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Anatomia, corpo e saúde: confira fotos e vídeo da exposição

Peças e documentos centenários integram a mostra que resgata a história de 110 anos do Museu da Patologia. Visitação vai até 28 de setembro
Por Jornalismo IOC04/06/2013 - Atualizado em 08/07/2024

Parte de um importante patrimônio da ciência e da saúde dos brasileiros, quase dizimado durante o período da ditadura militar, está de volta ao seu lugar de origem e ao alcance de todos.

Desenhos anatômicos, fotos, documentos e instrumentos médicos raros usados em exames e tratamentos, além de vacinas antigas, reunidos desde o início do século XX são parte da exposição ‘Corpo, Saúde e Ciência: o Museu da Patologia do Instituto Oswaldo Cruz’, que abre suas portas para o público no dia 6 de junho. A visitação é gratuita.

A mostra apresenta peças anatômicas, além de objetos e documentos que totalizam cerca de 100 itens que integram o acervo histórico original de algumas das Coleções Biológicas de maior valor histórico mantidas pelo IOC e pela Fiocruz: a Coleção da Seção de Anatomia Patológica, criada em 1903 pelo próprio sanitarista Oswaldo Cruz, a partir das amostras trazidas da Alemanha pelo pesquisador Rocha Lima; a Coleção de Febre Amarela (1930-1970), que registra a história das epidemias do agravo no país; e a Coleção do Departamento de Patologia do IOC, iniciada em 1984.

A exposição integra as atividades do Museu da Vida da COC/Fiocruz. A visitação pode ser realizada de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30 (com agendamento prévio, pelo telefone 21 2590 6747, e aos sábados, das 10h às 16h (visitação livre), na Sala 307 do Castelo da Fiocruz, no bairro de Manguinhos, no Rio de Janeiro (Av. Brasil, 4.365). 

 

 A mostra apresenta objetos e documentos, além de peças anatômicas, que totalizam cerca de 100 itens que integram o acervo histórico original de algumas das Coleções Biológicas de maior representatividade do país. Foto: Gutemberg Brito

Cerimônia de abertura

Durante a abertura da exposição, o curador e chefe do Laboratório de Patologia IOC, Marcelo Pelajo, lembrou que a recuperação do acervo do Museu da Patologia e a parceria com a Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) foram fundamentais para o desenvolvimento da exposição, que será uma fonte de conhecimento para o público.

“Não é por acaso que está escrito no último painel da exposição que a verdade é mutável. A verdade muda de tempos em tempos, assim como a percepção da arte e da própria patologia. Com isso, podemos perceber a mudança no estudo da patologia ao longo do tempo, e daqui a 100 anos essa percepção estará diferente, e a exposição mostra isso”, destaca o pesquisador. 

Marcelo Pelajo, curador da exposição, com Wilson Savino, diretor do IOC, Paulo Gadelha, presidente da Fiocruz, e Paulo Roberto Elian dos Santos, diretor da COC, na cerimônia oficial de abertura. Foto: Gutemberg Brito

A contribuição da exposição ‘Corpo, Saúde e Ciência: o Museu da Patologia do Instituto Oswaldo Cruz’ para a memória do estudo da patologia foi destacada pelo presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha.

“Quando se faz uma exposição que evoca a arte, o corpo e a ciência, os campos da pesquisa, da saúde e da história encontram um ponto de interação muito produtivo. A nossa instituição é uma das poucas capazes de ter essa sinergia”, enfatizou.

O diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Wilson Savino, destacou a contribuição da exposição para a sociedade.

“É importante um museu que resgata sua história no campo da saúde e permite a interação com o público. Esta interação gera um produto que não existiria se ações como essa não tivessem sido realizadas. Isso ilustra a importância de uma exposição com a envergadura que esta tem”, avaliou o diretor do IOC.

O trabalho conjunto das unidades IOC e COC foi ressaltado pelo diretor da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), Paulo Roberto Elian dos Santos.

“A exposição é fruto do trabalho das unidades no desenvolvimento de uma política institucional na preservação e difusão do patrimônio que traz a ciência e memória para a sociedade. Essa é nossa missão”, finalizou o diretor da COC.

Corpo, ciência e arte

A relação entre o corpo, a ciência e a arte ganhou destaque na mostra. De acordo com um dos curadores da exposição, o chefe do Laboratório de Patologia do IOC, Marcelo Pelajo, muitos anatomistas dos séculos XV e XVI também eram artistas.

A representação da anatomia neste período segue uma forte tendência para esta abordagem, não apenas como uma tentativa de reprodução da verdade anatômica, mas também como inspiração de arte.

