Médicos e pesquisadores estiveram reunidos , entre os dias 16 e 18 de outubro, no Rio de Janeiro para o III Congresso de Terapia Intensiva Pediátrica-Neonatal e Emergência e SEPSE 2008 II Workshop em Segurança do Paciente. Promovido pela Sociedade de Terapia Intensiva do Estado do Rio de Janeiro (SOTIERJ), o evento teve apoio do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
A terapia intensiva pediátrica-neonatal foi o tema central do congresso, que teve como público alvo a comunidade cientÃfica que se dedica ao estudo da terapia intensiva e profissionais que atuam na assistência ao paciente crÃtico, mais vulnerável à sepse, condição clÃnica que resulta da disseminação de bactérias a partir de um foco infeccioso.
O chefe do Laboratório de Imunofarmacologia do IOC, Hugo Caire, fez parte da comissão organizadora do evento e palestrou sobre o Uso de novas técnicas não invasivas para o estudo anátomo/bioquÃmico/ funcional da disfunção orgânica na SEPSE e outras doenças infecciosas. Além dele, o pesquisador André Miguel Japiassú, do mesmo laboratório, participou da mini-conferência Corticóides na sepse: terapia ou marcadores?. O pesquisador do Instituto Pesquisa ClÃnica Evandro Chagas (IPEC/Fiocruz), Fernando Bozza, colaborador do laboratório, fez palestra sobre Encefalopatia séptica: Avaliação por imagem utilizando ressonância magnética nuclear e espectroscopia.
Mais informações e a programação completa em http://sotierj.org.br/congresso.
Renata Fontoura
06/11/08
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Médicos e pesquisadores estiveram reunidos , entre os dias 16 e 18 de outubro, no Rio de Janeiro para o III Congresso de Terapia Intensiva Pediátrica-Neonatal e Emergência e SEPSE 2008 II Workshop em Segurança do Paciente. Promovido pela Sociedade de Terapia Intensiva do Estado do Rio de Janeiro (SOTIERJ), o evento teve apoio do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
A terapia intensiva pediátrica-neonatal foi o tema central do congresso, que teve como público alvo a comunidade cientÃfica que se dedica ao estudo da terapia intensiva e profissionais que atuam na assistência ao paciente crÃtico, mais vulnerável à sepse, condição clÃnica que resulta da disseminação de bactérias a partir de um foco infeccioso.
O chefe do Laboratório de Imunofarmacologia do IOC, Hugo Caire, fez parte da comissão organizadora do evento e palestrou sobre o Uso de novas técnicas não invasivas para o estudo anátomo/bioquÃmico/ funcional da disfunção orgânica na SEPSE e outras doenças infecciosas. Além dele, o pesquisador André Miguel Japiassú, do mesmo laboratório, participou da mini-conferência Corticóides na sepse: terapia ou marcadores?. O pesquisador do Instituto Pesquisa ClÃnica Evandro Chagas (IPEC/Fiocruz), Fernando Bozza, colaborador do laboratório, fez palestra sobre Encefalopatia séptica: Avaliação por imagem utilizando ressonância magnética nuclear e espectroscopia.
Mais informações e a programação completa em http://sotierj.org.br/congresso.
Renata Fontoura
06/11/08
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