O conteúdo desse portal pode ser acessível em Libras usando o VLibras
Portuguese English Spanish
Interface
Adjust the interface to make it easier to use for different conditions.
This renders the document in high contrast mode.
This renders the document as white on black
This can help those with trouble processing rapid screen movements.
This loads a font easier to read for people with dyslexia.

vw_cabecalho_novo

Busca Avançada
Você está aqui: Notícias » Filme sobre vetores da dengue e da febre amarela vence Festival em Cuba

Filme sobre vetores da dengue e da febre amarela vence Festival em Cuba

Filme Aedes aegypti e Aedes albopictus – Uma Ameaça aos Trópicos conquista segundo prêmio interacional
Por Jornalismo IOC30/11/2009 - Atualizado em 06/12/2024


Dois festivais, dois prêmios. É este o retrospecto até o momento do filme Aedes aegypti e Aedes albopictus – Uma Ameaça aos Trópicos, sobre vetores da dengue e da febre amarela.

O vídeo, produzido pelo Setor de Produção e Tratamento de Imagem do IOC, que já havia vencido em novembro o 7º Festival Internacional Cine Médico e Científico – Videomed de Córdoba 2009, na categoria Educação para Saúde, acaba de ganhar a quarta edição do concorrido Festival Internacional Videociencia 2009, realizado em Havana, Cuba. Ele ganhou o prêmio principal ao vencer outros 62 filmes. “No nosso filme anterior, ganhamos quatro prêmios, mas dessa vez em dois festivais importantes fomos os grandes vencedores”, comemora o diretor do documentário, Genilton Vieira.

 

Genilton Vieira

 

Aedes aegypti: vetor responsável pela transmissão da
febre amarela e da dengue

 


 

O documentário traça um paralelo entre as espécies Aedes aegypti e Aedes albopictus e visa sensibilizar a população sobre a dengue e a febre amarela. O filme retrata o ciclo de vida dos dois vetores, a dispersão dos insetos pelo mundo e ainda suas características morfológicas, hábitos alimentares, reprodução e o ambiente onde vivem.

Distribuição

“A produção, feita com imagens reais e virtuais, objetiva contribuir para um melhor entendimento destas espécies e de seu papel como vetores de doenças”, aponta o diretor do documentário Genilton Vieira. O vídeo também é disponibilizado nos idiomas inglês e espanhol, o que facilita a difusão de seu conteúdo internacionalmente e amplia a ressonância de suas mensagens, lembra o diretor.

Ele conta, porém, que está focando a divulgação do filme na América Latina e Caribe. “É muito importante esta interação, nós temos os mesmos problemas de saúde pública. Já soube que algumas escolas de países vizinhos usam o nosso filme para a conscientização de seus alunos”, comenta.

Outro foco é a distribuição do filme nos diversos estados brasileiros. “Com o paio da Fiocruz, serão feitas 5 mil cópias deste novo filme e mais 2 mil do filme anterior distribuição para escolas e secretarias municipais e estaduais de educação e saúde de todo o país. Estas últimas serão priorizadas como forma de fortalecimento das ações de prevenção e controle da dengue pelo SUS”, explica.

A carreira internacional do filme continuará com a participação nos festivais Vedere la Scienza, na Itália, Bienal Internacional de Cine Cientifico de Ronda e Videomed Bajoz 2010, ambos na Espanha, Videomed Chile e Videomed Tucumán 2010, na Argentina, além do 47º International Film Festival, em Praga, na República Tcheca.

Amadurecimento

Para Genilton, o trabalho é o amadurecimento do projeto iniciado com o curta-metragem O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti - para combatê-lo é preciso conhecê-lo, produzido em 2005. Esse documentário foi reconhecido internacionalmente por meio de prêmios como o segundo lugar no Festival Mif-Sciences, em Cuba, em junho de 2006; menção honrosa da Associação Mundial de Filmes de Medicina e Saúde (WAMHF, na sigla em inglês), em novembro de 2006 no Festival Internacional de Videocine Medico e Telemedicina – Videomed – Badajoz, do 44º Festival Internacional TECHFILM, na República Tcheca, em março de 2007 e Special Distinction 2nd International Science Film Festival Athenas, Grecia e Abril de 2007. O filme do IOC foi exibido nos canais de televisão por assinatura Discovery Channel e Animal Planet, além de ser divulgado em campanhas educativas em diversos estados brasileiros (Canal Saude).

O vídeo contou com a colaboração de diversos laboratórios do IOC, na busca de uma linguagem que sintetizasse conhecimento, arte e ciência. Para a trilha sonora, composta a partir das imagens do filme, foram usados instrumentos confeccionados com garrafas pet, embalagens de iogurte, galões de tinta vazios e canos - possíveis reservatórios para a criação dos mosquitos da dengue.

Ficha técnica

Direção: Genilton José Vieira
Roteiro: Genilton José Vieira, José Bento Pereira Lima, Nathalia Giglio Fontoura, Norma Labarthe e Márcia Chame
Produção: Genilton José Vieira e Leonardo Perim
Edição de vídeo, Animação e Modelagem: Leonardo Perim
Trilha sonora: Dilmar Silva, Martha Lima, Pierre Franco, Rafael Andrade e Ricardo Tritany

Assista aos filmes

Aedes aegypti e Aedes albopictus – Uma Ameaça aos Trópicos

O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti - para combatê-lo é preciso conhecê-lo


Atualizada em 03/12/09

.