“Existe uma questão dialógica entre o estudo inicial da Anatomia e o que as pessoas expressavam como arte. A exposição contempla essa relação a partir de algumas expressões artísticas, incluindo uma reprodução da obra ‘Aula de anatomia do Dr. Tulp’, de Rembrandt, cujo original está no Museu Mauritshuis, em Haia, Holanda, a fim de demonstrar como foi construído esse intercâmbio entre Anatomia e arte, evidenciando a importância deste tipo de conhecimento para a formação de artistas”, destacou.

As atividades lúdicas da exposição foram pensadas para permitir a interação do público participante com os monitores da exposição.

“As interações práticas entre o público e a exposição contam com atividades de microscopia virtual, telepatologia, observação de células ao microscópio, além de jogos lúdicos e uma miniatura de Sistema Circulatório, que descreve com cores diferentes a pequena e a grande circulação”, descreve Pelajo.  

A relação entre o corpo, a ciência e a arte ganhou destaque na mostra. Foto: Gutemberg Brito

Realizada pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), a iniciativa conta com financiamento da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O Instituto Biológico (São Paulo), o hospital A.C.Camargo Cancer Center e os museus de Anatomia e D. João VI, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), colaboraram com o fornecimento de peças. 

História e atualidade

Para Pedro Paulo Soares, pesquisador da COC e também curador da exposição, a iniciativa consegue resgatar a história do Museu de Patologia e permite que o público tenha acesso a um acervo emblemático.

“Ao recontar a trajetória do Museu da Patologia, a exposição resgata um importante capítulo da vida institucional ao mesmo tempo em que divulga para o público temas importantes da história, da saúde e das ciências, relacionando-os à dimensão cultural e ao cotidiano das pessoas”, destaca.

Em 1970, durante o regime militar, o Museu de Anatomia Patológica do IOC viu parte do seu acervo ser perdido ou destruído. Pelajo lembra que, somente em meados da década de 1980, o trabalho de preservação do material da Coleção original, assim como o da Coleção de Febre Amarela, que também foi atingida, começou a ser resgatado.

Nessa época, também começou a ser formada uma coleção de material histopatológico, majoritariamente experimental, posteriormente denominada Coleção do Departamento de Patologia do IOC.

“Essa iniciativa visava recompor as peças que restaram das Coleções de Anatomia Patológica, que formavam o acervo original do Museu, incorporando a ele a Coleção da Febre Amarela e a Coleção do Departamento de Patologia, na tentativa de organizar uma nova estrutura para o Museu”, explicou.  

 As peças voltam ao seu local de origem escolhido, no início do século XX,  pelo próprio Oswaldo Cruz. Foto: Gutemberg Brito

Também curadora da exposição e tecnologista do Laboratório de Patologia do IOC, Barbara Dias, revelou que a ideia da exposição surgiu a partir de demandas recebidas pelo Museu da Patologia online, disponível em http://museudapatologia.ioc.fiocruz.br.

“O museu virtual foi a primeira iniciativa de divulgação do acervo das três Coleções. A partir do ambiente online, recebemos vários pedidos para a reabertura do museu físico, a fim de divulgar a ciência e tornar o acervo disponível para visitas”, revelou.

“Com isso, surgiu a ideia de organizar a exposição temporária ‘Corpo, Saúde e Ciência: o Museu da Patologia do Instituto Oswaldo Cruz’ para que público pudesse conhecer a história e os aspectos das pesquisas atuais que permitem mais facilmente relacionar o trabalho científico aos temas do cotidiano”, acrescentou Barbara.

Para organizar a exposição, foi realizada uma pesquisa de opinião no site do Museu da Patologia online, que permitiu que toda a mostra fosse pensada a partir do interesse da população.

“Com o questionário, verificamos uma preferência do público sobre as questões históricas do Museu, o interesse pelas atividades lúdicas voltadas para as crianças, além da curiosidade no processo de diagnóstico histopatológico das doenças”, completa Barbara.

Acervos

A Coleção da Seção de Anatomia Patológica é composta por 854 peças, muitas das quais estudadas por grandes personalidades do IOC, como Gaspar Vianna, Emmanuel Dias, Magarinos Torres, entre outros. Já a Coleção de Febre Amarela registra 498 mil casos suspeitos da doença, ocorridos a partir da epidemia de 1928. A Coleção do Departamento de Patologia é formada por cerca de 17 mil itens sobre casos de patologia experimental, que retratam aspectos das pesquisas realizadas pelo Laboratório de Patologia nos últimos 30 anos.

