Em mais uma etapa de sua jornada pelo Brasil, o 'Expresso Chagas 21' passou por Goiás e Minas Gerais conscientizando e engajando comunidades na luta contra a doença de Chagas.
Desenvolvida no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a tecnologia social leva a temática da doença em um formato lúdico e educativo, com vagões planejados para lembrar o ambiente em que o cientista Carlos Chagas trabalhou ao descobrir a infecção.
Entre 29 de outubro e 1º de novembro, a iniciativa esteve presente na cidade de Olhos D’água (GO) para o lançamento da Associação Goiana dos Portadores da Doença de Chagas (AGPDC).
Durante o evento, a diretora do IOC e coordenadora do projeto, Tania Araujo-Jorge, participou do podcast Papo Local, em que discutiu a importância da nova associação para os portadores da doença. Ela foi acompanhada por Liliane Siriano, pesquisadora do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, e Swamy Lima Palmeira, consultora técnica do Ministério da Saúde. Assista:
Para promover o conhecimento sobre a doença de Chagas, a equipe distribuiu materiais informativos, incluindo revistas em quadrinhos, e ofereceu testes rápidos para diagnóstico, reforçando o compromisso da iniciativa com a saúde preventiva e o acesso à informação.
Em seguida, entre os dias 4 e 7 de novembro, o Expresso Chagas 21 chegou a Caxambu (MG) para integrar a programação da 39ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Protozoologia.
Além dos tradicionais vagões temáticos, a iniciativa atraiu a atenção do público com ações paralelas, como o modelo cenográfico “Por dentro do sangue”, que simula o interior de um vaso sanguíneo, e o “Escape room: o Enigma de Lassance”, que desafia os participantes a resolverem mistérios relacionados à descoberta da doença de Chagas.
As atividades contaram com o apoio de voluntários previamente inscritos no curso especial “Expresso Chagas XXI: formação de agentes populares de saúde para áreas endêmicas”, que foi oferecido de forma assíncrona.
Em mais uma etapa de sua jornada pelo Brasil, o 'Expresso Chagas 21' passou por Goiás e Minas Gerais conscientizando e engajando comunidades na luta contra a doença de Chagas.
Desenvolvida no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a tecnologia social leva a temática da doença em um formato lúdico e educativo, com vagões planejados para lembrar o ambiente em que o cientista Carlos Chagas trabalhou ao descobrir a infecção.
Entre 29 de outubro e 1º de novembro, a iniciativa esteve presente na cidade de Olhos D’água (GO) para o lançamento da Associação Goiana dos Portadores da Doença de Chagas (AGPDC).
Durante o evento, a diretora do IOC e coordenadora do projeto, Tania Araujo-Jorge, participou do podcast Papo Local, em que discutiu a importância da nova associação para os portadores da doença. Ela foi acompanhada por Liliane Siriano, pesquisadora do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, e Swamy Lima Palmeira, consultora técnica do Ministério da Saúde. Assista:
Para promover o conhecimento sobre a doença de Chagas, a equipe distribuiu materiais informativos, incluindo revistas em quadrinhos, e ofereceu testes rápidos para diagnóstico, reforçando o compromisso da iniciativa com a saúde preventiva e o acesso à informação.
Em seguida, entre os dias 4 e 7 de novembro, o Expresso Chagas 21 chegou a Caxambu (MG) para integrar a programação da 39ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Protozoologia.
Além dos tradicionais vagões temáticos, a iniciativa atraiu a atenção do público com ações paralelas, como o modelo cenográfico “Por dentro do sangue”, que simula o interior de um vaso sanguíneo, e o “Escape room: o Enigma de Lassance”, que desafia os participantes a resolverem mistérios relacionados à descoberta da doença de Chagas.
As atividades contaram com o apoio de voluntários previamente inscritos no curso especial “Expresso Chagas XXI: formação de agentes populares de saúde para áreas endêmicas”, que foi oferecido de forma assíncrona.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)