Após participar das edições do Rio de Janeiro e Minas Gerais da 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) decolou para integrar a programação das atividades do Distrito Federal.
Entre os dias 5 e 11 de novembro, milhares de visitantes que passaram pela área externa do Museu Nacional da República (Setor Cultural Sul, Lote 2 – Brasília) interagiram com jogos, oficinas e exposições sobre diferentes temas trabalhados no Instituto.
Usando a ludicidade para debater menstruação e dignidade menstrual, o jogo de tabuleiro ‘Ciclo do Poder’ atraiu públicos de diferentes idades.
O jogo tem como objetivo ajudar uma pessoa que menstrua, chamada Cris, a passar pelo seu primeiro ciclo menstrual, elucidando o máximo de questões possíveis sobre o processo.
O projeto é de autoria de especialistas dos Laboratórios de Biologia Molecular de Insetos e de Protozoologia do IOC em parceria com a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) e a Universidade Federal Fluminense (UFF).
Outro jogo interativo foi o ‘Escape Room dos Biomodelos’, que mostrou a importância de estudos com modelos animais para a pesquisa em saúde, sobretudo no entendimento de doenças que podem causar surtos e epidemias.
A atividade destacou a preocupação que os cientistas possuem em manter o máximo de bem-estar possível aos animais usados em estudo e os esforços científicos no desenvolvimento de métodos alternativos ao uso desses animais.
No formato de sala de fuga, o jogo combinou diversão, trabalho em equipe, resolução de problemas e retenção de informações científicas importantes por aprendizado ativo.
A atividade é uma parceria entre o Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia do IOC e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Modelagem de Doenças Humanas Complexas com Plataformas 3D do CNPq (INCT Model3D), com a participação de bolsistas de PIBIC Jr. e coordenado pelo Centro de Popularização da Ciência do IOC.
Os acervos de cinco Coleções Biológicas do Instituto foram destaque, despertando a curiosidade dos visitantes sobre a diversidade de bactérias, fungos, insetos, moluscos e peças anatômicas.
O público pôde participar de experiências interativas que simulam o cotidiano de um laboratório e conhecer mais sobre técnicas de preservação usadas nessas coleções, como a preparação de meios de cultura para bactérias, além de observar de perto exemplares de microrganismos e animais que refletem a riqueza da biodiversidade brasileira.
As atividades das Coleções biológicas foram integradas às atividades da Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz.
Os participantes também puderam conferir de perto o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti – do ovo à fase adulta – e conhecer as principais características do inseto transmissor dos vírus dengue, Zika e chikungunya, a partir de atividade oferecida pelo Laboratório de Biologia, Controle e Vigilância de Insetos Vetores do IOC.
Após participar das edições do Rio de Janeiro e Minas Gerais da 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) decolou para integrar a programação das atividades do Distrito Federal.
Entre os dias 5 e 11 de novembro, milhares de visitantes que passaram pela área externa do Museu Nacional da República (Setor Cultural Sul, Lote 2 – Brasília) interagiram com jogos, oficinas e exposições sobre diferentes temas trabalhados no Instituto.
Usando a ludicidade para debater menstruação e dignidade menstrual, o jogo de tabuleiro ‘Ciclo do Poder’ atraiu públicos de diferentes idades.
O jogo tem como objetivo ajudar uma pessoa que menstrua, chamada Cris, a passar pelo seu primeiro ciclo menstrual, elucidando o máximo de questões possíveis sobre o processo.
O projeto é de autoria de especialistas dos Laboratórios de Biologia Molecular de Insetos e de Protozoologia do IOC em parceria com a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) e a Universidade Federal Fluminense (UFF).
Outro jogo interativo foi o ‘Escape Room dos Biomodelos’, que mostrou a importância de estudos com modelos animais para a pesquisa em saúde, sobretudo no entendimento de doenças que podem causar surtos e epidemias.
A atividade destacou a preocupação que os cientistas possuem em manter o máximo de bem-estar possível aos animais usados em estudo e os esforços científicos no desenvolvimento de métodos alternativos ao uso desses animais.
No formato de sala de fuga, o jogo combinou diversão, trabalho em equipe, resolução de problemas e retenção de informações científicas importantes por aprendizado ativo.
A atividade é uma parceria entre o Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia do IOC e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Modelagem de Doenças Humanas Complexas com Plataformas 3D do CNPq (INCT Model3D), com a participação de bolsistas de PIBIC Jr. e coordenado pelo Centro de Popularização da Ciência do IOC.
Os acervos de cinco Coleções Biológicas do Instituto foram destaque, despertando a curiosidade dos visitantes sobre a diversidade de bactérias, fungos, insetos, moluscos e peças anatômicas.
O público pôde participar de experiências interativas que simulam o cotidiano de um laboratório e conhecer mais sobre técnicas de preservação usadas nessas coleções, como a preparação de meios de cultura para bactérias, além de observar de perto exemplares de microrganismos e animais que refletem a riqueza da biodiversidade brasileira.
As atividades das Coleções biológicas foram integradas às atividades da Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz.
Os participantes também puderam conferir de perto o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti – do ovo à fase adulta – e conhecer as principais características do inseto transmissor dos vírus dengue, Zika e chikungunya, a partir de atividade oferecida pelo Laboratório de Biologia, Controle e Vigilância de Insetos Vetores do IOC.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)