Portuguese English Spanish
Interface
Adjust the interface to make it easier to use for different conditions.
This renders the document in high contrast mode.
This renders the document as white on black
This can help those with trouble processing rapid screen movements.
This loads a font easier to read for people with dyslexia.

vw_cabecalho_novo

Busca Avançada
Você está aqui: Notícias » Incubadora de Inovação: arte como estímulo para criação de tecnologias

Incubadora de Inovação: arte como estímulo para criação de tecnologias

Instituto recebeu especialistas em ciência, arte e inovação em oficina sobre desenvolvimento de modos de pensar e habilidades
Por Maíra Menezes23/06/2023 - Atualizado em 10/10/2023

Foi dada a largada para a etapa final do processo de estruturação da primeira Incubadora de Inovação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Criada através da cooperação entre o IOC e a organização The Art of Science Learning (AoSL), dos Estados Unidos, a iniciativa visa desenvolver, simultaneamente, modos de pensar e habilidades para a inovação e tecnologias originais para oferta ao mercado.  

A oficina preparatória para a próxima fase do projeto foi realizada de 12 a 15 de junho, com cerca de 40 profissionais. As atividades tiveram como foco três tecnologias originais criadas no IOC. 

Aprendizado baseado em arte foi aplicado na oficina para desenvolver competências voltadas à inovação. Fotos: Gutemberg Brito 

Durante a intensa programação, os participantes realizaram exercícios que utilizaram a arte como ponte para reflexão sobre a inovação no Instituto, o papel de cada pessoa no processo e os desafios específicos dos projetos.

O desenvolvimento de habilidades e a formação de equipes foram pontos importantes da etapa. Ao final, cada grupo construiu um roteiro com objetivos que deverão ser perseguidos nos próximos 90 dias para avançar em direção à oferta das tecnologias ao mercado.

A Incubadora de Inovação é coordenada pela Diretoria do Instituto, com apoio do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT/IOC). Um dos diferenciais do projeto é a aplicação de metodologias de aprendizado baseado em arte para desenvolver inovação. 

Criadas pela AoSL, as estratégias já foram utilizadas em grandes empresas e universidades internacionais. Também são aplicadas em incubadoras de inovação instaladas em Chicago, San Diego e Worcester, nos Estados Unidos.

A diretora do IOC, Tania Cremonini de Araujo-Jorge, lidera a iniciativa juntamente com o pesquisador principal da AoSL, Harvey Seifter, e o artecientista da organização, Todd Siler, que desenvolveram a metodologia.

De acordo com Harvey, a oficina preparatória teve o objetivo de levar os participantes da Incubadora do IOC à “linha de largada” para o desenvolvimento das inovações, que será realizado nos próximos três meses.

“Cada equipe saiu da oficina com um senso de coesão, um novo conjunto de modos de pensar e habilidades e a capacidade de trabalhar de forma sistemática na inovação. Desafiamos os grupos a fazer o trabalho duro de estabelecer o que querem e podem fazer em 90 dias. Eles fizeram isso. Todos sabem o que querem fazer, têm planos, uma equipe e novas habilidades. Temos um longo caminho à frente, mas eles estão prontos”, avaliou Harvey ao final do evento.

Incubadora reúne profissionais com diversas formações, o que é considerado importante para êxito de projetos. Foto: Gutemberg Brito

A diretora do IOC ressaltou a importância do projeto na formação dos profissionais do Instituto para a inovação. 

“Temos produção de 800 artigos por ano e um portfólio de 140 patentes registradas. A questão é como ampliar o impacto na sociedade. Precisamos saber como fazer a inovação acontecer e ter pessoas formadas para isso”, afirmou Tania.

Criatividade, colaboração e foco

O acordo de cooperação entre o IOC e a AoSL foi assinado em abril, quando ocorreu o primeiro workshop online que detalhou a proposta da Incubadora de Inovação aos participantes. 

As três tecnologias selecionadas para o projeto foram escolhidas a partir do portfólio do NIT, considerando diferentes critérios, especialmente a maturidade dos projetos, tendo em vista o objetivo de preparar os produtos para oferta ao mercado em três meses. 

Os projetos são: aplicativo para aprimorar a vigilância do mosquito Aedes, transmissor da dengue, Zika e chikungunya; aplicativo para vigilância de doenças com participação popular; e equipamento para biomonitoramento da qualidade da água em rios e outros cursos hídricos.

Além das equipes que já atuavam nesses projetos, profissionais com diferentes formações foram convidados para participar da Incubadora, com o objetivo de ampliar a diversidade dos grupos, considerada fundamental para a inovação.