Peças e documentos centenários integram a mostra que resgata a história de 110 anos do Museu da Patologia. Visitação vai até 28 de setembro
Por: 
jornalismo

Parte de um importante patrimônio da ciência e da saúde dos brasileiros, quase dizimado durante o período da ditadura militar, está de volta ao seu lugar de origem e ao alcance de todos.

Desenhos anatômicos, fotos, documentos e instrumentos médicos raros usados em exames e tratamentos, além de vacinas antigas, reunidos desde o início do século XX são parte da exposição ‘Corpo, Saúde e Ciência: o Museu da Patologia do Instituto Oswaldo Cruz’, que abre suas portas para o público no dia 6 de junho. A visitação é gratuita.

A mostra apresenta peças anatômicas, além de objetos e documentos que totalizam cerca de 100 itens que integram o acervo histórico original de algumas das Coleções Biológicas de maior valor histórico mantidas pelo IOC e pela Fiocruz: a Coleção da Seção de Anatomia Patológica, criada em 1903 pelo próprio sanitarista Oswaldo Cruz, a partir das amostras trazidas da Alemanha pelo pesquisador Rocha Lima; a Coleção de Febre Amarela (1930-1970), que registra a história das epidemias do agravo no país; e a Coleção do Departamento de Patologia do IOC, iniciada em 1984.

A exposição integra as atividades do Museu da Vida da COC/Fiocruz. A visitação pode ser realizada de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30 (com agendamento prévio, pelo telefone 21 2590 6747, e aos sábados, das 10h às 16h (visitação livre), na Sala 307 do Castelo da Fiocruz, no bairro de Manguinhos, no Rio de Janeiro (Av. Brasil, 4.365). 

 

 A mostra apresenta objetos e documentos, além de peças anatômicas, que totalizam cerca de 100 itens que integram o acervo histórico original de algumas das Coleções Biológicas de maior representatividade do país. Foto: Gutemberg Brito

Cerimônia de abertura

Durante a abertura da exposição, o curador e chefe do Laboratório de Patologia IOC, Marcelo Pelajo, lembrou que a recuperação do acervo do Museu da Patologia e a parceria com a Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) foram fundamentais para o desenvolvimento da exposição, que será uma fonte de conhecimento para o público.

“Não é por acaso que está escrito no último painel da exposição que a verdade é mutável. A verdade muda de tempos em tempos, assim como a percepção da arte e da própria patologia. Com isso, podemos perceber a mudança no estudo da patologia ao longo do tempo, e daqui a 100 anos essa percepção estará diferente, e a exposição mostra isso”, destaca o pesquisador. 

Marcelo Pelajo, curador da exposição, com Wilson Savino, diretor do IOC, Paulo Gadelha, presidente da Fiocruz, e Paulo Roberto Elian dos Santos, diretor da COC, na cerimônia oficial de abertura. Foto: Gutemberg Brito

A contribuição da exposição ‘Corpo, Saúde e Ciência: o Museu da Patologia do Instituto Oswaldo Cruz’ para a memória do estudo da patologia foi destacada pelo presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha.

“Quando se faz uma exposição que evoca a arte, o corpo e a ciência, os campos da pesquisa, da saúde e da história encontram um ponto de interação muito produtivo. A nossa instituição é uma das poucas capazes de ter essa sinergia”, enfatizou.

O diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Wilson Savino, destacou a contribuição da exposição para a sociedade.

“É importante um museu que resgata sua história no campo da saúde e permite a interação com o público. Esta interação gera um produto que não existiria se ações como essa não tivessem sido realizadas. Isso ilustra a importância de uma exposição com a envergadura que esta tem”, avaliou o diretor do IOC.

O trabalho conjunto das unidades IOC e COC foi ressaltado pelo diretor da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), Paulo Roberto Elian dos Santos.

“A exposição é fruto do trabalho das unidades no desenvolvimento de uma política institucional na preservação e difusão do patrimônio que traz a ciência e memória para a sociedade. Essa é nossa missão”, finalizou o diretor da COC.

Corpo, ciência e arte

A relação entre o corpo, a ciência e a arte ganhou destaque na mostra. De acordo com um dos curadores da exposição, o chefe do Laboratório de Patologia do IOC, Marcelo Pelajo, muitos anatomistas dos séculos XV e XVI também eram artistas.

A representação da anatomia neste período segue uma forte tendência para esta abordagem, não apenas como uma tentativa de reprodução da verdade anatômica, mas também como inspiração de arte.

