Uma das cinco unidades de referência para o diagnóstico do vírus Zika no Brasil, o Laboratório de Flavivírus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizou na última quarta-feira, 16/12, a capacitação de profissionais do Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (Lacen-RJ).
O treinamento incluiu atividades teóricas e práticas relativas à técnica de RT-PCR em tempo real, método molecular utilizado para a detecção do material genético do vírus em amostras de pacientes.
A atividade integrou o esforço coordenado pelo Ministério da Saúde para ampliar a rede de diagnóstico da doença. De acordo com a pasta, 11 laboratórios públicos já foram treinados, totalizando 16 centros com o conhecimento para fazer o teste.
O Ministério da Saúde ressalta que a capacitação dos laboratórios públicos deve dar maior agilidade à detecção do vírus em amostras de gestantes e bebês. Como unidade de referência, o Laboratório de Flavivírus do IOC vem atuando no esclarecimento de casos suspeitos da infecção.
Em novembro, a unidade realizou a primeira identificação do mundo do genoma do vírus Zika em amostras de líquido amniótico de gestantes cujos fetos foram confirmados com microcefalia através de exame de ultrassonografia.
O achado inédito foi citado pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas/OMS) no alerta epidemiológico emitido devido ao aumento dos casos de microcefalia no Brasil após a circulação do vírus.
Uma das cinco unidades de referência para o diagnóstico do vírus Zika no Brasil, o Laboratório de Flavivírus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizou na última quarta-feira, 16/12, a capacitação de profissionais do Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (Lacen-RJ).
O treinamento incluiu atividades teóricas e práticas relativas à técnica de RT-PCR em tempo real, método molecular utilizado para a detecção do material genético do vírus em amostras de pacientes.
A atividade integrou o esforço coordenado pelo Ministério da Saúde para ampliar a rede de diagnóstico da doença. De acordo com a pasta, 11 laboratórios públicos já foram treinados, totalizando 16 centros com o conhecimento para fazer o teste.
O Ministério da Saúde ressalta que a capacitação dos laboratórios públicos deve dar maior agilidade à detecção do vírus em amostras de gestantes e bebês. Como unidade de referência, o Laboratório de Flavivírus do IOC vem atuando no esclarecimento de casos suspeitos da infecção.
Em novembro, a unidade realizou a primeira identificação do mundo do genoma do vírus Zika em amostras de líquido amniótico de gestantes cujos fetos foram confirmados com microcefalia através de exame de ultrassonografia.
O achado inédito foi citado pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas/OMS) no alerta epidemiológico emitido devido ao aumento dos casos de microcefalia no Brasil após a circulação do vírus.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)