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Curso de Capacitação em Criopreservação apresenta protocolo de congelamento celular

Profissionais de saúde que atuam em laboratório receberam treinamento sobre técnica essencial à produção e à testagem de vacinas
Por Jornalismo IOC01/11/2007 - Atualizado em 10/12/2019

Uma iniciativa promovida durante esta semana numa parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC) e o Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz (CPqGM), unidade da Fiocruz na Bahia, com apoio do Programa Nacional de DST e AIDS do Ministério da Saúde, integrou profissionais de saúde que atuam em laboratórios na região Sul do país para difundir o protocolo de congelamento celular – abordagem fundamental para a  testagem de vacinas. Ministrado pela pesquisadora Mariza Morgado, chefe do Laboratório de Aids e Imunologia Molecular do IOC, e Fernanda Grassi, pesquisadora do Laboratório Avançado de Saúde Pública do CPqGM, o Curso de Capacitação em Criopreservação apresentou nestas terça e quarta-feira (30 e 31 de outubro) as técnicas necessárias para o congelamento de linfócitos do sangue periférico, com o objetivo de expandir o acesso à metodologia a pesquisadores que atuam fora da região Sudeste.

 Gutemberg Brito

   Em dois dias, 20 profissionais de saúde aprenderam técnicas para congelamento de linfócitos do sangue periférico

 “A criopreservação é uma técnica essencial para a produção e o teste de vacinas – prioridades do Programa Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde. Nosso objetivo com a capacitação é abrir espaço para qualificação profissional e disseminar este conhecimento tão importante, permitindo que outros laboratórios possam realizar esses procedimentos com qualidade e segurança”, Mariza sintetiza. “O curso representa a importância da Fiocruz para a saúde pública ao integrar duas unidades para promover a capacitação de profissionais em uma técnica para a pesquisa em Aids, que ainda é um desafio” Fernanda conclui.

Nesta primeira etapa, participaram do treinamento 20 profissonais de saúde que atuam em laboratório. Para expandir ainda mais o acesso à técnica de criopreservação, novas oportunidades de capacitação serão oferecidas a pesquisadores dos outros Estados brasileiros.

Bel Levy

Profissionais de saúde que atuam em laboratório receberam treinamento sobre técnica essencial à produção e à testagem de vacinas
Por: 
jornalismo

Uma iniciativa promovida durante esta semana numa parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC) e o Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz (CPqGM), unidade da Fiocruz na Bahia, com apoio do Programa Nacional de DST e AIDS do Ministério da Saúde, integrou profissionais de saúde que atuam em laboratórios na região Sul do país para difundir o protocolo de congelamento celular – abordagem fundamental para a  testagem de vacinas. Ministrado pela pesquisadora Mariza Morgado, chefe do Laboratório de Aids e Imunologia Molecular do IOC, e Fernanda Grassi, pesquisadora do Laboratório Avançado de Saúde Pública do CPqGM, o Curso de Capacitação em Criopreservação apresentou nestas terça e quarta-feira (30 e 31 de outubro) as técnicas necessárias para o congelamento de linfócitos do sangue periférico, com o objetivo de expandir o acesso à metodologia a pesquisadores que atuam fora da região Sudeste.

 Gutemberg Brito

 

 Em dois dias, 20 profissionais de saúde aprenderam técnicas para congelamento de linfócitos do sangue periférico

 “A criopreservação é uma técnica essencial para a produção e o teste de vacinas – prioridades do Programa Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde. Nosso objetivo com a capacitação é abrir espaço para qualificação profissional e disseminar este conhecimento tão importante, permitindo que outros laboratórios possam realizar esses procedimentos com qualidade e segurança”, Mariza sintetiza. “O curso representa a importância da Fiocruz para a saúde pública ao integrar duas unidades para promover a capacitação de profissionais em uma técnica para a pesquisa em Aids, que ainda é um desafio” Fernanda conclui.

Nesta primeira etapa, participaram do treinamento 20 profissonais de saúde que atuam em laboratório. Para expandir ainda mais o acesso à técnica de criopreservação, novas oportunidades de capacitação serão oferecidas a pesquisadores dos outros Estados brasileiros.

Bel Levy

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)