O conteúdo desse portal pode ser acessível em Libras usando o VLibras
Portuguese English Spanish
Interface
Adjust the interface to make it easier to use for different conditions.
This renders the document in high contrast mode.
This renders the document as white on black
This can help those with trouble processing rapid screen movements.
This loads a font easier to read for people with dyslexia.

vw_cabecalho_novo

Busca Avançada
Você está aqui: Notícias » ‘Somos Manguinhos’ homenageia 115 anos da revista ‘Memórias’ 

‘Somos Manguinhos’ homenageia 115 anos da revista ‘Memórias’ 

Evento reuniu editores, autores e colaboradores que participaram da trajetória do periódico
Por Maíra Menezes10/02/2025 - Atualizado em 12/02/2025

Os 115 anos da revista científica ‘Memórias do Instituto Oswaldo Cruz’ foram o tema da quarta edição do projeto ‘Somos Manguinhos’

O evento reuniu editores, colaboradores e autores de diversas gerações que contribuíram para a trajetória mais que centenária da publicação. 

Os depoimentos revelaram bastidores do periódico em diferentes períodos e ressaltaram sua importância para a ciência brasileira e internacional. 

A sessão ocorreu no dia 10 de dezembro de 2024, no auditório Emmanuel Dias, no Pavilhão Arthur Neiva, no campus da Fiocruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro.  

A atividade foi integrada ao Centro de Estudos do IOC e ao Jubileu Secular de Prata dos 125 anos do Instituto. 

Assista ao vídeo do evento. 

Referência na editoração científica 

A abertura da sessão destacou o legado de ‘Memórias’ para o IOC, a Fiocruz e o Brasil. 

Fundada em 1909, com o objetivo de divulgar as pesquisas realizadas no Instituto, ‘Memórias’ teve a circulação interrompida apenas entre 1977 e 1979, durante a ditadura militar.  

Nos anos 1980, passou por uma transformação editorial, tornando-se um periódico internacional aberto para publicação de artigos de diferentes instituições e países. 

Unindo tradição e modernidade, consolidou-se entre as publicações mais relevantes da área biomédica. 

“Memórias é um grande exemplo da nossa vocação científica diferenciada, desde o nascimento, que tem a ver com o caráter visionário de Oswaldo Cruz. Também é uma das muitas sobrevivências que o Instituto teve durante a ditadura militar. É importante celebrar isso”, afirmou a coordenadora do Departamento de Jornalismo e Comunicação do IOC e idealizadora do ‘Somos Manguinhos’, Raquel Aguiar. 

Anfitrião do projeto e ex-editor-chefe de ‘Memórias’, o pesquisador Ricardo Loureço de Oliveira apresentou uma linha do tempo, elaborada pela equipe atualmente à frente da revista, com marcos da trajetória do periódico. 

“Memórias sempre foi um espaço importante de publicação científica. Por exemplo, ficou conhecida como um periódico relevante para publicar em doença de Chagas desde o artigo de Carlos Chagas em 1909. É um testemunho da história do IOC e sobreviveu 115 anos por decisão institucional”, ressaltou Ricardo. 

A diretora do IOC, Tania Cremonini de Araujo-Jorge, salientou o compromisso institucional com o futuro da publicação. 

“Este é um momento de alegria e um marco para pensar o futuro. Temos obrigação de pensar como vamos sustentar, manter e modernizar as Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Precisamos aprender com o passado para prospectar futuro. Não faltam propostas e determinação para isso”, declarou Tania. 

A relevância histórica e atual da revista foi ressaltada pela coordenadora de Informação e Comunicação da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz (VPEIC/Fiocruz), Vanessa de Arruda Jorge, e pelo diretor do Programa Scielo, Abel Packer. 

“É uma revista de referência em vários aspectos. Além de um passado que nos orgulha, Memórias tem sido um grande ator do debate atual sobre o futuro das publicações científicas internacionais editadas no Brasil”, disse Vanessa, que representou a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, no evento. 

“Memórias é um patrimônio da ciência e da cultura brasileiras. Os artigos publicados representam e marcam a presença do Brasil na pesquisa e na divulgação científica internacionais e a revista realiza o estado da arte da ciência aberta”, enfatizou Abel, em depoimento em vídeo. 

Compromisso com a qualidade 

A sessão homenageou os pesquisadores e as pesquisadoras que desempenharam o papel de editores de Memórias, contribuindo para a alta qualidade da revista. 

Ricardo Lourenço lembrou que Oswaldo Cruz foi o primeiro editor de ‘Memórias’, uma vez que a responsabilidade pela publicação foi inicialmente atribuída ao diretor do IOC. 

Também foi destacada a contribuição de três pesquisadores que atuaram no Setor de Publicações e Divulgação do IOC, que foi responsável pela publicação da revista em parte dos anos 1960 e 1970, durante a ditadura militar, quando a instituição sofreu cassação de pesquisadores e falta de recursos. 

