Produzidos pelo Setor de Produção e Tratamento de Imagem do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e dirigidos por Genilton Vieira, os documentários O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti para combatê-lo é preciso conhecê-lo e Aedes aegypti e Aedes albopictus: uma ameaça nos trópicos já conquistaram prêmios em vários festivais internacionais.
O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti para combatê-lo é preciso conhecê-lo
Ferramenta estratégica para a difusão de conhecimentos sobre a dengue e seu vetor, a obra mescla imagens reais e virtuais que descrevem detalhadamente o ciclo de vida do mosquito e alertam para a necessidade do controle de criadouros naturais e artificiais do Aedes aegypti. Entre os prêmios que conquistou destacam-se o segundo lugar no Festival Mif-Sciences, em Cuba, em junho de 2006; menção honrosa da Associação Mundial de Filmes de Medicina e Saúde (WAMHF, na sigla em inglês), em novembro de 2006, e do 44º Festival Internacional TECHFILM, na República Tcheca, em março de 2007.
Assista o documentário
Aedes aegypti e Aedes albopictus: uma ameaça nos trópicos
O documentário retrata o ciclo de vida dos vetores da dengue e da febre amarela. A dispersão dos insetos pelo mundo até suas caracterÃsticas morfológicas, hábitos alimentares, reprodução e o ambiente onde vivem são temas da obra. Lançado em 2009, o vÃdeo venceu o 7º Festival Internacional Cine Médico e CientÃfico Videomed de Córdoba 2009, na categoria Educação para Saúde, e o concorrido Festival Internacional Videociencia 2009, realizado em Havana, Cuba. A produção também foi exibida no festival Vedere la Scienza, na Itália, no qual foi o único filme do continente Americano a participar da mostra especial da Biodiversidade. Em 2010, foi premiado no Festival Internacional Videomed Tucuman 2010 (Argentina) na categoria Divulgação Sanitária, no Chile ganhou o prêmio especial do júri e conquistou o prêmio geral do XVII Festival Internacional de Cine Médico, Saúde e Telemedicina (Viomed 2010), realizado em Badajoz, na Espanha.
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Produzidos pelo Setor de Produção e Tratamento de Imagem do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e dirigidos por Genilton Vieira, os documentários O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti para combatê-lo é preciso conhecê-lo e Aedes aegypti e Aedes albopictus: uma ameaça nos trópicos já conquistaram prêmios em vários festivais internacionais.
O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti para combatê-lo é preciso conhecê-lo
Ferramenta estratégica para a difusão de conhecimentos sobre a dengue e seu vetor, a obra mescla imagens reais e virtuais que descrevem detalhadamente o ciclo de vida do mosquito e alertam para a necessidade do controle de criadouros naturais e artificiais do Aedes aegypti. Entre os prêmios que conquistou destacam-se o segundo lugar no Festival Mif-Sciences, em Cuba, em junho de 2006; menção honrosa da Associação Mundial de Filmes de Medicina e Saúde (WAMHF, na sigla em inglês), em novembro de 2006, e do 44º Festival Internacional TECHFILM, na República Tcheca, em março de 2007.
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Aedes aegypti e Aedes albopictus: uma ameaça nos trópicos
O documentário retrata o ciclo de vida dos vetores da dengue e da febre amarela. A dispersão dos insetos pelo mundo até suas caracterÃsticas morfológicas, hábitos alimentares, reprodução e o ambiente onde vivem são temas da obra. Lançado em 2009, o vÃdeo venceu o 7º Festival Internacional Cine Médico e CientÃfico Videomed de Córdoba 2009, na categoria Educação para Saúde, e o concorrido Festival Internacional Videociencia 2009, realizado em Havana, Cuba. A produção também foi exibida no festival Vedere la Scienza, na Itália, no qual foi o único filme do continente Americano a participar da mostra especial da Biodiversidade. Em 2010, foi premiado no Festival Internacional Videomed Tucuman 2010 (Argentina) na categoria Divulgação Sanitária, no Chile ganhou o prêmio especial do júri e conquistou o prêmio geral do XVII Festival Internacional de Cine Médico, Saúde e Telemedicina (Viomed 2010), realizado em Badajoz, na Espanha.
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)