O doutor pelo Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e professor do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) Filipe Abreu recebeu o Prêmio Jovem Pesquisador durante o 55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e XXVI Congresso da Sociedade Brasileira de Parasitologia (MedTrop-Parasito 2019). Selecionado entre os cinco melhores resumos submetidos na categoria doutorado, o biólogo conquistou o primeiro lugar na sessão de apresentações orais com o estudo sobre o surto de febre amarela no Sudeste entre 2016 e 2019. O evento agraciou também a pós-doutoranda do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz) e doutora em Medicina Tropical pelo IOC Andressa da Matta Durans. Pela pesquisa com foco no diagnóstico da doença de Chagas crônica, ela recebeu o Prêmio de Melhor Trabalho Científico apresentado no eixo temático ligado ao agravo. Reunindo pesquisadores, profissionais de saúde e estudantes, o MedTrop-Parasito 2019 ocorreu de 28 a 31 de julho, em Belo Horizonte.
Prêmio Jovem Pesquisador reconheceu os melhores trabalhos e duas menções honrosas nas categorias doutorado, mestrado e graduação. Foto: Divulgação MedTrop-Parasito 2019No trabalho intitulado ‘Febre amarela no sudeste: vírus, mosquitos e primatas-não-humanos envolvidos no surto de 2016-2019’, Filipe apresentou resultados de sua pesquisa de doutoramento, concluída em junho. Entre outros dados, o estudo apontou os principais vetores responsáveis pela transmissão do agravo; análises do genoma e das rotas de circulação dos vírus envolvidos e detalhes da circulação da doença em macacos. A pesquisa foi desenvolvida sob orientação do pesquisador Ricardo Lourenço de Oliveira, chefe do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC. O autor destacou que o estudo é resultado de um esforço conjunto com os Laboratórios de Biologia Molecular de Flavivírus, de Aids e Imunologia Molecular e de Genética Molecular de Microrganismos do IOC, além de Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde e do Ministério da Saúde.
“Me sinto muito honrado com o reconhecimento do meu trabalho e de toda a equipe dos Laboratórios e dos serviços de saúde. Através dessas parcerias pudemos contribuir com uma resposta rápida para a sociedade em relação ao surto de febre amarela no Sudeste”, afirmou Filipe.
Divididos em nove eixos temáticos, melhores estudos da sessão de e-posteres foram destacados com Prêmio de Melhor Trabalho Científico. Foto: Divulgação MedTrop-Parasito 2019O estudo ‘Proteínas quiméricas decavalentes para o uso no diagnóstico sorológico da doença de Chagas crônica’, de Andressa Durans, recebeu o Prêmio de Melhor Trabalho Científico apresentado no formato e-poster no eixo temático sobre doença de Chagas. Realizado durante o pós-doutorado, sob supervisão do pesquisador David William Provance Junior, do Laboratório de Proteínas Recombinantes e Monoclonais do CDTS, o estudo contou com a colaboração dos Laboratórios de Doenças Parasitárias e Interdisciplinar de Pesquisas Médicas do IOC, do Instituto Carlos Chagas (Fiocruz-Curitiba) e da Universidade de São Paulo (USP).
Além de integrar o 55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e o XXVI Congresso da Sociedade Brasileira de Parasitologia, o MedTrop-Parasito 2019 foi realizado juntamente com a 34º Reunião Anual de Pesquisa Aplicada em Doença de Chagas e 22º Reunião Anual de Pesquisa Aplicada em Leishmanioses (ChagasLeish 2019). O 4º Fórum Social Brasileiro para Enfrentamento de Doenças Infecciosas e Negligenciadas também ocorreu durante o evento. O IOC participou do encontro com palestrantes e diversas apresentações de trabalhos.
O doutor pelo Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e professor do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) Filipe Abreu recebeu o Prêmio Jovem Pesquisador durante o 55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e XXVI Congresso da Sociedade Brasileira de Parasitologia (MedTrop-Parasito 2019). Selecionado entre os cinco melhores resumos submetidos na categoria doutorado, o biólogo conquistou o primeiro lugar na sessão de apresentações orais com o estudo sobre o surto de febre amarela no Sudeste entre 2016 e 2019. O evento agraciou também a pós-doutoranda do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz) e doutora em Medicina Tropical pelo IOC Andressa da Matta Durans. Pela pesquisa com foco no diagnóstico da doença de Chagas crônica, ela recebeu o Prêmio de Melhor Trabalho Científico apresentado no eixo temático ligado ao agravo. Reunindo pesquisadores, profissionais de saúde e estudantes, o MedTrop-Parasito 2019 ocorreu de 28 a 31 de julho, em Belo Horizonte.
Prêmio Jovem Pesquisador reconheceu os melhores trabalhos e duas menções honrosas nas categorias doutorado, mestrado e graduação. Foto: Divulgação MedTrop-Parasito 2019No trabalho intitulado ‘Febre amarela no sudeste: vírus, mosquitos e primatas-não-humanos envolvidos no surto de 2016-2019’, Filipe apresentou resultados de sua pesquisa de doutoramento, concluída em junho. Entre outros dados, o estudo apontou os principais vetores responsáveis pela transmissão do agravo; análises do genoma e das rotas de circulação dos vírus envolvidos e detalhes da circulação da doença em macacos. A pesquisa foi desenvolvida sob orientação do pesquisador Ricardo Lourenço de Oliveira, chefe do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC. O autor destacou que o estudo é resultado de um esforço conjunto com os Laboratórios de Biologia Molecular de Flavivírus, de Aids e Imunologia Molecular e de Genética Molecular de Microrganismos do IOC, além de Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde e do Ministério da Saúde.
“Me sinto muito honrado com o reconhecimento do meu trabalho e de toda a equipe dos Laboratórios e dos serviços de saúde. Através dessas parcerias pudemos contribuir com uma resposta rápida para a sociedade em relação ao surto de febre amarela no Sudeste”, afirmou Filipe.
Divididos em nove eixos temáticos, melhores estudos da sessão de e-posteres foram destacados com Prêmio de Melhor Trabalho Científico. Foto: Divulgação MedTrop-Parasito 2019O estudo ‘Proteínas quiméricas decavalentes para o uso no diagnóstico sorológico da doença de Chagas crônica’, de Andressa Durans, recebeu o Prêmio de Melhor Trabalho Científico apresentado no formato e-poster no eixo temático sobre doença de Chagas. Realizado durante o pós-doutorado, sob supervisão do pesquisador David William Provance Junior, do Laboratório de Proteínas Recombinantes e Monoclonais do CDTS, o estudo contou com a colaboração dos Laboratórios de Doenças Parasitárias e Interdisciplinar de Pesquisas Médicas do IOC, do Instituto Carlos Chagas (Fiocruz-Curitiba) e da Universidade de São Paulo (USP).
Além de integrar o 55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e o XXVI Congresso da Sociedade Brasileira de Parasitologia, o MedTrop-Parasito 2019 foi realizado juntamente com a 34º Reunião Anual de Pesquisa Aplicada em Doença de Chagas e 22º Reunião Anual de Pesquisa Aplicada em Leishmanioses (ChagasLeish 2019). O 4º Fórum Social Brasileiro para Enfrentamento de Doenças Infecciosas e Negligenciadas também ocorreu durante o evento. O IOC participou do encontro com palestrantes e diversas apresentações de trabalhos.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)