Com 145 participantes, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) deu início a mais uma edição do curso ‘Saúde Comunitária: Uma construção de todos’.
Moradores de comunidades vizinhas aos campi da Fiocruz em Manguinhos e em Jacarepaguá, ambos na cidade do Rio de Janeiro, todos os alunos participarão gratuitamente da capacitação, que conta com uma programação voltada para o cotidiano, abordando temas como: moradia, alimentação, água, saúde e meio ambiente.
Para o coordenador do curso e pesquisador do Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos do IOC, Antonio Henrique de Moraes Neto, o objetivo do curso é formar multiplicadores do conhecimento e promover a conscientização para problemas de saúde pública, como a dengue, HIV e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
“Esta é a quinta edição do ‘Saúde Comunitária’. Tenho certeza de que acumularemos ainda mais experiências após a formatura de mais essa centena de alunos. Promover a troca entre os saberes científico e popular é motivo de orgulho, pois ao mesmo tempo em que ensinamos, estamos aprendendo a cada encontro”, ressaltou.
De acordo com o diretor do IOC, Wilson Savino, o curso representa um compromisso dos alunos com a região onde moram.
“Quando aprendemos a prevenir doenças ou cuidar do ambiente em que vivemos, também ampliamos nosso bem-estar e conforto. Por isso, passar adiante o conhecimento adquirido pela capacitação se torna uma responsabilidade”, destacou Savino.
Além das barreiras física e social
Reconhecido por sua qualidade e capacidade de promoção da saúde, a capacitação passa a alcançar moradores de áreas distantes da sede da Fundação. Moradora do bairro de Guadalupe, na zona norte, a auxiliar administrativa do Centro de Referência de Assistência social, de Acari, Esther Nunes Pereira, decidiu participar a partir de uma recomendação.
“Trabalho com pessoas que vivem, em geral, em um estado de vulnerabilidade muito grande, tanto pela carência de conhecimento como pela falta de acesso à informação. Como o curso discute assuntos importantes para as nossas comunidades, levar este aprendizado para essas pessoas será recompensador”, afirmou.
Com grandes expectativas sobre os encontros, a moradora do bairro de Acari, Monique da Conceição Barbosa, que atua há quatro anos como agente ambiental, busca somar experiências ao currículo.
“O curso é uma chance para compreendermos a origem de problemas com os quais lidamos diariamente, como todo o processo que leva as pessoas a ficarem doentes, por exemplo. A partir dessa troca de informações, poderemos provocar mudanças na realidade dos locais onde vivemos”, destacou.
Nesta quinta edição, o curso ‘Saúde Comunitária: Uma construção de todos’ vai atender a 101 moradores do entorno do campus da Fiocruz, em Manguinhos, e 43, do campus de Jacarepaguá.
Com 145 participantes, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) deu início a mais uma edição do curso ‘Saúde Comunitária: Uma construção de todos’.
Moradores de comunidades vizinhas aos campi da Fiocruz em Manguinhos e em Jacarepaguá, ambos na cidade do Rio de Janeiro, todos os alunos participarão gratuitamente da capacitação, que conta com uma programação voltada para o cotidiano, abordando temas como: moradia, alimentação, água, saúde e meio ambiente.
Para o coordenador do curso e pesquisador do Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos do IOC, Antonio Henrique de Moraes Neto, o objetivo do curso é formar multiplicadores do conhecimento e promover a conscientização para problemas de saúde pública, como a dengue, HIV e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
“Esta é a quinta edição do ‘Saúde Comunitária’. Tenho certeza de que acumularemos ainda mais experiências após a formatura de mais essa centena de alunos. Promover a troca entre os saberes científico e popular é motivo de orgulho, pois ao mesmo tempo em que ensinamos, estamos aprendendo a cada encontro”, ressaltou.
De acordo com o diretor do IOC, Wilson Savino, o curso representa um compromisso dos alunos com a região onde moram.
“Quando aprendemos a prevenir doenças ou cuidar do ambiente em que vivemos, também ampliamos nosso bem-estar e conforto. Por isso, passar adiante o conhecimento adquirido pela capacitação se torna uma responsabilidade”, destacou Savino.
Além das barreiras física e social
Reconhecido por sua qualidade e capacidade de promoção da saúde, a capacitação passa a alcançar moradores de áreas distantes da sede da Fundação. Moradora do bairro de Guadalupe, na zona norte, a auxiliar administrativa do Centro de Referência de Assistência social, de Acari, Esther Nunes Pereira, decidiu participar a partir de uma recomendação.
“Trabalho com pessoas que vivem, em geral, em um estado de vulnerabilidade muito grande, tanto pela carência de conhecimento como pela falta de acesso à informação. Como o curso discute assuntos importantes para as nossas comunidades, levar este aprendizado para essas pessoas será recompensador”, afirmou.
Com grandes expectativas sobre os encontros, a moradora do bairro de Acari, Monique da Conceição Barbosa, que atua há quatro anos como agente ambiental, busca somar experiências ao currículo.
“O curso é uma chance para compreendermos a origem de problemas com os quais lidamos diariamente, como todo o processo que leva as pessoas a ficarem doentes, por exemplo. A partir dessa troca de informações, poderemos provocar mudanças na realidade dos locais onde vivemos”, destacou.
Nesta quinta edição, o curso ‘Saúde Comunitária: Uma construção de todos’ vai atender a 101 moradores do entorno do campus da Fiocruz, em Manguinhos, e 43, do campus de Jacarepaguá.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)