À frente do setor entre 1969 e 1971, a pesquisadora Ana Khon lembrou os procedimentos adotados para a publicação, incluindo a avaliação de trabalhos por uma comissão de três cientistas, com participação do diretor do IOC, e a revisão de provas tipográficas realizada por ela mesma. 

“Em 1970, a revista publicou somente um fascículo e em 1971 foram publicados três fascículos, dos quais eu participei da editoração do primeiro. Sinto muito orgulho por ter feito parte dessa história principalmente num momento tão delicado e difícil da nossa instituição”, disse Ana. 

Os desafios da publicação foram abordados em mesa com participação do editor-chefe de ‘Memórias’, Adeilton Brandão; da editora, Ana Carolina Vicente, e da editora-executiva, Hikmat Zein. 

“Estamos no momento de decidir o que a revista e a instituição têm que fazer para que Memórias consiga se inserir no cenário de ruptura radical na forma de disseminar conhecimento e siga disseminando boa ciência. O Brasil está atrasado nesse debate, mas é possível", disse Adeilton. 

As ações para modernizar a revista e ampliar sua visibilidade internacional após a transformação editorial de 1989 foram destacadas. 

"Memórias sempre esteve muito up to date. Foi um trabalho intenso da equipe para agilizar a publicação e a indexação dos artigos no Pubmed. Com isso, os trabalhos se tornaram mais visíveis e o fator de impacto da revista cresceu, o que era o objetivo naquela época, embora hoje esse indicador seja questionado”, comentou Ana Carolina.  

“Quando implantamos a submissão online, a revista foi para outro patamar. Muitos artigos foram publicados. A revista ficou muito robusta. Mudamos de plataforma porque precisávamos processar mais informações. Memórias sempre atuou como piloto para outros periódicos do Scielo", ressaltou Hikmat. 

O evento contou ainda com depoimento do ex-editor-chefe de ‘Memórias’ Hooman Momen, que recordou a criação do primeiro site da publicação, em 1996. 

“Com isso, a gente conseguiu disseminação muito maior das Memórias. Fomos uma das primeiras revistas online. Na nossa área, de parasitologia e medicina tropical, ainda não havia outras revistas online nessa época", declarou Momen. 

A equipe do periódico foi homenageada ainda com depoimento da ex-editora-executiva, Luciane Willcox, que sucedeu sua mãe, Marly Willcox, no cargo. 

“Ela [Marly] chegou à revista em 1979 e ficou 15 anos no cargo. Criou um sistema de arquivamento, cartas-padrão de resposta para autores e diversas iniciativas que foram muito importantes para Memórias”, recordou Luciane. 

Relevância para os autores 

Os autores com mais trabalhos publicados na revista nos últimos dez anos enfatizaram o prestígio e a relevância do periódico no campo de doenças infecciosas. 

“Nosso artigo mais recente em Memórias aborda a epidemia de esporotricose no Rio de Janeiro, que já dura 25 anos. Esse artigo, em pouco tempo, teve cinco citações de grupos que não conhecemos e motivou três convites para falarmos sobre esse tema em eventos científicos. A revista tem visibilidade e credibilidade e é muito importante para a área da micologia e outras áreas negligenciadas”, afirmou Rodrigo de Almeida Paes, chefe do Laboratório de Micologia do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), que publicou 11 artigos no periódico nos últimos dez anos. 

“Fico muito feliz de contribuir com artigos para Memórias. Meu trabalho mais citado é o artigo de 1993 sobre detecção do T. cruzi diretamente no sangue, publicado em Memórias, a mesma revista que publicou o trabalho de Carlos Chagas. Instigo todos os pesquisadores a publicarem na revista da nossa casa”, declarou Constança Brito, chefe do Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas do IOC, que teve oito artigos publicados na revista na última década. 

“Memórias é uma revista que tem história e que valoriza a história da ciência. Hoje, existe uma visão comercial de publicação que não valoriza isso. Fico muito grata de contribuir para isso”, pontuou Helena Lucia Cerneiro dos Santos, pesquisadora do Laboratório de Doenças Parasitárias do IOC e autora de artigo na edição especial do periódico que revisitou os primeiros trabalhos publicados em 1909. 

A parte final do evento foi aberta a falas da plateia, incluindo depoimentos da chefe da seção de obras raras da Biblioteca da Manguinhos, Fátima Duarte; das editoras das revistas ‘Cadernos de Saúde Pública’, Marilia Fonseca, e ‘História, Ciências, Saúde – Manguinhos’, Roberta Cerqueira; da pesquisadora do Programa de Computação Científica (Procc/Fiocruz) e editora associada de ‘Memórias’, Claudia Codeço; do chefe substituto do Laboratório de Parasitologia do INI, Sidnei Silva; e dos editores associados de ‘Memórias’, Mariza Morgado, pesquisadora do  Laboratório de AIDS e Imunologia Molecular do IOC, e Marcelo Pelajo, chefe do Laboratório de Medicina Experimental e Saúde do IOC.

