
As próximas etapas da capacitação acontecem em outubro e novembro, nos institutos Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz) e Evandro Chagas (IEC), respectivamente. Os temas abordados serão ‘Engenharia e infraestrutura de áreas de alta contenção biológica’ e ‘Bioproteção, biocustódia e bioterrorismo e cyberbioproteção’.
A preparação para emergências sanitárias é uma preocupação crescente, sobretudo diante da recente pandemia relacionada ao SARS-CoV-2. Como parte de sua missão na retaguarda da resposta do país para novas crises sanitárias, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi anfitrião do curso ‘Capacitação integrada entre profissionais em cenários de alta contenção biológica’ - o que envolve os laboratórios de Nível de Biossegurança 3, ou, simplesmente, NB3, como são conhecidos’.
A atividade, realizada em 30 de setembro, foi a primeira etapa de um ciclo de formação oferecido pelo Ministério da Saúde para fortalecimento das capacidades técnicas e operacionais dos laboratórios que integram a Rede Nacional NB3.
“A capacitação representou um marco na articulação e revitalização da Rede, parte integrante do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública (SISLAB) e reafirmou o compromisso coletivo para enfrentamento dos desafios da saúde pública”, declarou Marco Aurélio Horta, coordenador do projeto e atual coordenador-geral de Mudanças Climáticas e Equidade em Saúde, do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, ligado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Ele elaborou o planejamento da capacitação integrada ao Ministério durante sua gestão como vice-diretor de Laboratórios de Referência, Ambulatórios e Coleções Biológicas do IOC, concluída em julho de 2024 para assumir o novo cargo.
O curso é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a partir de projeto submetido na chamada pública CNPq/MCTI-FNDCT CT-Transversal Nº 29/2022.
“O objetivo desta chamada pública foi alinhar práticas, aprimorar conhecimentos técnicos entre profissionais dos Laboratórios NB3 do SISLAB, uniformizar técnicas e preparar equipes que atuam em laboratórios de alta contenção”, comentou Eduardo Volotão, atual vice-diretor de Laboratórios de Referência, Ambulatórios e Coleções Biológicas do IOC.
As próximas etapas da capacitação acontecem em outubro e novembro, nos institutos Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz) e Evandro Chagas (IEC), respectivamente. Os temas abordados serão ‘Engenharia e infraestrutura de áreas de alta contenção biológica’ e ‘Bioproteção, biocustódia e bioterrorismo e cyberbioproteção’.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)