Todd Siler, Tania Araujo-Jorge e Harvey Seifter destacaram engajamento dos profissionais do IOC nas atividades propostas. Foto: Gutemberg Brito

Entre outras técnicas de aprendizado baseado em arte, as equipes elaboraram suas ideias através de metaformas: modelos simbólicos construídos com diversos materiais. 

A metodologia foi desenvolvida por Todd, que é artista plástico, a partir de explorações realizadas durante seu doutorado em Estudos Interdisciplinares em Psicologia e Arte pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. 

Segundo ele, a metaformação favorece ideias inovadoras e descobertas, além de facilitar a comunicação dentro das equipes. 

“As metaformas são uma maneira de usar a linguagem global de símbolos para as equipes entenderem o que querem fazer, os recursos que serão utilizados, o quadro temporal e qual será a responsabilidade de cada um. Isso nos permitirá ver o objetivo deles e como estão indo. O sucesso será chegar a esse objetivo, mais perto de concretizar a inovação, incluindo ter um plano de negócio para apresentar a inovação ao mercado, se for o caso”, explicou Todd.

Pesquisadores envolvidos nos projetos selecionados avaliaram positivamente a metodologia da Incubadora e os resultados da oficina preparatória.

“Essa semana foi inovadora. Criamos ideias com arte. Além de renovar nossas ideias, a incubadora trouxe pessoas para a equipe e um prazo, com metas, para colocar o produto pronto para o mercado. O incentivo da Diretoria para isso é importante, porque temos muitas demandas cotidianas e precisamos abrir espaço na nossa rotina para a inovação”, comentou Daniele Pereira de Castro, chefe substituta do Laboratório de Bioquímica e Fisiologia de Insetos e uma das idealizadoras do aplicativo para vigilância do Aedes.

“A oficina confirmou que a metaformação é uma ferramenta muito poderosa para qualquer projeto que precise resolver uma questão, para aumentar a colaboração e disparar a criatividade. A introdução de novos parceiros no projeto também é um grande ganho para aprimorar o produto e chegar a um plano de negócios”, disse Luciana Garzoni, pesquisadora do Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos, vice-diretora de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação e uma das idealizadoras do aplicativo para vigilância epidemiológica com participação popular. 

“Usar ciência e arte, trabalhar com metaforma, ao invés de apenas colocar ideias escritas no papel, fez toda a diferença. O encontro com pessoas interessadas em fazer inovação e o foco da incubadora, com a participação do NIT, também nos ajudam a buscar caminhos para escalonar nosso produto, fazer prospecção e divulgação”, pontuou Clélia Christina Mello da Costa, chefe do Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental, que apresentou aos participantes da oficina o equipamento para avaliação da qualidade da água desenvolvido no Laboratório.  

A chefe do NIT, Aline Morais, destacou a importância do aprimoramento de competências, paralelamente ao desenvolvimento dos projetos. 

“A inovação requer habilidades que não são triviais, mas aprendemos, nessa oficina, que elas podem ser trabalhadas e construídas. É importante que os pesquisadores percebam que a inovação está no dia a dia da nossa instituição e podemos avançar para que os nossos produtos cheguem, cada vez mais, até a sociedade”, comentou.

Inovação através da ciência e da arte

O encerramento do evento contou com uma palestra aberta ao público, ministrada por Harvey, no dia 15 de junho. Com o tema ‘Transformando nosso mundo: inovação na intersecção de arte, ciência, negócios e aprendizagem’, a palestra discutiu os desafios da inovação e o potencial da arte para desenvolver habilidades necessárias a esse processo. A sessão foi mediada pelo vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Elmo Eduardo de Almeida Amaral.

Ao abordar o conceito de inovação, Harvey ressaltou cinco aspectos. Além de ser uma novidade, a inovação precisa causar impacto, ou seja, transformar algo na sociedade, e ter valor para aqueles que vão utilizá-la. Também é preciso considerar a viabilidade do projeto e a capacidade da equipe de executá-lo para que ele se torne realidade.

A partir da experiência da AoSL em centenas de projetos, o pesquisador apontou quatro habilidades fundamentais para o processo: disposição para aprender, agilidade mental, colaboração e ativar a inovação, o que significa aprender a identificar problemas e oportunidades e buscar soluções. 

“O que é uma incubadora de inovação? É uma comunidade transdisciplinar e diversa de pessoas que estão compromissadas a desenvolver coisas para melhorar coisas no mundo. Temos incubadoras para servir dois objetivos: encorajar pessoas a aprenderem novas habilidades e modos de pensar e desenvolver processos, produtos e serviços inovadores”, disse Harvey.

O pesquisador ressaltou ainda o potencial da arte nesse processo, apresentando dados que apontam para os benefícios das metodologias baseadas em arte no desenvolvimento das habilidades fundamentais para a inovação.