Evento reuniu editores, autores e colaboradores que participaram da trajetória do periódico
Por: 
maira

Os 115 anos da revista científica ‘Memórias do Instituto Oswaldo Cruz’ foram o tema da quarta edição do projeto ‘Somos Manguinhos’

O evento reuniu editores, colaboradores e autores de diversas gerações que contribuíram para a trajetória mais que centenária da publicação. 

Os depoimentos revelaram bastidores do periódico em diferentes períodos e ressaltaram sua importância para a ciência brasileira e internacional. 

A sessão ocorreu no dia 10 de dezembro de 2024, no auditório Emmanuel Dias, no Pavilhão Arthur Neiva, no campus da Fiocruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro.  

A atividade foi integrada ao Centro de Estudos do IOC e ao Jubileu Secular de Prata dos 125 anos do Instituto. 

Assista ao vídeo do evento. 

Referência na editoração científica 

A abertura da sessão destacou o legado de ‘Memórias’ para o IOC, a Fiocruz e o Brasil. 

Fundada em 1909, com o objetivo de divulgar as pesquisas realizadas no Instituto, ‘Memórias’ teve a circulação interrompida apenas entre 1977 e 1979, durante a ditadura militar.  

Nos anos 1980, passou por uma transformação editorial, tornando-se um periódico internacional aberto para publicação de artigos de diferentes instituições e países. 

Unindo tradição e modernidade, consolidou-se entre as publicações mais relevantes da área biomédica. 

“Memórias é um grande exemplo da nossa vocação científica diferenciada, desde o nascimento, que tem a ver com o caráter visionário de Oswaldo Cruz. Também é uma das muitas sobrevivências que o Instituto teve durante a ditadura militar. É importante celebrar isso”, afirmou a coordenadora do Departamento de Jornalismo e Comunicação do IOC e idealizadora do ‘Somos Manguinhos’, Raquel Aguiar. 

Anfitrião do projeto e ex-editor-chefe de ‘Memórias’, o pesquisador Ricardo Loureço de Oliveira apresentou uma linha do tempo, elaborada pela equipe atualmente à frente da revista, com marcos da trajetória do periódico. 

“Memórias sempre foi um espaço importante de publicação científica. Por exemplo, ficou conhecida como um periódico relevante para publicar em doença de Chagas desde o artigo de Carlos Chagas em 1909. É um testemunho da história do IOC e sobreviveu 115 anos por decisão institucional”, ressaltou Ricardo. 

A diretora do IOC, Tania Cremonini de Araujo-Jorge, salientou o compromisso institucional com o futuro da publicação. 

“Este é um momento de alegria e um marco para pensar o futuro. Temos obrigação de pensar como vamos sustentar, manter e modernizar as Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Precisamos aprender com o passado para prospectar futuro. Não faltam propostas e determinação para isso”, declarou Tania. 

A relevância histórica e atual da revista foi ressaltada pela coordenadora de Informação e Comunicação da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz (VPEIC/Fiocruz), Vanessa de Arruda Jorge, e pelo diretor do Programa Scielo, Abel Packer. 

“É uma revista de referência em vários aspectos. Além de um passado que nos orgulha, Memórias tem sido um grande ator do debate atual sobre o futuro das publicações científicas internacionais editadas no Brasil”, disse Vanessa, que representou a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, no evento. 

“Memórias é um patrimônio da ciência e da cultura brasileiras. Os artigos publicados representam e marcam a presença do Brasil na pesquisa e na divulgação científica internacionais e a revista realiza o estado da arte da ciência aberta”, enfatizou Abel, em depoimento em vídeo. 

Compromisso com a qualidade 

A sessão homenageou os pesquisadores e as pesquisadoras que desempenharam o papel de editores de Memórias, contribuindo para a alta qualidade da revista. 

Ricardo Lourenço lembrou que Oswaldo Cruz foi o primeiro editor de ‘Memórias’, uma vez que a responsabilidade pela publicação foi inicialmente atribuída ao diretor do IOC. 

Também foi destacada a contribuição de três pesquisadores que atuaram no Setor de Publicações e Divulgação do IOC, que foi responsável pela publicação da revista em parte dos anos 1960 e 1970, durante a ditadura militar, quando a instituição sofreu cassação de pesquisadores e falta de recursos. 

À frente do setor entre 1969 e 1971, a pesquisadora Ana Khon lembrou os procedimentos adotados para a publicação, incluindo a avaliação de trabalhos por uma comissão de três cientistas, com participação do diretor do IOC, e a revisão de provas tipográficas realizada por ela mesma. 

