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Fiocruz promove curso para qualificar atendimento nos serviços de saúde 

Iniciativa destinada a profissionais e estudantes da saúde visa promover processo de cuidado no atendimento, oferecendo ao paciente atenção inclusiva e humanizada, livre de discriminação e estigmas
Por Max Gomes21/12/2022 - Atualizado em 03/01/2023

Prestação de atendimento inclusivo, humanizado e de qualidade nos serviços de saúde. Essa é a proposta do curso “Enfrentamento ao estigma e discriminação de populações em situação de vulnerabilidade nos serviços de saúde”.

Promovido pela Fiocruz, o curso é destinado a profissionais e estudantes da área da saúde de todo o país. A iniciativa tem enfoque nos cuidados com pessoas vivendo com HIV/Aids, hepatites virais, infecções sexualmente transmissíveis, micoses endêmicas, tuberculose e hanseníase.

Serão apresentadas boas práticas e tecnologias sociais de acolhimento dos diversos grupos sociais, assim como estratégias de melhoria de acesso aos serviços, visando um atendimento livre de discriminação. 

Com carga horária de 35 horas, o curso é desenvolvido exclusivamente em ambiente online e está dividido em 5 módulos:

1) Bases conceituais – aulas sobre conceito de estigma, relações entre estigma e saúde, vulnerabilidades individuais, sociais e programáticas e princípios éticos;

2) Estigmas relacionados a algumas doenças – atenção como o estigma impacta a vida de pessoas com hanseníase, micoses endêmicas, HIV/Aids, hepatites virais e tuberculose;

3) Estigmas relacionados a práticas ou comportamentos – reflexão sobre os estigmas considerando práticas e situações socialmente marginalizadas como o uso de drogas, profissionais do sexo e a vida em situação de rua ou privada de liberdade;

4) Estigmas relacionados a condições específicas – debates sobre as diferenças étnico-raciais e à diversidade sexual;

5) Práticas de enfrentamento ao estigma e discriminação nos serviços de saúde – discussão sobre práticas discriminatórias, normas e legislações, boas práticas e tecnologias sociais de acolhimento

As inscrições estão abertas e o início é imediato. Para se inscrever, é preciso realizar o cadastro na página da iniciativa. Serão reconhecidos com certificados aqueles que obtiverem nota igual ou acima de 70 pontos. 

O curso é uma parceria do Campus Virtual da Fiocruz com o Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI) do Ministério da Saúde. A coordenação acadêmica está sob responsabilidade da pesquisadora Simone Monteiro, chefe substituta do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Iniciativa destinada a profissionais e estudantes da saúde visa promover processo de cuidado no atendimento, oferecendo ao paciente atenção inclusiva e humanizada, livre de discriminação e estigmas
Por: 
max.gomes

Prestação de atendimento inclusivo, humanizado e de qualidade nos serviços de saúde. Essa é a proposta do curso “Enfrentamento ao estigma e discriminação de populações em situação de vulnerabilidade nos serviços de saúde”.

Promovido pela Fiocruz, o curso é destinado a profissionais e estudantes da área da saúde de todo o país. A iniciativa tem enfoque nos cuidados com pessoas vivendo com HIV/Aids, hepatites virais, infecções sexualmente transmissíveis, micoses endêmicas, tuberculose e hanseníase.

Serão apresentadas boas práticas e tecnologias sociais de acolhimento dos diversos grupos sociais, assim como estratégias de melhoria de acesso aos serviços, visando um atendimento livre de discriminação. 

Com carga horária de 35 horas, o curso é desenvolvido exclusivamente em ambiente online e está dividido em 5 módulos:

1) Bases conceituais – aulas sobre conceito de estigma, relações entre estigma e saúde, vulnerabilidades individuais, sociais e programáticas e princípios éticos;

2) Estigmas relacionados a algumas doenças – atenção como o estigma impacta a vida de pessoas com hanseníase, micoses endêmicas, HIV/Aids, hepatites virais e tuberculose;

3) Estigmas relacionados a práticas ou comportamentos – reflexão sobre os estigmas considerando práticas e situações socialmente marginalizadas como o uso de drogas, profissionais do sexo e a vida em situação de rua ou privada de liberdade;

4) Estigmas relacionados a condições específicas – debates sobre as diferenças étnico-raciais e à diversidade sexual;

5) Práticas de enfrentamento ao estigma e discriminação nos serviços de saúde – discussão sobre práticas discriminatórias, normas e legislações, boas práticas e tecnologias sociais de acolhimento

As inscrições estão abertas e o início é imediato. Para se inscrever, é preciso realizar o cadastro na página da iniciativa. Serão reconhecidos com certificados aqueles que obtiverem nota igual ou acima de 70 pontos. 

O curso é uma parceria do Campus Virtual da Fiocruz com o Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI) do Ministério da Saúde. A coordenação acadêmica está sob responsabilidade da pesquisadora Simone Monteiro, chefe substituta do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Edição: 
Vinicius Ferreira

Foto de capa: br.freepik.com

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)