A Diretoria do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) se reuniu, no último dia 10 de março, com a diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS), Alda Maria da Cruz.
Especialista em doenças infecciosas e parasitárias, parasitologia médica e imunoparasitologia, Alda é ex-chefe do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas do IOC. Sua nomeação no Diário Oficial saiu no dia 1º/03.
Participaram do encontro, a diretora do IOC, Tania Araujo-Jorge; os vice-diretores Ademir Martins, de Ensino, Informação e Comunicação; Elmo Amaral, de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; e Elizabeth Rangel, de Laboratórios de Referência, Ambulatórios e Coleções Biológicas; além das assessoras Norma Brandão e Sheila Cheles, e do chefe de gabinete, Daniel Daipert. Foto: Gutemberg BritoDurante a reunião, foram destacadas as diversas frentes de atuação institucional, contemplando pesquisa, ensino e referência. Também foi reforçado o interesse em manter e ampliar o diálogo com a SVSA.
Participaram do encontro, a diretora do IOC, Tania Araujo-Jorge; os vice-diretores Ademir Martins, de Ensino, Informação e Comunicação; Elmo Amaral, de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; e Elizabeth Rangel, de Laboratórios de Referência, Ambulatórios e Coleções Biológicas; além das assessoras Norma Brandão e Sheila Cheles, e do chefe de gabinete, Daniel Daipert.
Na ocasião, Alda explicou a estrutura da pasta e apresentou algumas ações que estão sendo planejadas.
“O nosso departamento conta com as Coordenações-Gerais de Vigilância de Zoonoses, de Vigilância de Arboviroses, do Programa Nacional de Imunizações, e de Vigilância das Síndromes Gripais. Criamos, recentemente, a de Malária. O IOC tem relação com todas as cinco”, disse. “Temos necessidades transversais às coordenações, sobretudo no que diz respeito à entomologia”, acrescentou.
Alda adiantou, ainda, que o Departamento está planejando a criação de um serviço de teleatendimento para zoonoses incomuns e doenças negligenciadas.
“A proposta é desenvolver um serviço que auxilie os profissionais de saúde que atuam na ponta, no encaminhamento de pacientes para institutos e centros de tratamento. Seria uma espécie de central na qual os profissionais poderão encaminhar suas demandas”, explicou.
A Diretoria aproveitou a oportunidade para convidar Alda a participar de uma sessão do Centro de Estudos do IOC – tradicional encontro semanal para debate de temas atuais e de relevância histórica para a ciência, o Instituto e a Fiocruz.
A Diretoria do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) se reuniu, no último dia 10 de março, com a diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS), Alda Maria da Cruz.
Especialista em doenças infecciosas e parasitárias, parasitologia médica e imunoparasitologia, Alda é ex-chefe do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas do IOC. Sua nomeação no Diário Oficial saiu no dia 1º/03.
Participaram do encontro, a diretora do IOC, Tania Araujo-Jorge; os vice-diretores Ademir Martins, de Ensino, Informação e Comunicação; Elmo Amaral, de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; e Elizabeth Rangel, de Laboratórios de Referência, Ambulatórios e Coleções Biológicas; além das assessoras Norma Brandão e Sheila Cheles, e do chefe de gabinete, Daniel Daipert. Foto: Gutemberg BritoDurante a reunião, foram destacadas as diversas frentes de atuação institucional, contemplando pesquisa, ensino e referência. Também foi reforçado o interesse em manter e ampliar o diálogo com a SVSA.
Participaram do encontro, a diretora do IOC, Tania Araujo-Jorge; os vice-diretores Ademir Martins, de Ensino, Informação e Comunicação; Elmo Amaral, de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; e Elizabeth Rangel, de Laboratórios de Referência, Ambulatórios e Coleções Biológicas; além das assessoras Norma Brandão e Sheila Cheles, e do chefe de gabinete, Daniel Daipert.
Na ocasião, Alda explicou a estrutura da pasta e apresentou algumas ações que estão sendo planejadas.
“O nosso departamento conta com as Coordenações-Gerais de Vigilância de Zoonoses, de Vigilância de Arboviroses, do Programa Nacional de Imunizações, e de Vigilância das Síndromes Gripais. Criamos, recentemente, a de Malária. O IOC tem relação com todas as cinco”, disse. “Temos necessidades transversais às coordenações, sobretudo no que diz respeito à entomologia”, acrescentou.
Alda adiantou, ainda, que o Departamento está planejando a criação de um serviço de teleatendimento para zoonoses incomuns e doenças negligenciadas.
“A proposta é desenvolver um serviço que auxilie os profissionais de saúde que atuam na ponta, no encaminhamento de pacientes para institutos e centros de tratamento. Seria uma espécie de central na qual os profissionais poderão encaminhar suas demandas”, explicou.
A Diretoria aproveitou a oportunidade para convidar Alda a participar de uma sessão do Centro de Estudos do IOC – tradicional encontro semanal para debate de temas atuais e de relevância histórica para a ciência, o Instituto e a Fiocruz.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)