O programa de pós-graduação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) em Moçambique foi tema de um artigo publicado no último boletim da Organização Mundial da Saúde (OMS). O artigo, que tem como co-autores o presidente da Fiocruz, Paulo Buss; a vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação, Maria do Carmo Leal; o pesquisador Wilson Savino, do Laboratório de Pesquisa sobre o Timo do IOC; e o pesquisador moçambicano Ilesh Vinodrai Jani, Instituto Nacional de Saúde de Moçambique, aborda a necessidade de qualificar os pesquisadores dos países em desenvolvimento. Os autores defendem a necessidade de investir na formação de profissionais mais capacitados, em cursos de mestrado e doutorado, e de desenvolver a pesquisa científica nos países em desenvolvimento, especialmente na África. Dessa forma, acreditam, poderá ser formado um conjunto de profissionais aptos a lidar com os problemas de saúde pública mais urgentes enfrentados por essas nações. O Brasil, por intermédio do programa de pós-graduação do IOC em Moçambique, começa a dar sua contribuição para o desenvolvimento dessa massa crítica, que poderá em dez anos formar dezenas de mestres e doutores em saúde pública. A íntegra do artigo pode ser encontrada aqui.
07/01/09
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O programa de pós-graduação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) em Moçambique foi tema de um artigo publicado no último boletim da Organização Mundial da Saúde (OMS). O artigo, que tem como co-autores o presidente da Fiocruz, Paulo Buss; a vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação, Maria do Carmo Leal; o pesquisador Wilson Savino, do Laboratório de Pesquisa sobre o Timo do IOC; e o pesquisador moçambicano Ilesh Vinodrai Jani, Instituto Nacional de Saúde de Moçambique, aborda a necessidade de qualificar os pesquisadores dos países em desenvolvimento. Os autores defendem a necessidade de investir na formação de profissionais mais capacitados, em cursos de mestrado e doutorado, e de desenvolver a pesquisa científica nos países em desenvolvimento, especialmente na África. Dessa forma, acreditam, poderá ser formado um conjunto de profissionais aptos a lidar com os problemas de saúde pública mais urgentes enfrentados por essas nações. O Brasil, por intermédio do programa de pós-graduação do IOC em Moçambique, começa a dar sua contribuição para o desenvolvimento dessa massa crítica, que poderá em dez anos formar dezenas de mestres e doutores em saúde pública. A íntegra do artigo pode ser encontrada aqui.
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