Filme Aedes aegypti e Aedes albopictus – Uma Ameaça aos Trópicos conquista segundo prêmio interacional
Por: 
jornalismo

Dois festivais, dois prêmios. É este o retrospecto até o momento do filme Aedes aegypti e Aedes albopictus – Uma Ameaça aos Trópicos, sobre vetores da dengue e da febre amarela.

O vídeo, produzido pelo Setor de Produção e Tratamento de Imagem do IOC, que já havia vencido em novembro o 7º Festival Internacional Cine Médico e Científico – Videomed de Córdoba 2009, na categoria Educação para Saúde, acaba de ganhar a quarta edição do concorrido Festival Internacional Videociencia 2009, realizado em Havana, Cuba. Ele ganhou o prêmio principal ao vencer outros 62 filmes. “No nosso filme anterior, ganhamos quatro prêmios, mas dessa vez em dois festivais importantes fomos os grandes vencedores”, comemora o diretor do documentário, Genilton Vieira.

 

Genilton Vieira

 

Aedes aegypti: vetor responsável pela transmissão da
febre amarela e da dengue

 

 

O documentário traça um paralelo entre as espécies Aedes aegypti e Aedes albopictus e visa sensibilizar a população sobre a dengue e a febre amarela. O filme retrata o ciclo de vida dos dois vetores, a dispersão dos insetos pelo mundo e ainda suas características morfológicas, hábitos alimentares, reprodução e o ambiente onde vivem.

Distribuição

“A produção, feita com imagens reais e virtuais, objetiva contribuir para um melhor entendimento destas espécies e de seu papel como vetores de doenças”, aponta o diretor do documentário Genilton Vieira. O vídeo também é disponibilizado nos idiomas inglês e espanhol, o que facilita a difusão de seu conteúdo internacionalmente e amplia a ressonância de suas mensagens, lembra o diretor.

Ele conta, porém, que está focando a divulgação do filme na América Latina e Caribe. “É muito importante esta interação, nós temos os mesmos problemas de saúde pública. Já soube que algumas escolas de países vizinhos usam o nosso filme para a conscientização de seus alunos”, comenta.

Outro foco é a distribuição do filme nos diversos estados brasileiros. “Com o paio da Fiocruz, serão feitas 5 mil cópias deste novo filme e mais 2 mil do filme anterior distribuição para escolas e secretarias municipais e estaduais de educação e saúde de todo o país. Estas últimas serão priorizadas como forma de fortalecimento das ações de prevenção e controle da dengue pelo SUS”, explica.

A carreira internacional do filme continuará com a participação nos festivais Vedere la Scienza, na Itália, Bienal Internacional de Cine Cientifico de Ronda e Videomed Bajoz 2010, ambos na Espanha, Videomed Chile e Videomed Tucumán 2010, na Argentina, além do 47º International Film Festival, em Praga, na República Tcheca.

Amadurecimento

Para Genilton, o trabalho é o amadurecimento do projeto iniciado com o curta-metragem O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti - para combatê-lo é preciso conhecê-lo, produzido em 2005. Esse documentário foi reconhecido internacionalmente por meio de prêmios como o segundo lugar no Festival Mif-Sciences, em Cuba, em junho de 2006; menção honrosa da Associação Mundial de Filmes de Medicina e Saúde (WAMHF, na sigla em inglês), em novembro de 2006 no Festival Internacional de Videocine Medico e Telemedicina – Videomed – Badajoz, do 44º Festival Internacional TECHFILM, na República Tcheca, em março de 2007 e Special Distinction 2nd International Science Film Festival Athenas, Grecia e Abril de 2007. O filme do IOC foi exibido nos canais de televisão por assinatura Discovery Channel e Animal Planet, além de ser divulgado em campanhas educativas em diversos estados brasileiros (Canal Saude).

O vídeo contou com a colaboração de diversos laboratórios do IOC, na busca de uma linguagem que sintetizasse conhecimento, arte e ciência. Para a trilha sonora, composta a partir das imagens do filme, foram usados instrumentos confeccionados com garrafas pet, embalagens de iogurte, galões de tinta vazios e canos - possíveis reservatórios para a criação dos mosquitos da dengue.

Ficha técnica

Direção: Genilton José Vieira
Roteiro: Genilton José Vieira, José Bento Pereira Lima, Nathalia Giglio Fontoura, Norma Labarthe e Márcia Chame
Produção: Genilton José Vieira e Leonardo Perim
Edição de vídeo, Animação e Modelagem: Leonardo Perim
Trilha sonora: Dilmar Silva, Martha Lima, Pierre Franco, Rafael Andrade e Ricardo Tritany

Assista aos filmes

Aedes aegypti e Aedes albopictus – Uma Ameaça aos Trópicos

O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti - para combatê-lo é preciso conhecê-lo

Atualizada em 03/12/09

.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.