Produzido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o documentário Aedes agypti e Aedes albupictus: Uma ameaça aos trópicos foi premiado mais uma vez em festivais que aconteceram simultaneamente, no final do mês de agosto, na Argentina e no Chile. As duas iniciativas são promovidas pela Fundação Videomed e a premiação garantiu a participação do documentário do IOC na etapa final, no mês de novembro, na Espanha.
A obra, dirigida por Genilton Vieira, do Serviço de Produção e Tratamento de Imagem do IOC, é composta de imagens reais e virtuais dos mosquitos Aedes agypti e Aedes albupictus, mostrando suas diferentes origens e a dispersão das espécies pelo mundo. As características morfológicas, hábitos alimentares e sua reprodução também são alguns dos aspectos abordados pelo documentário. “Do mês de novembro de 2009 até o momento, participamos de cinco festivais internacionais e conquistamos quatro prêmios. Até o final do ano, participaremos de oito festivais, sete na Europa e um na Ásia”, comemora Genilton.
A obra, dirigida por Genilton Vieira, do Serviço de Produção e Tratamento de Imagem do IOC, é composto de imagens reais e virtuais
Na Argentina, no Festival Internacional Videomed Tucuman 2010, o documentário conquistou premiação na categoria Divulgação Sanitária. No Chile, o filme ganhou o prêmio especial do júri do festival. “Os dois festivais eram presenciais, como não podia estar nos dois lugares ao mesmo tempo, no Chile fui representado pelo superintendente do Canal Saúde da Fiocruz, Arlindo Fábio Gómez de Sousa”, finaliza Genilton.
Aedes agypti e Aedes albupictus: Uma ameaça aos trópicos foi reconhecido internacionalmente vencendo o 7º Festival Internacional Cine Médico e Científico – Videomed de Córdoba 2009, na categoria Educação para Saúde, e o concorrido Festival Internacional Videociencia 2009, realizado em Havana, Cuba. A produção também foi exibida no festival Vedere la Scienza, na Itália, no qual foi o único filme do continente Americano a participar da mostra especial da Biodiversidade.
Renata Fontoura
01/09/2010
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Produzido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o documentário Aedes agypti e Aedes albupictus: Uma ameaça aos trópicos foi premiado mais uma vez em festivais que aconteceram simultaneamente, no final do mês de agosto, na Argentina e no Chile. As duas iniciativas são promovidas pela Fundação Videomed e a premiação garantiu a participação do documentário do IOC na etapa final, no mês de novembro, na Espanha.
A obra, dirigida por Genilton Vieira, do Serviço de Produção e Tratamento de Imagem do IOC, é composta de imagens reais e virtuais dos mosquitos Aedes agypti e Aedes albupictus, mostrando suas diferentes origens e a dispersão das espécies pelo mundo. As características morfológicas, hábitos alimentares e sua reprodução também são alguns dos aspectos abordados pelo documentário. “Do mês de novembro de 2009 até o momento, participamos de cinco festivais internacionais e conquistamos quatro prêmios. Até o final do ano, participaremos de oito festivais, sete na Europa e um na Ásia”, comemora Genilton.
A obra, dirigida por Genilton Vieira, do Serviço de Produção e Tratamento de Imagem do IOC, é composto de imagens reais e virtuais
Na Argentina, no Festival Internacional Videomed Tucuman 2010, o documentário conquistou premiação na categoria Divulgação Sanitária. No Chile, o filme ganhou o prêmio especial do júri do festival. “Os dois festivais eram presenciais, como não podia estar nos dois lugares ao mesmo tempo, no Chile fui representado pelo superintendente do Canal Saúde da Fiocruz, Arlindo Fábio Gómez de Sousa”, finaliza Genilton.
Aedes agypti e Aedes albupictus: Uma ameaça aos trópicos foi reconhecido internacionalmente vencendo o 7º Festival Internacional Cine Médico e Científico – Videomed de Córdoba 2009, na categoria Educação para Saúde, e o concorrido Festival Internacional Videociencia 2009, realizado em Havana, Cuba. A produção também foi exibida no festival Vedere la Scienza, na Itália, no qual foi o único filme do continente Americano a participar da mostra especial da Biodiversidade.
Renata Fontoura
01/09/2010
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)