Prestação de atendimento inclusivo, humanizado e de qualidade nos serviços de saúde. Essa é a proposta do curso “Enfrentamento ao estigma e discriminação de populações em situação de vulnerabilidade nos serviços de saúde”.
Promovido pela Fiocruz, o curso é destinado a profissionais e estudantes da área da saúde de todo o país. A iniciativa tem enfoque nos cuidados com pessoas vivendo com HIV/Aids, hepatites virais, infecções sexualmente transmissíveis, micoses endêmicas, tuberculose e hanseníase.
Serão apresentadas boas práticas e tecnologias sociais de acolhimento dos diversos grupos sociais, assim como estratégias de melhoria de acesso aos serviços, visando um atendimento livre de discriminação.
Com carga horária de 35 horas, o curso é desenvolvido exclusivamente em ambiente online e está dividido em 5 módulos:
1) Bases conceituais – aulas sobre conceito de estigma, relações entre estigma e saúde, vulnerabilidades individuais, sociais e programáticas e princípios éticos;
2) Estigmas relacionados a algumas doenças – atenção como o estigma impacta a vida de pessoas com hanseníase, micoses endêmicas, HIV/Aids, hepatites virais e tuberculose;
3) Estigmas relacionados a práticas ou comportamentos – reflexão sobre os estigmas considerando práticas e situações socialmente marginalizadas como o uso de drogas, profissionais do sexo e a vida em situação de rua ou privada de liberdade;
4) Estigmas relacionados a condições específicas – debates sobre as diferenças étnico-raciais e à diversidade sexual;
5) Práticas de enfrentamento ao estigma e discriminação nos serviços de saúde – discussão sobre práticas discriminatórias, normas e legislações, boas práticas e tecnologias sociais de acolhimento
As inscrições estão abertas e o início é imediato. Para se inscrever, é preciso realizar o cadastro na página da iniciativa. Serão reconhecidos com certificados aqueles que obtiverem nota igual ou acima de 70 pontos.
O curso é uma parceria do Campus Virtual da Fiocruz com o Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI) do Ministério da Saúde. A coordenação acadêmica está sob responsabilidade da pesquisadora Simone Monteiro, chefe substituta do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
Prestação de atendimento inclusivo, humanizado e de qualidade nos serviços de saúde. Essa é a proposta do curso “Enfrentamento ao estigma e discriminação de populações em situação de vulnerabilidade nos serviços de saúde”.
Promovido pela Fiocruz, o curso é destinado a profissionais e estudantes da área da saúde de todo o país. A iniciativa tem enfoque nos cuidados com pessoas vivendo com HIV/Aids, hepatites virais, infecções sexualmente transmissíveis, micoses endêmicas, tuberculose e hanseníase.
Serão apresentadas boas práticas e tecnologias sociais de acolhimento dos diversos grupos sociais, assim como estratégias de melhoria de acesso aos serviços, visando um atendimento livre de discriminação.
Com carga horária de 35 horas, o curso é desenvolvido exclusivamente em ambiente online e está dividido em 5 módulos:
1) Bases conceituais – aulas sobre conceito de estigma, relações entre estigma e saúde, vulnerabilidades individuais, sociais e programáticas e princípios éticos;
2) Estigmas relacionados a algumas doenças – atenção como o estigma impacta a vida de pessoas com hanseníase, micoses endêmicas, HIV/Aids, hepatites virais e tuberculose;
3) Estigmas relacionados a práticas ou comportamentos – reflexão sobre os estigmas considerando práticas e situações socialmente marginalizadas como o uso de drogas, profissionais do sexo e a vida em situação de rua ou privada de liberdade;
4) Estigmas relacionados a condições específicas – debates sobre as diferenças étnico-raciais e à diversidade sexual;
5) Práticas de enfrentamento ao estigma e discriminação nos serviços de saúde – discussão sobre práticas discriminatórias, normas e legislações, boas práticas e tecnologias sociais de acolhimento
As inscrições estão abertas e o início é imediato. Para se inscrever, é preciso realizar o cadastro na página da iniciativa. Serão reconhecidos com certificados aqueles que obtiverem nota igual ou acima de 70 pontos.
O curso é uma parceria do Campus Virtual da Fiocruz com o Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI) do Ministério da Saúde. A coordenação acadêmica está sob responsabilidade da pesquisadora Simone Monteiro, chefe substituta do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
Foto de capa: br.freepik.com
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)