“A arte não estimula apenas a criatividade. Mas também solução de problemas, foco, disciplina. O ensino experiencial baseado em arte leva a lugares que outras formas de ensino não levam”, salientou Harvey.

Instituto recebeu especialistas em ciência, arte e inovação em oficina sobre desenvolvimento de modos de pensar e habilidades
Por: 
maira

Foi dada a largada para a etapa final do processo de estruturação da primeira Incubadora de Inovação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Criada através da cooperação entre o IOC e a organização The Art of Science Learning (AoSL), dos Estados Unidos, a iniciativa visa desenvolver, simultaneamente, modos de pensar e habilidades para a inovação e tecnologias originais para oferta ao mercado.  

A oficina preparatória para a próxima fase do projeto foi realizada de 12 a 15 de junho, com cerca de 40 profissionais. As atividades tiveram como foco três tecnologias originais criadas no IOC. 

Aprendizado baseado em arte foi aplicado na oficina para desenvolver competências voltadas à inovação. Fotos: Gutemberg Brito 

Durante a intensa programação, os participantes realizaram exercícios que utilizaram a arte como ponte para reflexão sobre a inovação no Instituto, o papel de cada pessoa no processo e os desafios específicos dos projetos.

O desenvolvimento de habilidades e a formação de equipes foram pontos importantes da etapa. Ao final, cada grupo construiu um roteiro com objetivos que deverão ser perseguidos nos próximos 90 dias para avançar em direção à oferta das tecnologias ao mercado.

A Incubadora de Inovação é coordenada pela Diretoria do Instituto, com apoio do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT/IOC). Um dos diferenciais do projeto é a aplicação de metodologias de aprendizado baseado em arte para desenvolver inovação. 

Criadas pela AoSL, as estratégias já foram utilizadas em grandes empresas e universidades internacionais. Também são aplicadas em incubadoras de inovação instaladas em Chicago, San Diego e Worcester, nos Estados Unidos.

A diretora do IOC, Tania Cremonini de Araujo-Jorge, lidera a iniciativa juntamente com o pesquisador principal da AoSL, Harvey Seifter, e o artecientista da organização, Todd Siler, que desenvolveram a metodologia.

De acordo com Harvey, a oficina preparatória teve o objetivo de levar os participantes da Incubadora do IOC à “linha de largada” para o desenvolvimento das inovações, que será realizado nos próximos três meses.

“Cada equipe saiu da oficina com um senso de coesão, um novo conjunto de modos de pensar e habilidades e a capacidade de trabalhar de forma sistemática na inovação. Desafiamos os grupos a fazer o trabalho duro de estabelecer o que querem e podem fazer em 90 dias. Eles fizeram isso. Todos sabem o que querem fazer, têm planos, uma equipe e novas habilidades. Temos um longo caminho à frente, mas eles estão prontos”, avaliou Harvey ao final do evento.

Incubadora reúne profissionais com diversas formações, o que é considerado importante para êxito de projetos. Foto: Gutemberg Brito

A diretora do IOC ressaltou a importância do projeto na formação dos profissionais do Instituto para a inovação. 

“Temos produção de 800 artigos por ano e um portfólio de 140 patentes registradas. A questão é como ampliar o impacto na sociedade. Precisamos saber como fazer a inovação acontecer e ter pessoas formadas para isso”, afirmou Tania.

Criatividade, colaboração e foco

O acordo de cooperação entre o IOC e a AoSL foi assinado em abril, quando ocorreu o primeiro workshop online que detalhou a proposta da Incubadora de Inovação aos participantes. 

As três tecnologias selecionadas para o projeto foram escolhidas a partir do portfólio do NIT, considerando diferentes critérios, especialmente a maturidade dos projetos, tendo em vista o objetivo de preparar os produtos para oferta ao mercado em três meses. 

Os projetos são: aplicativo para aprimorar a vigilância do mosquito Aedes, transmissor da dengue, Zika e chikungunya; aplicativo para vigilância de doenças com participação popular; e equipamento para biomonitoramento da qualidade da água em rios e outros cursos hídricos.

Além das equipes que já atuavam nesses projetos, profissionais com diferentes formações foram convidados para participar da Incubadora, com o objetivo de ampliar a diversidade dos grupos, considerada fundamental para a inovação.

Todd Siler, Tania Araujo-Jorge e Harvey Seifter destacaram engajamento dos profissionais do IOC nas atividades propostas. Foto: Gutemberg Brito

Entre outras técnicas de aprendizado baseado em arte, as equipes elaboraram suas ideias através de metaformas: modelos simbólicos construídos com diversos materiais. 

