Múltiplas questões de saúde e ambiente estiveram em foco no simpósio “A ciência de síntese na integração do conhecimento sobre serviços ecossistêmicos e saúde pública” — evento em que o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) atuou como anfitrião.
O encontro realizado no dia 12 de abril, na sede da Fiocruz no Rio de Janeiro, reuniu pesquisadores de diferentes unidades da Fundação e de outras instituições de pesquisa, bem como representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e dos Ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e Mudança do Clima, da Agricultura e Pecuária, e da Fazenda.
Entre os destaques da programação, esteve a apresentação dos projetos “Redes Socioecológicas” e “Trajetórias”, ambos integrados ao Centro de Síntese em Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (SinBiose) do CNPq.
As iniciativas são coordenadas, respectivamente, por Paulo D’Andrea (IOC/Fiocruz) e Claudia Codeço (Programa de Computação Científica da Fiocruz - PROCC/Fiocruz), que destacaram a importância da abordagem contemporânea de pesquisa colaborativa durante a mesa de abertura do evento.
“A ciência de síntese é um assunto novo para muitos estudantes de pós-graduação. Esperamos que o evento seja bastante proveitoso para toda a comunidade, em especial, para os alunos”, declarou Paulo D’Andrea, que também realçou a característica do SinBiose em transformar conhecimentos científicos em políticas públicas.
“Este simpósio é um espaço de debate para compartilhar ideias, pensamentos e dados que foram gerados a partir de sínteses; e conversar sobre o que fazer com essa riqueza de informação”, acrescentou Cláudia Codeço.
Completaram a mesa de abertura Eduarda Cesse, da Vice-presidência de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz e Marcia Chame, coordenadora da Plataforma Institucional Biodiversidade e Saúde Silvestre da Fiocruz.
A abordagem da ciência de síntese na produção de conhecimento foi o tema central da palestra da gerente de Projetos do SinBiose, Marisa Mamede. Apresentação pontuou o pioneirismo do CNPq na implementação do Centro de Síntese — sendo o primeiro da América Latina — e perspectivas para o futuro da iniciativa, com a integração de novos projetos.
Com a participação de profissionais de ministérios do Governo Federal, a mesa-redonda “Desafios de saúde e ambiente na Amazônia” discutiu como construções científicas produzidas por diversas instituições brasileiras podem ser transformadas em ações de políticas públicas.
Primeira parte:
Segunda parte:
Múltiplas questões de saúde e ambiente estiveram em foco no simpósio “A ciência de síntese na integração do conhecimento sobre serviços ecossistêmicos e saúde pública” — evento em que o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) atuou como anfitrião.
O encontro realizado no dia 12 de abril, na sede da Fiocruz no Rio de Janeiro, reuniu pesquisadores de diferentes unidades da Fundação e de outras instituições de pesquisa, bem como representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e dos Ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e Mudança do Clima, da Agricultura e Pecuária, e da Fazenda.
Entre os destaques da programação, esteve a apresentação dos projetos “Redes Socioecológicas” e “Trajetórias”, ambos integrados ao Centro de Síntese em Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (SinBiose) do CNPq.
As iniciativas são coordenadas, respectivamente, por Paulo D’Andrea (IOC/Fiocruz) e Claudia Codeço (Programa de Computação Científica da Fiocruz - PROCC/Fiocruz), que destacaram a importância da abordagem contemporânea de pesquisa colaborativa durante a mesa de abertura do evento.
“A ciência de síntese é um assunto novo para muitos estudantes de pós-graduação. Esperamos que o evento seja bastante proveitoso para toda a comunidade, em especial, para os alunos”, declarou Paulo D’Andrea, que também realçou a característica do SinBiose em transformar conhecimentos científicos em políticas públicas.
“Este simpósio é um espaço de debate para compartilhar ideias, pensamentos e dados que foram gerados a partir de sínteses; e conversar sobre o que fazer com essa riqueza de informação”, acrescentou Cláudia Codeço.
Completaram a mesa de abertura Eduarda Cesse, da Vice-presidência de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz e Marcia Chame, coordenadora da Plataforma Institucional Biodiversidade e Saúde Silvestre da Fiocruz.
A abordagem da ciência de síntese na produção de conhecimento foi o tema central da palestra da gerente de Projetos do SinBiose, Marisa Mamede. Apresentação pontuou o pioneirismo do CNPq na implementação do Centro de Síntese — sendo o primeiro da América Latina — e perspectivas para o futuro da iniciativa, com a integração de novos projetos.
Com a participação de profissionais de ministérios do Governo Federal, a mesa-redonda “Desafios de saúde e ambiente na Amazônia” discutiu como construções científicas produzidas por diversas instituições brasileiras podem ser transformadas em ações de políticas públicas.
Primeira parte:
Segunda parte:
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)