A conscientização sobre o mosquito Aedes aegypti tomou conta do campus da Fiocruz, em Manguinhos, no sábado, 2 de dezembro. O evento 'Dia D contra Dengue, Zika e Chikungunya' contou com peça de teatro, roda de conversa, exposição, exibição de filmes e lançamento de cordel para disseminar informações sobre o mosquito Aedes e as doenças transmitidas por ele, chamadas de arboviroses.
O evento foi realizado pelo Museu da Vida Fiocruz em parceria com o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), através do Laboratório de Biologia Molecular de Insetos. As atividades reforçaram a importância do combate ao vetor durante todo o ano, em especial, no verão, período mais quente e chuvoso.
Pesquisadores do IOC promoveram atividade 'MosquitoMania' integrada à exposição 'Aedes: que mosquito é esse', do Museu da Vida Fiocruz. Foto: DivulgaçãoNa Tenda da Ciência Virgínia Schall, os visitantes puderam assistir à peça ‘É o fim da picada’, encenada pelo Museu da Vida. Em seguida, uma roda de conversa com especialistas do Laboratório de Biologia Molecular de Insetos e do World Mosquito Program no Brasil (WMP-Brasil) tirou dúvidas da plateia.
A chefe do Laboratório, Rafaela Bruno; a chefe substituta, Luciana Araripe, e a pesquisadora Renata Maia participaram da atividade ao lado do líder de operações do WWP-Brasil, Gabriel Sylvestre.
No Castelo da Fiocruz, a exposição ‘Aedes: Que mosquito é esse?’ apresentou detalhes do vetor e das arboviroses por meio de recursos tecnológicos e visuais.
Os visitantes também puderam observar as diversas etapas do ciclo de vida do inseto na atividade MosquitoMania. Promovida pelo Laboratório de Biologia Molecular de Insetos, a ação levou ovos, larvas, pupas e mosquitos adultos ao espaço.
As diversas fases do ciclo de vida do Aedes foram apresentadas aos visitantes. Foto: DivulgaçãoCerca de 150 pessoas visitaram a exposição e mais de 70 assistiram à peça e à roda de conversa.
“Apresentamos o ciclo de vida do mosquito, como cada fase se relaciona com as ações de controle do vetor e como isso impacta na transmissão de doenças. A interação com o público foi muito boa, com muitas perguntas tanto na roda de conversa como na atividade”, afirmou a pesquisadora Renata Maia, do Laboratório de Biologia Molecular de Insetos, destacando o saldo positivo da soma de esforços entre IOC e o Museu da Vida Fiocruz.
“É uma parceria importante, que soma expertises de pesquisa e de divulgação científica para atingir um público maior com conhecimento de qualidade”, pontuou.
Como parte da parceria, o Laboratório também atuou na capacitação dos mediadores que recebem o público na exposição. No dia 06 de novembro, dez profissionais do Museu da Vida realizaram treinamento com foco no ciclo de vida do Aedes, transmissão de arboviroses e estratégias de prevenção.
Mediadores do Museu da Vida Fiocruz participaram de capacitação sobre o Aedes aegypti no Laboratório de Biologia Molecular de Insetos do IOC. Foto: DivulgaçãoDois documentários produzidos pelo IOC integram a mostra e foram exibidos no 'Dia D’: ‘O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti – para combatê-lo é preciso conhecê-lo' e ‘Aedes aegypti e Aedes albopictus: uma ameaça nos trópicos’, dirigidos por Genilton José Vieira.
A programação do evento contou ainda com o lançamento da série de cordéis sobre arboviroses de autoria de Leo Salo, com consultoria científica de Miguel de Oliveira, ambos do Serviço de Educação do Museu da Vida.
A exposição permanece em cartaz até setembro de 2024, com visitação de terça à sexta, das 9h às 15h, e aos sábados, das 10h às 15h (saiba mais).
A conscientização sobre o mosquito Aedes aegypti tomou conta do campus da Fiocruz, em Manguinhos, no sábado, 2 de dezembro. O evento 'Dia D contra Dengue, Zika e Chikungunya' contou com peça de teatro, roda de conversa, exposição, exibição de filmes e lançamento de cordel para disseminar informações sobre o mosquito Aedes e as doenças transmitidas por ele, chamadas de arboviroses.
O evento foi realizado pelo Museu da Vida Fiocruz em parceria com o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), através do Laboratório de Biologia Molecular de Insetos. As atividades reforçaram a importância do combate ao vetor durante todo o ano, em especial, no verão, período mais quente e chuvoso.
Pesquisadores do IOC promoveram atividade 'MosquitoMania' integrada à exposição 'Aedes: que mosquito é esse', do Museu da Vida Fiocruz. Foto: DivulgaçãoNa Tenda da Ciência Virgínia Schall, os visitantes puderam assistir à peça ‘É o fim da picada’, encenada pelo Museu da Vida. Em seguida, uma roda de conversa com especialistas do Laboratório de Biologia Molecular de Insetos e do World Mosquito Program no Brasil (WMP-Brasil) tirou dúvidas da plateia.
A chefe do Laboratório, Rafaela Bruno; a chefe substituta, Luciana Araripe, e a pesquisadora Renata Maia participaram da atividade ao lado do líder de operações do WWP-Brasil, Gabriel Sylvestre.
No Castelo da Fiocruz, a exposição ‘Aedes: Que mosquito é esse?’ apresentou detalhes do vetor e das arboviroses por meio de recursos tecnológicos e visuais.
Os visitantes também puderam observar as diversas etapas do ciclo de vida do inseto na atividade MosquitoMania. Promovida pelo Laboratório de Biologia Molecular de Insetos, a ação levou ovos, larvas, pupas e mosquitos adultos ao espaço.
As diversas fases do ciclo de vida do Aedes foram apresentadas aos visitantes. Foto: DivulgaçãoCerca de 150 pessoas visitaram a exposição e mais de 70 assistiram à peça e à roda de conversa.
“Apresentamos o ciclo de vida do mosquito, como cada fase se relaciona com as ações de controle do vetor e como isso impacta na transmissão de doenças. A interação com o público foi muito boa, com muitas perguntas tanto na roda de conversa como na atividade”, afirmou a pesquisadora Renata Maia, do Laboratório de Biologia Molecular de Insetos, destacando o saldo positivo da soma de esforços entre IOC e o Museu da Vida Fiocruz.
“É uma parceria importante, que soma expertises de pesquisa e de divulgação científica para atingir um público maior com conhecimento de qualidade”, pontuou.
Como parte da parceria, o Laboratório também atuou na capacitação dos mediadores que recebem o público na exposição. No dia 06 de novembro, dez profissionais do Museu da Vida realizaram treinamento com foco no ciclo de vida do Aedes, transmissão de arboviroses e estratégias de prevenção.
Mediadores do Museu da Vida Fiocruz participaram de capacitação sobre o Aedes aegypti no Laboratório de Biologia Molecular de Insetos do IOC. Foto: DivulgaçãoDois documentários produzidos pelo IOC integram a mostra e foram exibidos no 'Dia D’: ‘O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti – para combatê-lo é preciso conhecê-lo' e ‘Aedes aegypti e Aedes albopictus: uma ameaça nos trópicos’, dirigidos por Genilton José Vieira.
A programação do evento contou ainda com o lançamento da série de cordéis sobre arboviroses de autoria de Leo Salo, com consultoria científica de Miguel de Oliveira, ambos do Serviço de Educação do Museu da Vida.
A exposição permanece em cartaz até setembro de 2024, com visitação de terça à sexta, das 9h às 15h, e aos sábados, das 10h às 15h (saiba mais).
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)