A metodologia foi desenvolvida por Todd, que é artista plástico, a partir de explorações realizadas durante seu doutorado em Estudos Interdisciplinares em Psicologia e Arte pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. 

Segundo ele, a metaformação favorece ideias inovadoras e descobertas, além de facilitar a comunicação dentro das equipes. 

“As metaformas são uma maneira de usar a linguagem global de símbolos para as equipes entenderem o que querem fazer, os recursos que serão utilizados, o quadro temporal e qual será a responsabilidade de cada um. Isso nos permitirá ver o objetivo deles e como estão indo. O sucesso será chegar a esse objetivo, mais perto de concretizar a inovação, incluindo ter um plano de negócio para apresentar a inovação ao mercado, se for o caso”, explicou Todd.

Pesquisadores envolvidos nos projetos selecionados avaliaram positivamente a metodologia da Incubadora e os resultados da oficina preparatória.

“Essa semana foi inovadora. Criamos ideias com arte. Além de renovar nossas ideias, a incubadora trouxe pessoas para a equipe e um prazo, com metas, para colocar o produto pronto para o mercado. O incentivo da Diretoria para isso é importante, porque temos muitas demandas cotidianas e precisamos abrir espaço na nossa rotina para a inovação”, comentou Daniele Pereira de Castro, chefe substituta do Laboratório de Bioquímica e Fisiologia de Insetos e uma das idealizadoras do aplicativo para vigilância do Aedes.

“A oficina confirmou que a metaformação é uma ferramenta muito poderosa para qualquer projeto que precise resolver uma questão, para aumentar a colaboração e disparar a criatividade. A introdução de novos parceiros no projeto também é um grande ganho para aprimorar o produto e chegar a um plano de negócios”, disse Luciana Garzoni, pesquisadora do Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos, vice-diretora de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação e uma das idealizadoras do aplicativo para vigilância epidemiológica com participação popular. 

“Usar ciência e arte, trabalhar com metaforma, ao invés de apenas colocar ideias escritas no papel, fez toda a diferença. O encontro com pessoas interessadas em fazer inovação e o foco da incubadora, com a participação do NIT, também nos ajudam a buscar caminhos para escalonar nosso produto, fazer prospecção e divulgação”, pontuou Clélia Christina Mello da Costa, chefe do Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental, que apresentou aos participantes da oficina o equipamento para avaliação da qualidade da água desenvolvido no Laboratório.  

A chefe do NIT, Aline Morais, destacou a importância do aprimoramento de competências, paralelamente ao desenvolvimento dos projetos. 

“A inovação requer habilidades que não são triviais, mas aprendemos, nessa oficina, que elas podem ser trabalhadas e construídas. É importante que os pesquisadores percebam que a inovação está no dia a dia da nossa instituição e podemos avançar para que os nossos produtos cheguem, cada vez mais, até a sociedade”, comentou.

Inovação através da ciência e da arte

O encerramento do evento contou com uma palestra aberta ao público, ministrada por Harvey, no dia 15 de junho. Com o tema ‘Transformando nosso mundo: inovação na intersecção de arte, ciência, negócios e aprendizagem’, a palestra discutiu os desafios da inovação e o potencial da arte para desenvolver habilidades necessárias a esse processo. A sessão foi mediada pelo vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Elmo Eduardo de Almeida Amaral.

Ao abordar o conceito de inovação, Harvey ressaltou cinco aspectos. Além de ser uma novidade, a inovação precisa causar impacto, ou seja, transformar algo na sociedade, e ter valor para aqueles que vão utilizá-la. Também é preciso considerar a viabilidade do projeto e a capacidade da equipe de executá-lo para que ele se torne realidade.

A partir da experiência da AoSL em centenas de projetos, o pesquisador apontou quatro habilidades fundamentais para o processo: disposição para aprender, agilidade mental, colaboração e ativar a inovação, o que significa aprender a identificar problemas e oportunidades e buscar soluções. 

“O que é uma incubadora de inovação? É uma comunidade transdisciplinar e diversa de pessoas que estão compromissadas a desenvolver coisas para melhorar coisas no mundo. Temos incubadoras para servir dois objetivos: encorajar pessoas a aprenderem novas habilidades e modos de pensar e desenvolver processos, produtos e serviços inovadores”, disse Harvey.

O pesquisador ressaltou ainda o potencial da arte nesse processo, apresentando dados que apontam para os benefícios das metodologias baseadas em arte no desenvolvimento das habilidades fundamentais para a inovação.

“A arte não estimula apenas a criatividade. Mas também solução de problemas, foco, disciplina. O ensino experiencial baseado em arte leva a lugares que outras formas de ensino não levam”, salientou Harvey.

Edição: 
Vinicius Ferreira

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)