Há mais de 30 anos dedicado a atividades de pesquisa e ensino, o diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Wilson Savino, foi homenageado com o prêmio Luis Federico Leloir, por suas significativas contribuições ao incremento de cooperações internacionais em ciência, tecnologia e inovação com o país vizinho.
A cerimônia ocorreu no Congresso Nacional Argentino no dia 18 de novembro.
O diretor do IOC, Wilson Savino, recebeu a medalha das mãos de Lino Barañao, ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva da Argentina. Foto: DivulgaçãoÚnico brasileiro a receber a honraria na edição 2013 da premiação, Savino destacou-se por integrar diversos projetos para o progresso da Ciência argentina, um deles financiado pelo Fundo para Convergência Estrutural dos Países do MERCOSUL, o FOCEM.
O projeto que desenvolvemos no âmbito do FOCEM, sobre investigação, biotecnologia e educação em saúde, tem colaborado para a diminuição das desigualdades entre países que fazem parte do bloco, comemorou. A cooperação envolve o esforço de pesquisadores do Instituto de Biomedicina Conicet-Max-Planck, do Instituto Pasteur de Montevidéu e do Instituto Nacional de Saúde do Paraguai, versando sobre doenças crônico-degenerativas.
Outro projeto de cooperação é desenvolvido com pesquisadores do Instituto de Imunologia da Universidade Nacional de Rosário, e versa sobre imunologia da Doença de Chagas.
Único brasileiro a receber a honraria na edição 2013 da premiação, Savino destacou-se por integrar diversos projetos para o progresso da Ciência argentina, um deles financiado pelo ‘Fundo para Convergência Estrutural dos Países do MERCOSUL. Foto: DivulgaçãoAntes de assumir a direção do IOC em maio deste ano, Wilson Savino dedicava-se intensamente às atividades do Laboratório de Pesquisas sobre o Timo do IOC.
Lá, orientou diversos jovens pesquisadores e estudantes argentinos nas áreas de imunologia básica e aplicada à migração celular nos diferentes órgãos linfóides. Além disso, Savino tem integrado comitês avaliadores de prêmios e projetos na Argentina.
A cerimônia
Ao todo, foram agraciados 21 pesquisadores argentinos e estrangeiros com os prêmios Raices e Luis Federico Leloir, por suas contribuições no fortalecimento da Ciência e da Tecnologia argentinas.
O prêmio Luis Federico Leloir é uma alusão ao pesquisador Luis Federico Leloir, médico e bioquímico argentino que recebeu o Prêmio Nobel de Química em 1970.
E o Raices é em referência ao programa RAICES (Red de Argentinos Investigadores y Científicos en el Exterior), ou, em tradução livre, RAÍZES (Rede de Pesquisadores Argentinos e Cientistas no Exterior), cujo objetivo é promover a repatriação de cientistas argentinos que residem fora do país.
Há mais de 30 anos dedicado a atividades de pesquisa e ensino, o diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Wilson Savino, foi homenageado com o prêmio Luis Federico Leloir, por suas significativas contribuições ao incremento de cooperações internacionais em ciência, tecnologia e inovação com o país vizinho.
A cerimônia ocorreu no Congresso Nacional Argentino no dia 18 de novembro.
O diretor do IOC, Wilson Savino, recebeu a medalha das mãos de Lino Barañao, ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva da Argentina. Foto: DivulgaçãoÚnico brasileiro a receber a honraria na edição 2013 da premiação, Savino destacou-se por integrar diversos projetos para o progresso da Ciência argentina, um deles financiado pelo Fundo para Convergência Estrutural dos Países do MERCOSUL, o FOCEM.
O projeto que desenvolvemos no âmbito do FOCEM, sobre investigação, biotecnologia e educação em saúde, tem colaborado para a diminuição das desigualdades entre países que fazem parte do bloco, comemorou. A cooperação envolve o esforço de pesquisadores do Instituto de Biomedicina Conicet-Max-Planck, do Instituto Pasteur de Montevidéu e do Instituto Nacional de Saúde do Paraguai, versando sobre doenças crônico-degenerativas.
Outro projeto de cooperação é desenvolvido com pesquisadores do Instituto de Imunologia da Universidade Nacional de Rosário, e versa sobre imunologia da Doença de Chagas.
Único brasileiro a receber a honraria na edição 2013 da premiação, Savino destacou-se por integrar diversos projetos para o progresso da Ciência argentina, um deles financiado pelo ‘Fundo para Convergência Estrutural dos Países do MERCOSUL. Foto: DivulgaçãoAntes de assumir a direção do IOC em maio deste ano, Wilson Savino dedicava-se intensamente às atividades do Laboratório de Pesquisas sobre o Timo do IOC.
Lá, orientou diversos jovens pesquisadores e estudantes argentinos nas áreas de imunologia básica e aplicada à migração celular nos diferentes órgãos linfóides. Além disso, Savino tem integrado comitês avaliadores de prêmios e projetos na Argentina.
A cerimônia
Ao todo, foram agraciados 21 pesquisadores argentinos e estrangeiros com os prêmios Raices e Luis Federico Leloir, por suas contribuições no fortalecimento da Ciência e da Tecnologia argentinas.
O prêmio Luis Federico Leloir é uma alusão ao pesquisador Luis Federico Leloir, médico e bioquímico argentino que recebeu o Prêmio Nobel de Química em 1970.
E o Raices é em referência ao programa RAICES (Red de Argentinos Investigadores y Científicos en el Exterior), ou, em tradução livre, RAÍZES (Rede de Pesquisadores Argentinos e Cientistas no Exterior), cujo objetivo é promover a repatriação de cientistas argentinos que residem fora do país.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)