Criados como uma forma lúdica de apresentar cientistas brasileiros e temas ligados a doenças tropicais – e também como um importante alerta sobre fake news e desinformação – os jogos ‘Caminhos de Oswaldo’ e ‘Imune: série vírus’ serão distribuídos para escolas públicas e bibliotecas do Rio de Janeiro e Distrito Federal.
Ambos foram desenvolvidos em parceria pelo Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e pelo setor Multimeios, do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict/Fiocruz).
A idealização do projeto foi da pesquisadora do Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses do IOC, Elba Lemos. Os dois jogos foram criados pela pesquisadora e por alunos da Pós-graduação em Medicina Tropical como trabalho final de uma disciplina. A partir dos protótipos desenvolvidos, a equipe do Multimeios trabalhou na identidade visual e em ajustes nas regras dos jogos, além de sugerir melhorias. O programador do Multimeios Venicio Ribeiro coordenou o projeto de desenvolvimento dos jogos no setor.
Ao todo, 1.800 unidades foram produzidas e serão oferecidas em kits, incluindo manual de regras e material pedagógico com comentários, estratégias e planos de aula, desenvolvidos para ajudar os professores a aproveitar ao máximo os jogos em sala de aula.
A produção da tiragem contou com recursos de emendas parlamentares da senadora Leila Barros (PDT-DF) e da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ).
Caminhos de Oswaldo é um jogo de tabuleiro que convida os participantes a vivenciarem o papel de pesquisadores da Fiocruz. Eles precisam percorrer um caminho dentro da Fundação com o objetivo de acumular pontos (de conhecimento) por meio de tarefas como formar equipes multidisciplinares e responder perguntas. Vence o jogo quem acumular mais pontos ao final do caminho.
Os dados indicam quantas casas cada jogador vai avançar, vez a vez. No percurso mostrado no tabuleiro há estrelas, vírus e sinais de interrogação. Caso caia sobre uma estrela, o participante vai ter direito a tirar duas cartas que descrevem as trajetórias de pesquisadores nacionais, escolher uma para fazer parte da sua equipe e dar outra para um adversário. Quanto mais áreas de atuação a equipe tiver, melhor.
Caso pouse sobre a imagem do vírus, precisa tirar uma carta do baralho correspondente. Essas cartas podem dar um ou dois pontos no final da partida, se for uma informação sobre vacinas e vírus; ou ponto nenhum, caso seja um evento, como uma pandemia.
Caso caia sobre o sinal de interrogação, a carta vai indicar uma afirmativa sobre algum aspecto relacionado às viroses, e é preciso responder se é verdade ou mentira. Quanto mais respostas certas, mais pontos de conhecimento você acumula no final.
Além dos ícones que fazem parte da dinâmica do jogo, o tabuleiro também apresenta os diferentes centros de pesquisa e espaços localizados no campus Manguinhos, como o Castelo Mourisco, a Biblioteca de Manguinhos e o Museu da Vida, por exemplo.
As ilustrações ajudam os participantes do jogo a conhecer melhor a Fiocruz e seu entorno e a se familiarizar com o trabalho realizado na instituição.
‘Imune: série vírus’ é um jogo de cartas. Nele são explorados conceitos-chave da virologia: as diversas viroses, suas formas de transmissão, controle e prevenção. Para isso, as cartas são divididas por cores. As azuis tratam de aspectos dos vírus de transmissão respiratória. As amarelas, aqueles transmitidos pela água e por alimentos. As verdes, por vetores e animais. Já as vermelhas abordam vírus de transmissão sexual, sanguínea e por contato.
Mas, além das cartas relacionadas aos vírus em si, há aquelas que representam comportamentos de risco, recomendações médicas e medidas de prevenção, podendo beneficiar ou prejudicar o jogador que as “tirou”.
Há aquelas que destacam cientistas e suas descobertas, como Adolfo Lutz, Hélio Pereira e José Rodrigues Coura. E há, ainda, as cartas de fake news, que obrigam o jogador a “comprar” quatro outras cartas — ou seja, a retroceder no jogo.
