O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) acaba de firmar uma parceria de cooperação técnica e cientÃfica com o Instituto de Ecodesenvolvimento da BaÃa de Ilha Grande, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O objetivo é desenvolver ações de pesquisa, com foco em saúde e ambiente.
Entre as principais ações previstas, está o estudo de vetores e de animais silvestres e domésticos reservatórios de doenças endêmicas - incluindo leishmanioses, ectoparasitas, doença de Chagas, malária e riquetsioses. Além disso, será avaliada a prevalência de helmintoses intestinais em humanos e animais silvestres na região. A proposta também inclui, em articulação com o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Programa de Saúde da FamÃlia, identificar e propor medidas de prevenção das doenças mais prevalentes e de maior impacto na saúde pública local.
O pesquisador Márcio Bóia, do Laboratório de Biologia e Parasitologia de MamÃferos Silvestres Reservatórios do IOC, explicou como será a participação do Instituto na cooperação cientÃfica. A parceria de Laboratórios do IOC e da UERJ vai estimular a integração dos projetos já desenvolvidos na Ilha Grande, incentivando a criação de novos projetos, além de macro projetos de infraestrutura, nas áreas de zoologia, entomologia, taxonomia, ecologia, meio ambiente e zoonoses, destacou. A cooperação também possibilitará a racionalização de recursos, a formalização de pesquisas desenvolvidas em conjunto, a criação de uma área de pesquisa de campo para a formação de recursos humanos, com ênfase nos cursos de pós-graduação, completou.
Além do Laboratório de Biologia e Parasitologia de MamÃferos Silvestres Reservatórios, os Laboratórios de Eco-epidemiologia da Doença de Chagas, de Hantaviroses e Rickettsioses, de Sistemática e BioquÃmica e de Biologia de TripanossomatÃdeos do IOC também integram o projeto.
Cristiane Albuquerque
20/04/2011
.
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) acaba de firmar uma parceria de cooperação técnica e cientÃfica com o Instituto de Ecodesenvolvimento da BaÃa de Ilha Grande, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O objetivo é desenvolver ações de pesquisa, com foco em saúde e ambiente.
Entre as principais ações previstas, está o estudo de vetores e de animais silvestres e domésticos reservatórios de doenças endêmicas - incluindo leishmanioses, ectoparasitas, doença de Chagas, malária e riquetsioses. Além disso, será avaliada a prevalência de helmintoses intestinais em humanos e animais silvestres na região. A proposta também inclui, em articulação com o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Programa de Saúde da FamÃlia, identificar e propor medidas de prevenção das doenças mais prevalentes e de maior impacto na saúde pública local.
O pesquisador Márcio Bóia, do Laboratório de Biologia e Parasitologia de MamÃferos Silvestres Reservatórios do IOC, explicou como será a participação do Instituto na cooperação cientÃfica. A parceria de Laboratórios do IOC e da UERJ vai estimular a integração dos projetos já desenvolvidos na Ilha Grande, incentivando a criação de novos projetos, além de macro projetos de infraestrutura, nas áreas de zoologia, entomologia, taxonomia, ecologia, meio ambiente e zoonoses, destacou. A cooperação também possibilitará a racionalização de recursos, a formalização de pesquisas desenvolvidas em conjunto, a criação de uma área de pesquisa de campo para a formação de recursos humanos, com ênfase nos cursos de pós-graduação, completou.
Além do Laboratório de Biologia e Parasitologia de MamÃferos Silvestres Reservatórios, os Laboratórios de Eco-epidemiologia da Doença de Chagas, de Hantaviroses e Rickettsioses, de Sistemática e BioquÃmica e de Biologia de TripanossomatÃdeos do IOC também integram o projeto.
Cristiane Albuquerque
20/04/2011
.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)