“Existe uma questão dialógica entre o estudo inicial da Anatomia e o que as pessoas expressavam como arte. A exposição contempla essa relação a partir de algumas expressões artísticas, incluindo uma reprodução da obra ‘Aula de anatomia do Dr. Tulp’, de Rembrandt, cujo original está no Museu Mauritshuis, em Haia, Holanda, a fim de demonstrar como foi construído esse intercâmbio entre Anatomia e arte, evidenciando a importância deste tipo de conhecimento para a formação de artistas”, destacou.

As atividades lúdicas da exposição foram pensadas para permitir a interação do público participante com os monitores da exposição.

“As interações práticas entre o público e a exposição contam com atividades de microscopia virtual, telepatologia, observação de células ao microscópio, além de jogos lúdicos e uma miniatura de Sistema Circulatório, que descreve com cores diferentes a pequena e a grande circulação”, descreve Pelajo.  

A relação entre o corpo, a ciência e a arte ganhou destaque na mostra. Foto: Gutemberg Brito

Realizada pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), a iniciativa conta com financiamento da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O Instituto Biológico (São Paulo), o hospital A.C.Camargo Cancer Center e os museus de Anatomia e D. João VI, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), colaboraram com o fornecimento de peças. 

História e atualidade

Para Pedro Paulo Soares, pesquisador da COC e também curador da exposição, a iniciativa consegue resgatar a história do Museu de Patologia e permite que o público tenha acesso a um acervo emblemático.

“Ao recontar a trajetória do Museu da Patologia, a exposição resgata um importante capítulo da vida institucional ao mesmo tempo em que divulga para o público temas importantes da história, da saúde e das ciências, relacionando-os à dimensão cultural e ao cotidiano das pessoas”, destaca.

Em 1970, durante o regime militar, o Museu de Anatomia Patológica do IOC viu parte do seu acervo ser perdido ou destruído. Pelajo lembra que, somente em meados da década de 1980, o trabalho de preservação do material da Coleção original, assim como o da Coleção de Febre Amarela, que também foi atingida, começou a ser resgatado.

Nessa época, também começou a ser formada uma coleção de material histopatológico, majoritariamente experimental, posteriormente denominada Coleção do Departamento de Patologia do IOC.

“Essa iniciativa visava recompor as peças que restaram das Coleções de Anatomia Patológica, que formavam o acervo original do Museu, incorporando a ele a Coleção da Febre Amarela e a Coleção do Departamento de Patologia, na tentativa de organizar uma nova estrutura para o Museu”, explicou.  

 As peças voltam ao seu local de origem escolhido, no início do século XX,  pelo próprio Oswaldo Cruz. Foto: Gutemberg Brito

Também curadora da exposição e tecnologista do Laboratório de Patologia do IOC, Barbara Dias, revelou que a ideia da exposição surgiu a partir de demandas recebidas pelo Museu da Patologia online, disponível em http://museudapatologia.ioc.fiocruz.br.

“O museu virtual foi a primeira iniciativa de divulgação do acervo das três Coleções. A partir do ambiente online, recebemos vários pedidos para a reabertura do museu físico, a fim de divulgar a ciência e tornar o acervo disponível para visitas”, revelou.

“Com isso, surgiu a ideia de organizar a exposição temporária ‘Corpo, Saúde e Ciência: o Museu da Patologia do Instituto Oswaldo Cruz’ para que público pudesse conhecer a história e os aspectos das pesquisas atuais que permitem mais facilmente relacionar o trabalho científico aos temas do cotidiano”, acrescentou Barbara.

Para organizar a exposição, foi realizada uma pesquisa de opinião no site do Museu da Patologia online, que permitiu que toda a mostra fosse pensada a partir do interesse da população.

“Com o questionário, verificamos uma preferência do público sobre as questões históricas do Museu, o interesse pelas atividades lúdicas voltadas para as crianças, além da curiosidade no processo de diagnóstico histopatológico das doenças”, completa Barbara.

Acervos

A Coleção da Seção de Anatomia Patológica é composta por 854 peças, muitas das quais estudadas por grandes personalidades do IOC, como Gaspar Vianna, Emmanuel Dias, Magarinos Torres, entre outros. Já a Coleção de Febre Amarela registra 498 mil casos suspeitos da doença, ocorridos a partir da epidemia de 1928. A Coleção do Departamento de Patologia é formada por cerca de 17 mil itens sobre casos de patologia experimental, que retratam aspectos das pesquisas realizadas pelo Laboratório de Patologia nos últimos 30 anos.

Reportagem: Cristiane Albuquerque e Vanessa Sol

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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