Está disponível, de forma online e gratuita, o curso ‘Leptospirose — Transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção’, desenvolvido pelo Campus Virtual Fiocruz em parceria com o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz).
O curso é aberto a todos os públicos, especialmente profissionais da saúde. A carga horária total é de 30 horas, dividida em 3 módulos que abordam fatores ambientais, transmissão, sinais, sintomas, diagnóstico, tratamento e vigilância em saúde. Inscreva-se na página da iniciativa.
A formação foi planejada como apoio a resposta à tragédia causada pelas severas enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul.
Causada por espécies de bactérias do gênero Leptospira, a leptospirose é uma doença infecciosa que ocorre a partir do contato direto ou indireto com urina de animais infectados (principalmente ratos).
A transmissão é facilitada durante inundações, quando a água de enchentes se mistura com a urina desses animais. A infecção ocorre quando a bactéria ultrapassa a barreira da pele (esse caminho fica ainda mais fácil se houver ferimento ou arranhão).
Na primeira quinzena de maio, a pedido do Ministério da Saúde, o Laboratório de Referência Nacional para Leptospirose do IOC enviou insumos para diagnóstico molecular para leptospirose no estado gaúcho.
O Instituto também desenvolveu cards didáticos com orientações para a população. O material é validado pelo Laboratório de Referência e pela Coleção de Leptospira, ambos vinculados ao Laboratório de Zoonoses Bacterianas do Instituto.
Os sintomas mais comuns são: febre, dor de cabeça, dor no corpo (especialmente na região da panturrilha, conhecida como batata da perna), vômito, diarreia e icterícia (pele amarelada).
Essas manifestações clínicas podem aparecer entre 5 e 14 dias, ou em até 30 dias. É importante procurar assistência médica e informar se teve contato com água de enchentes.
De acordo com o Ministério da Saúde, a leptospirose é uma doença endêmica no Brasil, com registros em todos os estados. Sua ocorrência está relacionada às condições precárias de infraestrutura sanitária e alta infestação de roedores infectados.
A leptospirose tem cura, especialmente se tratada precocemente. A falta de tratamento pode levar a complicações e até mesmo à morte, devido ao alto risco de letalidade, que pode chegar a 40% nos casos mais graves.
Está disponível, de forma online e gratuita, o curso ‘Leptospirose — Transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção’, desenvolvido pelo Campus Virtual Fiocruz em parceria com o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz).
O curso é aberto a todos os públicos, especialmente profissionais da saúde. A carga horária total é de 30 horas, dividida em 3 módulos que abordam fatores ambientais, transmissão, sinais, sintomas, diagnóstico, tratamento e vigilância em saúde. Inscreva-se na página da iniciativa.
A formação foi planejada como apoio a resposta à tragédia causada pelas severas enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul.
Causada por espécies de bactérias do gênero Leptospira, a leptospirose é uma doença infecciosa que ocorre a partir do contato direto ou indireto com urina de animais infectados (principalmente ratos).
A transmissão é facilitada durante inundações, quando a água de enchentes se mistura com a urina desses animais. A infecção ocorre quando a bactéria ultrapassa a barreira da pele (esse caminho fica ainda mais fácil se houver ferimento ou arranhão).
Na primeira quinzena de maio, a pedido do Ministério da Saúde, o Laboratório de Referência Nacional para Leptospirose do IOC enviou insumos para diagnóstico molecular para leptospirose no estado gaúcho.
O Instituto também desenvolveu cards didáticos com orientações para a população. O material é validado pelo Laboratório de Referência e pela Coleção de Leptospira, ambos vinculados ao Laboratório de Zoonoses Bacterianas do Instituto.
Os sintomas mais comuns são: febre, dor de cabeça, dor no corpo (especialmente na região da panturrilha, conhecida como batata da perna), vômito, diarreia e icterícia (pele amarelada).
Essas manifestações clínicas podem aparecer entre 5 e 14 dias, ou em até 30 dias. É importante procurar assistência médica e informar se teve contato com água de enchentes.
De acordo com o Ministério da Saúde, a leptospirose é uma doença endêmica no Brasil, com registros em todos os estados. Sua ocorrência está relacionada às condições precárias de infraestrutura sanitária e alta infestação de roedores infectados.
A leptospirose tem cura, especialmente se tratada precocemente. A falta de tratamento pode levar a complicações e até mesmo à morte, devido ao alto risco de letalidade, que pode chegar a 40% nos casos mais graves.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)