Criados como uma forma lúdica de apresentar cientistas brasileiros e temas ligados a doenças tropicais – e também como um importante alerta sobre fake news e desinformação – os jogos ‘Caminhos de Oswaldo’ e ‘Imune: série vírus’ serão distribuídos para escolas públicas e bibliotecas do Rio de Janeiro e Distrito Federal.
Ambos foram desenvolvidos em parceria pelo Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e pelo setor Multimeios, do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict/Fiocruz).
A idealização do projeto foi da pesquisadora do Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses do IOC, Elba Lemos. Os dois jogos foram criados pela pesquisadora e por alunos da Pós-graduação em Medicina Tropical como trabalho final de uma disciplina. A partir dos protótipos desenvolvidos, a equipe do Multimeios trabalhou na identidade visual e em ajustes nas regras dos jogos, além de sugerir melhorias. O programador do Multimeios Venicio Ribeiro coordenou o projeto de desenvolvimento dos jogos no setor.
Ao todo, 1.800 unidades foram produzidas e serão oferecidas em kits, incluindo manual de regras e material pedagógico com comentários, estratégias e planos de aula, desenvolvidos para ajudar os professores a aproveitar ao máximo os jogos em sala de aula.
A produção da tiragem contou com recursos de emendas parlamentares da senadora Leila Barros (PDT-DF) e da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ).
Caminhos de Oswaldo é um jogo de tabuleiro que convida os participantes a vivenciarem o papel de pesquisadores da Fiocruz. Eles precisam percorrer um caminho dentro da Fundação com o objetivo de acumular pontos (de conhecimento) por meio de tarefas como formar equipes multidisciplinares e responder perguntas. Vence o jogo quem acumular mais pontos ao final do caminho.
Os dados indicam quantas casas cada jogador vai avançar, vez a vez. No percurso mostrado no tabuleiro há estrelas, vírus e sinais de interrogação. Caso caia sobre uma estrela, o participante vai ter direito a tirar duas cartas que descrevem as trajetórias de pesquisadores nacionais, escolher uma para fazer parte da sua equipe e dar outra para um adversário. Quanto mais áreas de atuação a equipe tiver, melhor.
Caso pouse sobre a imagem do vírus, precisa tirar uma carta do baralho correspondente. Essas cartas podem dar um ou dois pontos no final da partida, se for uma informação sobre vacinas e vírus; ou ponto nenhum, caso seja um evento, como uma pandemia.
Caso caia sobre o sinal de interrogação, a carta vai indicar uma afirmativa sobre algum aspecto relacionado às viroses, e é preciso responder se é verdade ou mentira. Quanto mais respostas certas, mais pontos de conhecimento você acumula no final.
Além dos ícones que fazem parte da dinâmica do jogo, o tabuleiro também apresenta os diferentes centros de pesquisa e espaços localizados no campus Manguinhos, como o Castelo Mourisco, a Biblioteca de Manguinhos e o Museu da Vida, por exemplo.
As ilustrações ajudam os participantes do jogo a conhecer melhor a Fiocruz e seu entorno e a se familiarizar com o trabalho realizado na instituição.
‘Imune: série vírus’ é um jogo de cartas. Nele são explorados conceitos-chave da virologia: as diversas viroses, suas formas de transmissão, controle e prevenção. Para isso, as cartas são divididas por cores. As azuis tratam de aspectos dos vírus de transmissão respiratória. As amarelas, aqueles transmitidos pela água e por alimentos. As verdes, por vetores e animais. Já as vermelhas abordam vírus de transmissão sexual, sanguínea e por contato.
Mas, além das cartas relacionadas aos vírus em si, há aquelas que representam comportamentos de risco, recomendações médicas e medidas de prevenção, podendo beneficiar ou prejudicar o jogador que as “tirou”.
Há aquelas que destacam cientistas e suas descobertas, como Adolfo Lutz, Hélio Pereira e José Rodrigues Coura. E há, ainda, as cartas de fake news, que obrigam o jogador a “comprar” quatro outras cartas — ou seja, a retroceder no jogo.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)