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Especial Aids: o desafio das co-infecções

Resultados alertam para sobreposições pouco conhecidas e ressaltam importância de identificação e tratamento precoces de doenças associada à Aids
Por Jornalismo IOC01/12/2008 - Atualizado em 15/06/2021

No Dia Mundial de Luta Contra Aids, comemorado em 1º de dezembro, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) divulga resultados de pesquisas que esclarecem sobre a epidemiologia de co-infecções entre o HIV e outros patógenos de importância para saúde pública. Os dados revelam a necessidade de identificação e tratamento precoce de doenças silenciosas, como a hepatite B, e alertam para a emergência da sobreposição entre a Aids e doenças da pobreza, como hanseníase, leishmanioses e hepatite A.

O compromisso do IOC em desenvolver pesquisas na área remonta ao início da epidemia, quando, em 1987, pesquisadores do Instituto isolaram o HIV pela primeira vez no Brasil e na América Latina (leia especial sobre 20 anos do isolamento do vírus). A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 33 milhões de pessoas vivam com HIV/Aids em todo o mundo.

Estudo aponta prevalência de hepatite B oculta em pacientes soropositivos
Co-infecção pode gerar resistência aos medicamentos utilizados no tratamento da Aids. A importância da realização de testes moleculares de diagnósticos para a detecção foi ressaltada pela pesquisa

Mudança no perfil epidemiológico da hepatite A aumenta risco de co-infecção com HIV
Estudo aponta redução da prevalência de anticorpos para hepatite A entre pacientes com Aids. Aproximação do perfil epidemiológico das duas doenças alerta para o risco de co-infecção, que pode causar graves complicações.

Estudo investiga co-infecção por Aids e hanseníase
Estudo acompanhou por 33 meses pacientes do Ambulatório Souza Araújo, referência nacional do Ministério da Saúde para atendimento a portadores de hanseníase. Reações imunológicas paradoxais intrigam cientistas.

Co-infecção por HIV e leishmaniose emerge como desafio à saúde pública
A associação é recente e apresenta um número crescente de casos no Brasil e no mundo. O impacto epidemiológico é tão grande que a OMS cogita introduzir a leishmaniose visceral como doença indicadora da Aids.

Resultados alertam para sobreposições pouco conhecidas e ressaltam importância de identificação e tratamento precoces de doenças associada à Aids
Por: 
jornalismo

No Dia Mundial de Luta Contra Aids, comemorado em 1º de dezembro, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) divulga resultados de pesquisas que esclarecem sobre a epidemiologia de co-infecções entre o HIV e outros patógenos de importância para saúde pública. Os dados revelam a necessidade de identificação e tratamento precoce de doenças silenciosas, como a hepatite B, e alertam para a emergência da sobreposição entre a Aids e doenças da pobreza, como hanseníase, leishmanioses e hepatite A.

O compromisso do IOC em desenvolver pesquisas na área remonta ao início da epidemia, quando, em 1987, pesquisadores do Instituto isolaram o HIV pela primeira vez no Brasil e na América Latina (leia especial sobre 20 anos do isolamento do vírus). A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 33 milhões de pessoas vivam com HIV/Aids em todo o mundo.

Estudo aponta prevalência de hepatite B oculta em pacientes soropositivos
Co-infecção pode gerar resistência aos medicamentos utilizados no tratamento da Aids. A importância da realização de testes moleculares de diagnósticos para a detecção foi ressaltada pela pesquisa

Mudança no perfil epidemiológico da hepatite A aumenta risco de co-infecção com HIV
Estudo aponta redução da prevalência de anticorpos para hepatite A entre pacientes com Aids. Aproximação do perfil epidemiológico das duas doenças alerta para o risco de co-infecção, que pode causar graves complicações.

Estudo investiga co-infecção por Aids e hanseníase
Estudo acompanhou por 33 meses pacientes do Ambulatório Souza Araújo, referência nacional do Ministério da Saúde para atendimento a portadores de hanseníase. Reações imunológicas paradoxais intrigam cientistas.

Co-infecção por HIV e leishmaniose emerge como desafio à saúde pública
A associação é recente e apresenta um número crescente de casos no Brasil e no mundo. O impacto epidemiológico é tão grande que a OMS cogita introduzir a leishmaniose visceral como doença indicadora da Aids.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)