“Em 1970, a revista publicou somente um fascículo e em 1971 foram publicados três fascículos, dos quais eu participei da editoração do primeiro. Sinto muito orgulho por ter feito parte dessa história principalmente num momento tão delicado e difícil da nossa instituição”, disse Ana. 

Os desafios da publicação foram abordados em mesa com participação do editor-chefe de ‘Memórias’, Adeilton Brandão; da editora, Ana Carolina Vicente, e da editora-executiva, Hikmat Zein. 

“Estamos no momento de decidir o que a revista e a instituição têm que fazer para que Memórias consiga se inserir no cenário de ruptura radical na forma de disseminar conhecimento e siga disseminando boa ciência. O Brasil está atrasado nesse debate, mas é possível", disse Adeilton. 

As ações para modernizar a revista e ampliar sua visibilidade internacional após a transformação editorial de 1989 foram destacadas. 

"Memórias sempre esteve muito up to date. Foi um trabalho intenso da equipe para agilizar a publicação e a indexação dos artigos no Pubmed. Com isso, os trabalhos se tornaram mais visíveis e o fator de impacto da revista cresceu, o que era o objetivo naquela época, embora hoje esse indicador seja questionado”, comentou Ana Carolina.  

“Quando implantamos a submissão online, a revista foi para outro patamar. Muitos artigos foram publicados. A revista ficou muito robusta. Mudamos de plataforma porque precisávamos processar mais informações. Memórias sempre atuou como piloto para outros periódicos do Scielo", ressaltou Hikmat. 

O evento contou ainda com depoimento do ex-editor-chefe de ‘Memórias’ Hooman Momen, que recordou a criação do primeiro site da publicação, em 1996. 

“Com isso, a gente conseguiu disseminação muito maior das Memórias. Fomos uma das primeiras revistas online. Na nossa área, de parasitologia e medicina tropical, ainda não havia outras revistas online nessa época", declarou Momen. 

A equipe do periódico foi homenageada ainda com depoimento da ex-editora-executiva, Luciane Willcox, que sucedeu sua mãe, Marly Willcox, no cargo. 

“Ela [Marly] chegou à revista em 1979 e ficou 15 anos no cargo. Criou um sistema de arquivamento, cartas-padrão de resposta para autores e diversas iniciativas que foram muito importantes para Memórias”, recordou Luciane. 

Relevância para os autores 

Os autores com mais trabalhos publicados na revista nos últimos dez anos enfatizaram o prestígio e a relevância do periódico no campo de doenças infecciosas. 

“Nosso artigo mais recente em Memórias aborda a epidemia de esporotricose no Rio de Janeiro, que já dura 25 anos. Esse artigo, em pouco tempo, teve cinco citações de grupos que não conhecemos e motivou três convites para falarmos sobre esse tema em eventos científicos. A revista tem visibilidade e credibilidade e é muito importante para a área da micologia e outras áreas negligenciadas”, afirmou Rodrigo de Almeida Paes, chefe do Laboratório de Micologia do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), que publicou 11 artigos no periódico nos últimos dez anos. 

“Fico muito feliz de contribuir com artigos para Memórias. Meu trabalho mais citado é o artigo de 1993 sobre detecção do T. cruzi diretamente no sangue, publicado em Memórias, a mesma revista que publicou o trabalho de Carlos Chagas. Instigo todos os pesquisadores a publicarem na revista da nossa casa”, declarou Constança Brito, chefe do Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas do IOC, que teve oito artigos publicados na revista na última década. 

“Memórias é uma revista que tem história e que valoriza a história da ciência. Hoje, existe uma visão comercial de publicação que não valoriza isso. Fico muito grata de contribuir para isso”, pontuou Helena Lucia Cerneiro dos Santos, pesquisadora do Laboratório de Doenças Parasitárias do IOC e autora de artigo na edição especial do periódico que revisitou os primeiros trabalhos publicados em 1909. 

A parte final do evento foi aberta a falas da plateia, incluindo depoimentos da chefe da seção de obras raras da Biblioteca da Manguinhos, Fátima Duarte; das editoras das revistas ‘Cadernos de Saúde Pública’, Marilia Fonseca, e ‘História, Ciências, Saúde – Manguinhos’, Roberta Cerqueira; da pesquisadora do Programa de Computação Científica (Procc/Fiocruz) e editora associada de ‘Memórias’, Claudia Codeço; do chefe substituto do Laboratório de Parasitologia do INI, Sidnei Silva; e dos editores associados de ‘Memórias’, Mariza Morgado, pesquisadora do  Laboratório de AIDS e Imunologia Molecular do IOC, e Marcelo Pelajo, chefe do Laboratório de Medicina Experimental e Saúde do IOC.

Edição: 
Vinicius Ferreira

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.