A Coordenação de Cooperação Institucional (CCI) e o Grupo de Trabalho de Internacionalização do Ensino (GT-IE), ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), realizaram, no dia 16 de setembro, o ‘International course on writing and reviewing scientific manuscripts: do’s and dont’s’.
O curso deu ênfase aos aspectos metodológicos e à avaliação de resultados e conclusões dos estudos. Foto: GutembergMinistrada por Giorgia Sulis, professora assistente da Escola de Epidemiologia e Saúde Pública da Faculdade de Medicina da Universidade de Ottawa (Canadá), a atividade apresentou aos cerca de 25 participantes um pouco da aplicação prática dos conceitos epidemiológicos para a avaliação crítica de artigos científicos. Além disso, deu ênfase aos aspectos metodológicos e à avaliação de resultados e conclusões dos estudos, em consonância com os princípios éticos da pesquisa clínica.
“Ao integrar uma gama de abordagens metodológicas, buscamos, com o curso, gerar novas e oportunas evidências que contribuirão para a tomada de decisão e ajudarão a aprimorar a capacidade crítica na avaliação de trabalhos científicos, capacitando os estudantes a melhorar suas habilidades de redação científica”, declarou Giorgia.
Giorgia destacou que gerar novas e oportunas evidências contribuiu para a tomada de decisão e ajuda a aprimorar a capacidade crítica na avaliação de trabalhos científicos. Foto: Gutemberg BritoPara a coordenadora de Cooperação Institucional do Instituto, Anna Cristina Calçada, o curso se enquadrou nos propósitos da promoção da internacionalização do Ensino no IOC, proporcionando aos pós-graduandos a oportunidade de aprimoramento em um tema fundamental para todos eles, independentemente da área de pesquisa.
“Apropriar-se de conceitos fundamentais sobre como redigir um artigo científico e como ser capaz de avaliar trabalhos realizados por pares quando nos encontramos na função de revisor é fundamental na formação de futuros pesquisadores”, acrescentou.
A coordenadora do GT-IE e do Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical do IOC, Vanessa Salete de Paula, reiterou a fala de Anna Cristina, destacando que o curso trouxe a visão geral dos revisores de artigos e contou com dicas de como aprimorar a escrita e a apresentação crítica dos resultados.
“A atividade ter sido ministrada pela professora Giorgia reforçou a importância da internacionalização como algo além da mobilidade. Uma internacionalização que permite a docentes, discentes e demais profissionais interagir com instituições renomadas, como a Universidade de Ottawa, que tem interesse em colaborar com os Programas de Pós-graduação do Instituto”, disse.
O curso conta em duas fases. A primeira foi realizada no dia 16, e a segunda será composta por cinco encontros online.
Atividade reuniu cerca de 25 participantes. Foto: Gutemberg BritoParticipante da primeira fase, Rebecca Mcauchar, mestranda da Pós-graduação em Medicina Tropical do IOC, destacou como principais pontos da atividade a identificação de revistas predatórias e os riscos associados ao submeter trabalhos a elas e, consequentemente, o impacto desse tipo de publicação no desenvolvimento acadêmico.
“Também aprendemos sobre a importância de uma comunicação respeitosa e clara com o corpo editorial das revistas, reconhecendo o papel de cada profissional envolvido, e sobre como o comportamento nas relações de trabalho em pesquisa pode impactar no progresso do pós-graduando. Estou com grandes expectativas para a segunda etapa”, completou.
Ao todo, doze participantes da fase presencial foram selecionados para a etapa on-line, que acontecerá ao longo dos meses de outubro, novembro e dezembro.
A Coordenação de Cooperação Institucional (CCI) e o Grupo de Trabalho de Internacionalização do Ensino (GT-IE), ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), realizaram, no dia 16 de setembro, o ‘International course on writing and reviewing scientific manuscripts: do’s and dont’s’.
O curso deu ênfase aos aspectos metodológicos e à avaliação de resultados e conclusões dos estudos. Foto: GutembergMinistrada por Giorgia Sulis, professora assistente da Escola de Epidemiologia e Saúde Pública da Faculdade de Medicina da Universidade de Ottawa (Canadá), a atividade apresentou aos cerca de 25 participantes um pouco da aplicação prática dos conceitos epidemiológicos para a avaliação crítica de artigos científicos. Além disso, deu ênfase aos aspectos metodológicos e à avaliação de resultados e conclusões dos estudos, em consonância com os princípios éticos da pesquisa clínica.
“Ao integrar uma gama de abordagens metodológicas, buscamos, com o curso, gerar novas e oportunas evidências que contribuirão para a tomada de decisão e ajudarão a aprimorar a capacidade crítica na avaliação de trabalhos científicos, capacitando os estudantes a melhorar suas habilidades de redação científica”, declarou Giorgia.
Giorgia destacou que gerar novas e oportunas evidências contribuiu para a tomada de decisão e ajuda a aprimorar a capacidade crítica na avaliação de trabalhos científicos. Foto: Gutemberg BritoPara a coordenadora de Cooperação Institucional do Instituto, Anna Cristina Calçada, o curso se enquadrou nos propósitos da promoção da internacionalização do Ensino no IOC, proporcionando aos pós-graduandos a oportunidade de aprimoramento em um tema fundamental para todos eles, independentemente da área de pesquisa.
“Apropriar-se de conceitos fundamentais sobre como redigir um artigo científico e como ser capaz de avaliar trabalhos realizados por pares quando nos encontramos na função de revisor é fundamental na formação de futuros pesquisadores”, acrescentou.
A coordenadora do GT-IE e do Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical do IOC, Vanessa Salete de Paula, reiterou a fala de Anna Cristina, destacando que o curso trouxe a visão geral dos revisores de artigos e contou com dicas de como aprimorar a escrita e a apresentação crítica dos resultados.
“A atividade ter sido ministrada pela professora Giorgia reforçou a importância da internacionalização como algo além da mobilidade. Uma internacionalização que permite a docentes, discentes e demais profissionais interagir com instituições renomadas, como a Universidade de Ottawa, que tem interesse em colaborar com os Programas de Pós-graduação do Instituto”, disse.
O curso conta em duas fases. A primeira foi realizada no dia 16, e a segunda será composta por cinco encontros online.
Atividade reuniu cerca de 25 participantes. Foto: Gutemberg BritoParticipante da primeira fase, Rebecca Mcauchar, mestranda da Pós-graduação em Medicina Tropical do IOC, destacou como principais pontos da atividade a identificação de revistas predatórias e os riscos associados ao submeter trabalhos a elas e, consequentemente, o impacto desse tipo de publicação no desenvolvimento acadêmico.
“Também aprendemos sobre a importância de uma comunicação respeitosa e clara com o corpo editorial das revistas, reconhecendo o papel de cada profissional envolvido, e sobre como o comportamento nas relações de trabalho em pesquisa pode impactar no progresso do pós-graduando. Estou com grandes expectativas para a segunda etapa”, completou.
Ao todo, doze participantes da fase presencial foram selecionados para a etapa on-line, que acontecerá ao longo dos meses de outubro, novembro e dezembro.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)