Organizada pelo Instituto Oswaldo Cruz em parceria com a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, foi realizada entre os dias 29 e 31 de março, em Manaus (AM), a Reunião 2011 de Avaliação e Planejamento do Programa Brasileiro de Eliminação da Oncocercose (PBEO). Com tema central Onde e como estamos no projeto de eliminação até o ano de 2012?, o encontro que contou com a presença de representantes do Programa Nacional de Eliminação de Oncocercose nas Américas (OEPA) e da Secretaria Especial de Saúde IndÃgena / MS (SESAI) reconheceu os avanços obtidos desde agosto de 2010, quando a edição anterior do evento foi realizada.
Avaliamos as ações do projeto de fortalecimento do Programa, implantado em 2009 com sugestões também do nosso grupo de pesquisadores na reunião de 2008, explica a pesquisadora Marilza Herzog, chefe do Laboratório de Referência Nacional em SÃmulideos e Oncocercose do IOC. O avanço foi visÃvel, estamos trabalhando de forma integrada com os outros órgãos que fazem parte do PBEO e ganhamos mais agilidade. Entre outras ações na área de entomologia, por exemplo, capacitamos os técnicos da SESAI em Boa Vista, Roraima, nos procedimentos operacionais padrões do LSO/IOC/Fiocruz & OEPA, para obtenção das amostras entomológicas em área hiperendêmica do foco Yanomami e envio das mesmas para o LSO/IOC/Fiocruz, e realizamos o acompanhamento in locu, pelo menos uma vez por ano, do trabalho que eles realizam, conclui a pesquisadora.
A oncocercose é uma doença parasitária que, no Brasil, atinge a população indÃgena Yanomami, na região do Amazonas, especialmente em Roraima. Por meio de acordo definido pela Organização Panamericana de Saúde (OPAS), Brasil, Colômbia, Equador, Guatemala, México e Venezuela, paÃses que integram a OEPA, assumiram o compromisso de eliminar a doença nas Américas até 2012.
Capa: Exúvia (resto de cutÃcula que será abandonada e substituÃda por uma nova durante a muda) de Simuliidae. Imagem vencedora do concurso Instântaneos da Ciência, da bióloga Ana Carolina Valente, do Laboratório de Simulideos e Oncocercose do IOC
05/04/2011
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Organizada pelo Instituto Oswaldo Cruz em parceria com a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, foi realizada entre os dias 29 e 31 de março, em Manaus (AM), a Reunião 2011 de Avaliação e Planejamento do Programa Brasileiro de Eliminação da Oncocercose (PBEO). Com tema central Onde e como estamos no projeto de eliminação até o ano de 2012?, o encontro que contou com a presença de representantes do Programa Nacional de Eliminação de Oncocercose nas Américas (OEPA) e da Secretaria Especial de Saúde IndÃgena / MS (SESAI) reconheceu os avanços obtidos desde agosto de 2010, quando a edição anterior do evento foi realizada.
Avaliamos as ações do projeto de fortalecimento do Programa, implantado em 2009 com sugestões também do nosso grupo de pesquisadores na reunião de 2008, explica a pesquisadora Marilza Herzog, chefe do Laboratório de Referência Nacional em SÃmulideos e Oncocercose do IOC. O avanço foi visÃvel, estamos trabalhando de forma integrada com os outros órgãos que fazem parte do PBEO e ganhamos mais agilidade. Entre outras ações na área de entomologia, por exemplo, capacitamos os técnicos da SESAI em Boa Vista, Roraima, nos procedimentos operacionais padrões do LSO/IOC/Fiocruz & OEPA, para obtenção das amostras entomológicas em área hiperendêmica do foco Yanomami e envio das mesmas para o LSO/IOC/Fiocruz, e realizamos o acompanhamento in locu, pelo menos uma vez por ano, do trabalho que eles realizam, conclui a pesquisadora.
A oncocercose é uma doença parasitária que, no Brasil, atinge a população indÃgena Yanomami, na região do Amazonas, especialmente em Roraima. Por meio de acordo definido pela Organização Panamericana de Saúde (OPAS), Brasil, Colômbia, Equador, Guatemala, México e Venezuela, paÃses que integram a OEPA, assumiram o compromisso de eliminar a doença nas Américas até 2012.
Capa: Exúvia (resto de cutÃcula que será abandonada e substituÃda por uma nova durante a muda) de Simuliidae. Imagem vencedora do concurso Instântaneos da Ciência, da bióloga Ana Carolina Valente, do Laboratório de Simulideos e Oncocercose do IOC
05/04/2011
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)